A story worth telling : putting oral history and digital collections online in cultural institutions

Digital platforms in cultural institutions offer exciting opportunities for oral history and digital storytelling that can augment and enrich traditional collections. The way in which cultural institutions allow access to the public is changing dramatically, prompting substantial expansions of their oral history and digital story holdings. In Queensland, Australia, public libraries and museums are becoming innovative hubs of a wide assortment of collections that represent a cross-section of community groups and organisations through the integration of oral history and digital storytelling. The State Library of Queensland (SLQ) features digital stories online to encourage users to explore what the institution has in the catalogue through their website. Now SLQ also offers oral history interviews online, to introduce users to oral history and other components of their collections,- such as photographs and documents to current, as well as new users. This includes the various departments, Indigenous centres and regional libraries affiliated with SLQ statewide, who are often unable to access the materials held within, or even full information about, the collections available within the institution. There has been a growing demand for resources and services that help to satisfy community enthusiasm and promote engagement. Demand increases as public access to affordable digital media technologies increases, and as community or marginalised groups become interested in do it yourself (DIY) history; and SLQ encourages this. This paper draws on the oral history and digital story-based research undertaken by the Queensland University of Technology (QUT) for the State Library of Queensland including: the Apology Collection: The Prime Minister’s apology to Australia’s Indigenous Stolen Generation; Five Senses: regional Queensland artists; Gay history of Brisbane; and The Queensland Business Leaders Hall of Fame.

Jogging alongside or bumping off? oral history and fiction in dialogue

This paper emerges from my practice-led PhD thesis investigating the ways fiction writers can enter a dialogue with the project of oral history in Australia. In this paper, I survey the current literature in order to identify the status of fiction within the practice of oral history in Australia. I argue that oral historians and fiction writers are, among other things, both concerned with understanding subjectivity. I consider how one of the specific qualities of fiction, that of character, can provide a space to explore subjectivity, and rely on my own writing practice in order to demonstrate how oral history theory can enrich fictive writings. This paper, while positioned in the field of oral history, exists within a wider debate around how the past can legitimately be represented; I argue oral historians and fiction writers can enter a dialogue around shared concerns.

Victims, Violence and Voice: Transitional Justice, Oral History and Dealing with the Past

Transitional justice is concerned with the legal and social processes established to deal with the legacy of violence in post-conflict and post-authoritarian contexts. These processes are essentially “creatures of law” – they are established by statute, their work is molded and shaped by lawyers, and their outcomes are benchmarked against what is or is not acceptable in domestic and international law. Concerns have mounted in recent years about the dominance of legalism within the field and the instrumentalization of those most directly affected by past violence. A commonly prescribed – but as yet largely empirically untested – corrective is that transitional justice theory and practice must become more open to interdisciplinary insights and perspectives. The interview – in different guises, contexts and settings – is at the heart of most transitional justice processes. As a historian now working in a School of Law I reflect in this article on the theoretical and practical intersections between law, history, and the interview. Drawing on more than 200 interviews concerning the Northern Ireland conflict and six other international case studies I concentrate in particular on interview-based initiatives that purport to be “victim-centered”. Having identified three interrelated risks - the manipulation of victim voice by vested interests, the affording of authority to particular voices, and the reification or “freezing” of identity - and having related these to the constraints of legal mechanisms and a wider failure to manage victims’ expectations, I argue that a greater familiarity with oral history theory and praxis can usefully illuminate the tensions between legal and historical approaches to engaging voice, and ultimately offer guidance to the shared challenge of victim-centered transitional justice.

MODELOS DE AÇÕES SOLIDÁRIAS: UM EXAME MULTICASO

O presente trabalho, busca compreender como ocorre este processo, denominado Desenvolvimento Comunitário (SOUZA, 1991), percebendo-se seu processo histórico, bem como, sua contemporalidade, nas quais contemplam atributos sociais e coletivos, favoráveis à compreensão e aplicabilidade dos conceitos de solidariedade, no qual fazem parte desta categoria social econômica. Para tanto, propõe um diálogo, entre o referencial teórico abordado no presente trabalho, com os relatos das Histórias de Vidas , desenvolvidos na pesquisa de campo, propiciando uma leitura das práticas solidárias, que possam despertar um novo sentido a comunidade, por meios culturais e da participação coletiva. O método de Pesquisa, utilizado foi a Qualitativa , de caráter Exploratório , e a análise dos dados levantados, se procedeu com inspiração Fenomenológica . A técnica de pesquisa utilizada foi a vivencial, por meio da abordagem de histórias de vida , visando compreender como os sujeitos da pesquisa, representados pela Olho Vivo Cooperativa de Confecções e Costura, da cidade de Santo André e da Associação de Promoção Humana e Resgate da Cidadania Padre Léo Comissari, na cidade de São Bernardo do Campo, em São Paulo, percebem o conceito sobre economia solidária, e qual a existência prática da solidariedade, que facilitam, interferem ou propiciam a geração de trabalho e renda, dentro destas comunidades. A análise dos relatos de vida, destes sujeitos da pesquisa, mostrou que a prática da solidariedade ocorre somente entre moradores em situações de extrema necessidade de sobrevivência, mas precisamente na comunidade da Sacadura Cabral. Percebe-se que esta ajuda mútua, dentro desta comunidade, ocorre de forma voluntária, desagregada da compreensão do termo solidariedade. A responsabilidade social das instituições de ensino Superior da região do ABC Paulista incentivou a criação do Corredor Cultural da Economia Solidária do ABC Paulista, cujo comprometimento com a pesquisa, a responsabilidade social e as práticas pedagógicas de ensino superior, apontam para a necessidade de apoio às comunidades locai, visando principalmente o seu desenvolvimento, por meio de instrumentos de capacitação, que visam à geração de trabalho e renda.(AU)

