904 resultados para orthognatic surgery


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Background: Piezoelectric instrumentation seems to offer 3 important advantages for cutting bone structures. Be more precise because it is produced by micro-vibrations from the cutting insert. Be safer because the ultrasonic frequency used does not affect soft tissue. Thirdly, the less invasive cutting action produces minor tissue damage and consequently probably a better healing Aim of the Study: The aim of this study is to evaluate the effectiveness of piezoelectric device capability in maxillo-facial surgery, in order to take advantage of these favourable capacity. Material and Methods: Considering the several potential application of the piezoelectric technology in Orthognathic, Oncologic and Extractive surgery, we would like to design protocols in order to verify how this new device can modify the surgical technique, the surgical time, the patients healing and its quality of life. Results: Due to the precise Piezosurgery cut, we can manage the Cad-Cam-Custom Made plates protocol in Oncologic Surgery and in Orthognatic Surgery increasing our percentage of comparison between the 3D preoperative plan and the surgical execution. We also found a better quality of life impaction in Patient who underwent and extractive surgery Conclusion: Piezosurgery device seems to be a strong surgical aid were safe and precise cut are needed and its capability to reduce the discomfort Patients need to be study in deep also in major surgery like Orthognatic and Oncologic surgery.

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This study evaluated different techniques for surgically assisted rapid maxillary expansion (SARME) according to the type of transverse maxillary deficiency using computed tomography (CT). Six adult patients with bilateral transverse maxillary deficiencies underwent SARME. the patients were equally divided into three groups: Group I, maxillary atresia in both the anterior and posterior regions; Group II, greater maxillary atresia in the anterior region; and Group ill, increased maxillary atresia in the posterior region. in Group I, a subtotal Le Fort I osteotomy was used. in Group II, a subtotal Le Fort I osteotomy was used without pterygomaxillary suture disjunction. in Group III, a subtotal Le Fort I osteotomy was used with pterygomaxillary suture disjunction and fixation of the anterior nasal spine with steel wire. the midpalatal suture opening was evaluated preoperatively and immediately after the activation period using CT. for Group I, the opening occurred parallel to midpalatal suture; for Group II, the opening comprised a V-shape with a vertex on the posterior nasal spine; and for Group III, the opening comprised a V-shape with a vertex at the anterior nasal spine. the conclusion was that the SARME technique should be individualized according to the type of transverse maxillary deficiency.

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Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau de Licenciada em Medicina Dentária.

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OBJETIVO: o avanço maxilomandibular é um método cirúrgico comumente usado no tratamento de pacientes acometidos pela Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) e portadores de anormalidades anatômicas identificáveis neste complexo, que estreitam e/ou obstruem o espaço aéreo. O intuito deste estudo foi analisar variações cefalométricas do espaço aéreo faríngeo em indivíduos Classe II de Angle, após a cirurgia ortognática. METODOLOGIA: a amostra consistiu de telerradiografias laterais equivalentes aos períodos pré e pós-operatório de 30 indivíduos, divididos no grupo com avanço cirúrgico mandibular (n=15) e no grupo com avanço maxilomandibular (n=15). Os parâmetros cefalométricos usados permitiram avaliar o espaço aéreo posterior em 3 níveis: a hipofaringe (PFI-V), a orofaringe (PFM-PM, PFM-PO, PFM-U, PFM-Up) e a nasofaringe (PFM-PN, pm-PFS). A análise esquelética foi na base do crânio (N-S-Ba) e na mandíbula (Ar-Go-Me). A média das diferenças entre os valores pré e pós-operatórios das mensurações lineares (mm) e angulares (graus) foi avaliada pelo teste t pareado. RESULTADOS E CONCLUSÕES: estatisticamente, não houve redução do espaço aéreo faríngeo pós-avanço cirúrgico. O que se observou foi que apenas PFM-PO e PFS-pM se mantiveram constantes e na maioria restante os valores aumentaram.

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When well indicated, the orthodontic surgical approach is the ideal treatment mean for Skeletal Class III adult patients. To improve facial esthetic results from orthognatic surgery, the leveling and alignment of maxillary dental arch must be achieved with minimal inclination and projection or even retro-inclination of anterior upper teeth. During a pre-surgical phase of 12 months, headgear bilateral force of 150 g/F was applied to the upper molars of a 22 years old male compliant patient with Class III skeletal malocclusion, to provide an upper teeth control of mesial tipping and projection during alignment and leveling. The ideal occlusal parameters required for surgical procedure were achieved without dental extractions permitting a total treatment period of 37 months. The outcomes remained stable over 3 years follow up after the removal of the appliance. The results indicate that, although headgear use depends greatly on patient compliance, when well indicated it is an interesting alternativetopromote dentaldecompensationon pre-surgical period, in order to allow surgical correction of skeletal Class III malocclusion.

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The purpose of this research was to compare, by cephalometric analysis (McNamara and Legan & Burstone) the predictive tracings (by methods manual, and by softwares Dentofacial Planner Plus and Dolphin Image) with the post surgical results. Were selected the pre and post surgical lateral telerradiograph (six months after orthognatic surgery) of the 25 long face patients treated with combined orthognatic surgery. Were made the prediction tracings for each method and comparing cephalometrically with the post surgical results. This protocol was repeated once more for the error method evaluation, and the statistical was made by variance analysis and Tuckey overtest. The results show more frequency of the cephalometric values' aproximation of the post surgical results when the manual method (50% of the similarity with the post surgical result), followed of the DFPlus (31,2%) and Dolphin (18,8%) softwares. The experimental condition permits to conclude that the manual method had more precision, although the previsibility of the digital methods was reasonable satisfactory.

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The aim of this article is to present the pediatric dentistry and orthodontic treatment protocol of rehabilitation of cleft lip and palate patients performed at the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies - University of So Paulo (HRAC-USP). Pediatric dentistry provides oral health information and should be able to follow the child with cleft lip and palate since the first months of life until establishment of the mixed dentition, craniofacial growth and dentition development. Orthodontic intervention starts in the mixed dentition, at 8-9 years of age, for preparing the maxillary arch for secondary bone graft procedure (SBGP). At this stage, rapid maxillary expansion is performed and a fixed palatal retainer is delivered before SBGP. When the permanent dentition is completed, comprehensive orthodontic treatment is initiated aiming tooth alignment and space closure. Maxillary permanent canines are commonly moved mesially in order to substitute absent maxillary lateral incisors. Patients with complete cleft lip and palate and poor midface growth will require orthognatic surgery for reaching adequate anteroposterior interarch relationship and good facial esthetics.

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O presente estudo teve como objetivos avaliar cefalometricamente as alterações esqueléticas, dentárias e de tecidos moles, no sentido sagital e vertical em pacientes submetidos à expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente. A amostra constituiu-se de 51 telerradiografias em norma lateral de 17 pacientes adultos, brasileiros, sendo 6 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, com idade média de 24 anos e 1 mês e severa deficiência transversa da maxila. As telerradiografias foram obtidas no início do tratamento (T1), após o procedimento de ERMAC (T2), e após três meses de contenção com o próprio aparelho disjuntor (T3). A partir da análise e discussão dos resultados, observouse rotação da maxila e da mandíbula no sentido horário, havendo, como conseqüência, aumento da AFAI. Após 3 meses de contenção, houve recidiva considerando-se o aumento da AFAI. Houve extrusão dos incisivos superiores, na qual foi mantida no período de contenção. Durante a contenção, houve também retrusão dos incisivos superiores. Considerando-se aos molares superiores, houve extrusão após a expansão, acompanhada de uma recidiva com menor magnitude quando comparada ao efeito da expansão obtida. Não houve alteração dos tecidos moles quanto a espessura nasal e houve retrusão do lábio superior, lábio inferior e pogônio mole, acompanhando a parte esquelética. Houve aumento do ângulo nasolabial.

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O presente estudo teve como objetivos avaliar cefalometricamente as alterações esqueléticas, dentárias e de tecidos moles, no sentido sagital e vertical em pacientes submetidos à expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente. A amostra constituiu-se de 51 telerradiografias em norma lateral de 17 pacientes adultos, brasileiros, sendo 6 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, com idade média de 24 anos e 1 mês e severa deficiência transversa da maxila. As telerradiografias foram obtidas no início do tratamento (T1), após o procedimento de ERMAC (T2), e após três meses de contenção com o próprio aparelho disjuntor (T3). A partir da análise e discussão dos resultados, observouse rotação da maxila e da mandíbula no sentido horário, havendo, como conseqüência, aumento da AFAI. Após 3 meses de contenção, houve recidiva considerando-se o aumento da AFAI. Houve extrusão dos incisivos superiores, na qual foi mantida no período de contenção. Durante a contenção, houve também retrusão dos incisivos superiores. Considerando-se aos molares superiores, houve extrusão após a expansão, acompanhada de uma recidiva com menor magnitude quando comparada ao efeito da expansão obtida. Não houve alteração dos tecidos moles quanto a espessura nasal e houve retrusão do lábio superior, lábio inferior e pogônio mole, acompanhando a parte esquelética. Houve aumento do ângulo nasolabial.

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O objetivo deste estudo foi avaliar, por meio de fotografias em norma frontal e lateral, a agradabilidade facial obtida com o tratamento de pacientes portadores de má oclusão de classe II. Foram selecionados dois grupos de pacientes que receberam abordagens diferentes de tratamento, um submetido à cirurgia ortognática e o outro à compensação dentária. As fotografias em norma lateral e frontal obtidas ao início e final do tratamento foram distribuídas aleatoriamente e dispostas em apresentação de multimídia para serem submetidas à avaliação subjetiva de indivíduos leigos e ortodontistas, em uma escala linear crescente. Os resultados foram avaliados comparativamente entre os grupos leigos e ortodontistas, entre os estágios inicial e final do tratamento e entre os grupos tratados com a abordagem cirúrgica e compensatória, com o intuito de estabelecer qual das duas abordagens oferece maior agradabilidade facial. Concluímos que houve proximidade entre as avaliações de leigos e ortodontistas quanto à agradabilidade facial, sendo os leigos mais críticos. Tanto leigos quanto ortodontistas deram escores significativamente maiores para as fotos pós-tratamento nos casos compensatórios e cirúrgicos; os casos cirúrgicos em norma lateral obtiveram os resultados melhores.

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O presente estudo teve como objetivos avaliar cefalometricamente as alterações esqueléticas, dentárias e de tecidos moles, no sentido sagital e vertical em pacientes submetidos à expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente. A amostra constituiu-se de 51 telerradiografias em norma lateral de 17 pacientes adultos, brasileiros, sendo 6 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, com idade média de 24 anos e 1 mês e severa deficiência transversa da maxila. As telerradiografias foram obtidas no início do tratamento (T1), após o procedimento de ERMAC (T2), e após três meses de contenção com o próprio aparelho disjuntor (T3). A partir da análise e discussão dos resultados, observouse rotação da maxila e da mandíbula no sentido horário, havendo, como conseqüência, aumento da AFAI. Após 3 meses de contenção, houve recidiva considerando-se o aumento da AFAI. Houve extrusão dos incisivos superiores, na qual foi mantida no período de contenção. Durante a contenção, houve também retrusão dos incisivos superiores. Considerando-se aos molares superiores, houve extrusão após a expansão, acompanhada de uma recidiva com menor magnitude quando comparada ao efeito da expansão obtida. Não houve alteração dos tecidos moles quanto a espessura nasal e houve retrusão do lábio superior, lábio inferior e pogônio mole, acompanhando a parte esquelética. Houve aumento do ângulo nasolabial.