MODELOS DE AÇÕES SOLIDÁRIAS: UM EXAME MULTICASO

O presente trabalho, busca compreender como ocorre este processo, denominado Desenvolvimento Comunitário (SOUZA, 1991), percebendo-se seu processo histórico, bem como, sua contemporalidade, nas quais contemplam atributos sociais e coletivos, favoráveis à compreensão e aplicabilidade dos conceitos de solidariedade, no qual fazem parte desta categoria social econômica. Para tanto, propõe um diálogo, entre o referencial teórico abordado no presente trabalho, com os relatos das Histórias de Vidas , desenvolvidos na pesquisa de campo, propiciando uma leitura das práticas solidárias, que possam despertar um novo sentido a comunidade, por meios culturais e da participação coletiva. O método de Pesquisa, utilizado foi a Qualitativa , de caráter Exploratório , e a análise dos dados levantados, se procedeu com inspiração Fenomenológica . A técnica de pesquisa utilizada foi a vivencial, por meio da abordagem de histórias de vida , visando compreender como os sujeitos da pesquisa, representados pela Olho Vivo Cooperativa de Confecções e Costura, da cidade de Santo André e da Associação de Promoção Humana e Resgate da Cidadania Padre Léo Comissari, na cidade de São Bernardo do Campo, em São Paulo, percebem o conceito sobre economia solidária, e qual a existência prática da solidariedade, que facilitam, interferem ou propiciam a geração de trabalho e renda, dentro destas comunidades. A análise dos relatos de vida, destes sujeitos da pesquisa, mostrou que a prática da solidariedade ocorre somente entre moradores em situações de extrema necessidade de sobrevivência, mas precisamente na comunidade da Sacadura Cabral. Percebe-se que esta ajuda mútua, dentro desta comunidade, ocorre de forma voluntária, desagregada da compreensão do termo solidariedade. A responsabilidade social das instituições de ensino Superior da região do ABC Paulista incentivou a criação do Corredor Cultural da Economia Solidária do ABC Paulista, cujo comprometimento com a pesquisa, a responsabilidade social e as práticas pedagógicas de ensino superior, apontam para a necessidade de apoio às comunidades locai, visando principalmente o seu desenvolvimento, por meio de instrumentos de capacitação, que visam à geração de trabalho e renda.(AU)

MODELOS DE AÇÕES SOLIDÁRIAS: UM EXAME MULTICASO

O presente trabalho, busca compreender como ocorre este processo, denominado Desenvolvimento Comunitário (SOUZA, 1991), percebendo-se seu processo histórico, bem como, sua contemporalidade, nas quais contemplam atributos sociais e coletivos, favoráveis à compreensão e aplicabilidade dos conceitos de solidariedade, no qual fazem parte desta categoria social econômica. Para tanto, propõe um diálogo, entre o referencial teórico abordado no presente trabalho, com os relatos das Histórias de Vidas , desenvolvidos na pesquisa de campo, propiciando uma leitura das práticas solidárias, que possam despertar um novo sentido a comunidade, por meios culturais e da participação coletiva. O método de Pesquisa, utilizado foi a Qualitativa , de caráter Exploratório , e a análise dos dados levantados, se procedeu com inspiração Fenomenológica . A técnica de pesquisa utilizada foi a vivencial, por meio da abordagem de histórias de vida , visando compreender como os sujeitos da pesquisa, representados pela Olho Vivo Cooperativa de Confecções e Costura, da cidade de Santo André e da Associação de Promoção Humana e Resgate da Cidadania Padre Léo Comissari, na cidade de São Bernardo do Campo, em São Paulo, percebem o conceito sobre economia solidária, e qual a existência prática da solidariedade, que facilitam, interferem ou propiciam a geração de trabalho e renda, dentro destas comunidades. A análise dos relatos de vida, destes sujeitos da pesquisa, mostrou que a prática da solidariedade ocorre somente entre moradores em situações de extrema necessidade de sobrevivência, mas precisamente na comunidade da Sacadura Cabral. Percebe-se que esta ajuda mútua, dentro desta comunidade, ocorre de forma voluntária, desagregada da compreensão do termo solidariedade. A responsabilidade social das instituições de ensino Superior da região do ABC Paulista incentivou a criação do Corredor Cultural da Economia Solidária do ABC Paulista, cujo comprometimento com a pesquisa, a responsabilidade social e as práticas pedagógicas de ensino superior, apontam para a necessidade de apoio às comunidades locai, visando principalmente o seu desenvolvimento, por meio de instrumentos de capacitação, que visam à geração de trabalho e renda.(AU)

An obsession with storytelling : conducting oral history interviews for creative writing

Anna Hirsch and Clare Dixon (2008, 190) state that creative writers’ ‘obsession with storytelling…might serve as an interdisciplinary tool for evaluating oral histories.’ This paper enters a dialogue with Hirsch and Dixon’s statement by documenting an interview methodology for a practice-led PhD project, The Artful Life Story: Oral History and Fiction, which investigates the fictionalising of oral history. ----- ----- Alistair Thomson (2007, 62) notes the interdisciplinary nature of oral history scholarship from the 1980s onwards. As a result, oral histories are being used and understood in a variety of arts-based settings. In such contexts, oral histories are not valued so much for their factual content but as sources that are at once dynamic, emotionally authentic and open to a multiplicity of interpretations. How can creative writers design and conduct interviews that reflect this emphasis? ----- ----- The paper briefly maps the growing trend of using oral histories in fiction and ethnographic novels, in order to establish the need to design interviews for arts-based contexts. I describe how I initially designed the interviews to suit the aims of my practice. Once in the field, however, I found that my original methods did not account for my experiences. I conclude with the resulting reflection and understanding that emerged from these problematic encounters, focusing on the technique of steered monologue (Scagliola 2010), sometimes referred to as the Biographic Narrative Interpretative Method (Wengraf 2001, Jones 2006).

Artful interviewing: Conducting oral history interviews for practice-led research

Recently, there has been an increased use of oral history as source material and inspiration for creative products, such as new media productions; visual art; theatre and fiction. The rise of the digital story in museum and library settings reflects a new emphasis on publishing oral histories in forms that are accessible and speak to diverse audiences. Visual artists are embracing oral history as a source of emotional, experiential and thematic authenticity (Anderson 2009 and Brown 2009). Rosemary Neill (2010) observes the rise of documentary and verbatim theatre — where the words of real people are reproduced on-stage — in Australia. Authors such as Dave Eggers (2006), M. J. Hyland (2009), Padma Viswanathan (2008) and Terry Whitebeach (2002) all acknowledge that interviews heavily inform their works of fiction. In such contexts, oral histories are not valued so much for their factual content but as sources that are at once dynamic, evolving, emotionally authentic and ambiguous. How can practice-led researchers design interviews that reflect this emphasis? In this paper, I will discuss how I developed an interview methodology for my own practice-led research project, The Artful Life Story: Oral History and Fiction. In my practice, I draw on oral histories to inform a work of fiction. I developed a methodology for eliciting sensory details and stories around place and the urban environment. I will also read an extract from ‘Evelyn on the Verandah,’ a short story based on an oral history interview with a 21 year-old woman who grew up in New Farm, which will be published in the One Book Many Brisbanes short story anthology in June this year (2010).

Um Ensaio Sobre História Oral e Educação Matemática: pontuando princípios e procedimentos

Recently, we can perceive an intensification of assignments developed into Mathematical Education with the use of oral history as a research methodology. In this article, facing the living experiences during the preparation of our Phd tasks and later, when we had the role of advisors of scientific papers and of Postgraduate students in their researches also using the same methodology, we discussed the implication of ethics, mathematical education and oral history. Furthermore, we enunciated possibilities of the posture of the researcher before interviews, texts and iconography - photos and several images-provided by collaborators of our projects on Oral history and Mathematical Education.

Entre a Amnésia e a Vontade de nada Esquecer: notas sobre regimes de historicidade e história oral

In this paper we intend to sketch a configuration of the research practices of the Research Group Oral History and Mathematics Education (GHOEM) and, in general terms, to explain some concepts and procedures in which these practices are founded. In order to do this, the expression Regimes of Historicity - meaning the different ways of articulating the notions of present, past and future - is initially mobilized. By this expression we are able to understand the emergence of the discourse that underpins a set of actions and theoretical frameworks for the research in Mathematics Education and more particularly, for the Historiography of Mathematics Education.

Professores de matemática e a educação inclusiva: análises de memórias de formação

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

História oral em educação matemática: contribuições para um referencial

The main intention of this paper is to present how a Research Group in Mathematics Education – known as GHOEM, “Oral History and Math Education” Research Group – is taking Oral History into account in Mathematics Education researches, sometimes challenging and expanding this specific methodological approach in order to better answer questions in Math Education field. The composition of such group, as frequently occurs in a research community, is dynamic. So, the works taken into consideration in this paper were those written by researchers which were GHOEM members at the time they published their results.

Peças de uma história: formação de professores de matemática na região de Mossoró (RN)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

A formação do professor (de matemática) em terras paranaenses inundadas

Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE