994 resultados para obra cinematográfica


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Este projeto tem por finalidade o estudo das representações de conflitos sociais ocorridos na formação do Estado do Senegal nas obras cinematográficas de Ousmane Sembène, da década de 60 até início de 80. Nesse período o Estado estava sob o governo de Leopold Sédar Senghor cujo direcionamento político abrangia a concepção de Socialismo Marxista-Leninista e Negritude. A mudança da literatura ao cinema para Sembène ocorre com o objetivo de alcançar as massas que eram em sua maioria analfabetas. Por isso seus filmes são feitos em wolof e francês, esse ultimo devido a exigências governamentais e interesse de maior amplitude receptiva. Ao estudarmos os conflitos sociais no Senegal do período da recente independência percebemos que as ideias-chave por trás dessa realidade são identidade nacional, solidariedade negra e pan-africanismo. Partimos da concepção que a identidade é uma construção e o uso da raça como sua legitimação enfraquece sua força, pois supor uma solidariedade apenas pelo fato de ser negro diminuí seu poder legitimador.

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Monika Treut constituye un ejemplo paradigmático del cruce entre la cinematografía queer y el activismo de género en el ámbito de habla alemana. El surgimiento de categorías como disidencia sexual, queerness, pospornografía, entre otras, que generan un debate en el seno de los movimientos feministas de principios de los ochentas, tanto a nivel teórico como a nivel político y activista, son cuestiones que podemos apreciar con claridad en las películas de Treut de los años ochenta y principios de los noventa: Verführung: die grausame Frau (1984, codirigida en colaboración con Elfi Mikesch), Die Jungfrauenmaschine (1988) y My father is coming (1991). Este trabajo analiza el caso particular de Die Jungfrauenmaschine deteniéndose, por un lado, en la proyección del debate en torno a la pornografía (lo que fue conocido en los años ochentas en el movimiento feminista norteamericano como las "Sex Wars") y, por otro lado, haciendo hincapié en cómo el binarismo de género y la identidad sexual son confrontadas desde la sexualidad disidente y su representación cinematográfica

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Monika Treut constituye un ejemplo paradigmático del cruce entre la cinematografía queer y el activismo de género en el ámbito de habla alemana. El surgimiento de categorías como disidencia sexual, queerness, pospornografía, entre otras, que generan un debate en el seno de los movimientos feministas de principios de los ochentas, tanto a nivel teórico como a nivel político y activista, son cuestiones que podemos apreciar con claridad en las películas de Treut de los años ochenta y principios de los noventa: Verführung: die grausame Frau (1984, codirigida en colaboración con Elfi Mikesch), Die Jungfrauenmaschine (1988) y My father is coming (1991). Este trabajo analiza el caso particular de Die Jungfrauenmaschine deteniéndose, por un lado, en la proyección del debate en torno a la pornografía (lo que fue conocido en los años ochentas en el movimiento feminista norteamericano como las "Sex Wars") y, por otro lado, haciendo hincapié en cómo el binarismo de género y la identidad sexual son confrontadas desde la sexualidad disidente y su representación cinematográfica

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Monika Treut constituye un ejemplo paradigmático del cruce entre la cinematografía queer y el activismo de género en el ámbito de habla alemana. El surgimiento de categorías como disidencia sexual, queerness, pospornografía, entre otras, que generan un debate en el seno de los movimientos feministas de principios de los ochentas, tanto a nivel teórico como a nivel político y activista, son cuestiones que podemos apreciar con claridad en las películas de Treut de los años ochenta y principios de los noventa: Verführung: die grausame Frau (1984, codirigida en colaboración con Elfi Mikesch), Die Jungfrauenmaschine (1988) y My father is coming (1991). Este trabajo analiza el caso particular de Die Jungfrauenmaschine deteniéndose, por un lado, en la proyección del debate en torno a la pornografía (lo que fue conocido en los años ochentas en el movimiento feminista norteamericano como las "Sex Wars") y, por otro lado, haciendo hincapié en cómo el binarismo de género y la identidad sexual son confrontadas desde la sexualidad disidente y su representación cinematográfica

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Palestra proferida no dia 19-09-1995, na 1ª Semana de Direito Privado, promovida na Faculdade de Direito da USP.

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O Direito de Autor protege a criação intelectual e, do mesmo modo, protege a obra cinematográfica. A obra cinematográfica caracteriza-se pelo conjunto de obras do realizador, do autor do argumento e dos diálogos, e da banda musical, conforme os artigos 2º, nº 1 alínea f) e 22º, nº 1 do Código de Direito de Autor e Direitos Conexos. O Direito de Autor subdivide-se em direitos patrimoniais e direitos pessoais. Apenas os direitos patrimoniais são passíveis de sofrer alteração de titular. A obra intelectual, enquanto coisa incorpórea, é objeto de transmissão. E como objeto de transmissão ela é possível de ser penhorada apenas no conteúdo patrimonial. E esta questão não é pacífica pela doutrina no Ordenamento Jurídico Português, pois sendo os direitos morais intransmissíveis a utilização que se faça do conteúdo patrimonial pode colidir com estes direitos morais. Embora a penhora incida apenas sobre o conteúdo patrimonial, ela pode ser condicionada pelo exercício dos direitos morais. A questão de máxima importância prende-se no facto de, não havendo mais nada a penhorar, poder-se ou não penhorar o Direito de Exploração do Direito de Autor quando ele esteja na pessoa do criador e/ou quando esteja na pessoa de um terceiro. Outro problema que a obra cinematográfica suscita, prende-se com o facto de, sendo possível penhorar, em que medida é que vamos penhorar, pois verifica-se vários direitos de autor inseridos numa só obra. Ou seja, sobre a “obra cinematográfica” reconhecem-se vários autores e, além disso, integrados na obra cinematográfica reconhece-se a possibilidade de coexistirem várias obras suscetíveis de utilização autónoma, sobre os quais existem direitos de autor, com conteúdos patrimoniais e morais, distintos do que incide sobre a obra cinematográfica como um todo.

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Esta tesis tiene como objetivo analizar la relación del diseño de sonido cinematográfico con la creación del subtexto en las películas. Se ha procedido a deconstruir el diseño sonoro de una serie de secuencias de películas, para identificar sus diversos elementos –especialmente los efectos y ambientes- y comprender el aporte de estos a la creación del subtexto. Esta tesis realiza una indagación en la construcción sonora de las obras cinematográficas, especialmente de dos elementos: sonidos ambientales o ambientes y efectos de sonido. Estos dos elementos son utilizados comúnmente en la creación de las bandas sonoras, pero aquí se explora su capacidad de crear una relación particular con el espectador, para ayudarle a percibir el subtexto de la obra. La hipótesis que se propone demostrar o negar es que los efectos y ambientes, tienen la capacidad para crear sensaciones en el espectador al ser trabajadas al margen del plano consciente de la percepción sonora. Para hacer esta investigación se partió de una decodificación de varias secuencias de películas que han obtenido reconocimiento internacional por la calidad de su factura; posteriormente se contrastó este análisis con la lectura colectiva de los efectos y ambientes, mediante la realización de un grupo focal.

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O Direito de Autor protege a criação intelectual e, do mesmo modo, protege a obra cinematográfica. A obra cinematográfica caracteriza-se pelo conjunto de obras do realizador, do autor do argumento e dos diálogos, e da banda musical, conforme os artigos 2º, nº 1 alínea f) e 22º, nº 1 do Código de Direito de Autor e Direitos Conexos. O Direito de Autor subdivide-se em direitos patrimoniais e direitos pessoais. Apenas os direitos patrimoniais são passíveis de sofrer alteração de titular. A obra intelectual, enquanto coisa incorpórea, é objeto de transmissão. E como objeto de transmissão ela é possível de ser penhorada apenas no conteúdo patrimonial. E esta questão não é pacífica pela doutrina no Ordenamento Jurídico Português, pois sendo os direitos morais intransmissíveis a utilização que se faça do conteúdo patrimonial pode colidir com estes direitos morais. Embora a penhora incida apenas sobre o conteúdo patrimonial, ela pode ser condicionada pelo exercício dos direitos morais. A questão de máxima importância prende-se no facto de, não havendo mais nada a penhorar, poder-se ou não penhorar o Direito de Exploração do Direito de Autor quando ele esteja na pessoa do criador e/ou quando esteja na pessoa de um terceiro. Outro problema que a obra cinematográfica suscita, prende-se com o facto de, sendo possível penhorar, em que medida é que vamos penhorar, pois verifica-se vários direitos de autor inseridos numa só obra. Ou seja, sobre a “obra cinematográfica” reconhecem-se vários autores e, além disso, integrados na obra cinematográfica reconhece-se a possibilidade de coexistirem várias obras suscetíveis de utilização autónoma, sobre os quais existem direitos de autor, com conteúdos patrimoniais e morais, distintos do que incide sobre a obra cinematográfica como um todo.

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Este trabalho consiste em um estudo sobre a imagem, sobretudo em sua relação com a experiência do tempo e com a memória. Tendo por objeto central o filme Glitterburg, do diretor inglês Derek Jarman, esta dissertação procura pensar a constituição da imagem a partir de três processos distintos de arquivamento, sendo eles: o arquivamento da luz, o do tempo e o de si. A prática arquivistica será considerada, desse ponto de vista, não só como constituída por um conjunto de procedimentos (cortar, fixar, organizar, montar, etc), mas como uma operação que se encontra ligada a toda uma reflexão em torno da memória, da imagem, do tempo, da escrita de si e da morte. É, portanto, num esforço simultâneo de pensar tanto a dimensão processual quanto reflexiva da prática do arquivamento implicada nesse filme que esse estudo se desenvolve. Constituindo-se, nesse sentido, como trabalho geminado de análise focada numa obra cinematográfica particular e de conceituação do que se procura definir aqui, com base no cinema de Jarman, como imagem-arquivo.

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Leitura da narrativa O estrangeiro, de Albert Camus, e da narrativa fílmica O homem que não estava lá, dos irmãos Ethan Coen e Joel Coen, com vistas a propor uma reflexão literária sobre o desconcerto do sujeito num mundo de solidão, indiferença e nonsense existencial. Oriundas do esmaecimento de qualquer sentimento diante da inexorabilidade da consciência da finitude, pelo comparatismo e com apoio no conceito de intertextualidade, são passadas em revista as trajetórias contingentes de Ed Crane − protagonista da obra cinematográfica − e Meursault, personagem central do romance camusiano. Luz e sombra potencializam a aterradora atmosfera de absurdo na qual se desequilibra Ed Crane, em sua existência obscura, em contraponto com a claridade reinante no percurso de Meursault. Ambos os personagens são condenados pela sociedade, de maneira insólita e definitiva, por intermédio de textos que denunciam, outrossim, a engrenagem trágica do sistema judiciário, permitindo-nos conectar os citados personagens, Plume Um certo Plume, de Henri Michaux e Joseph K. angústia errante engendrada por Franz Kafka em O processo

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Que la educación por sí misma es una actividad cooperativa, es una afirmación que hasta los propios estudiantes reconocen en sus mejores experiencias educativas en un marco pleno de cooperación, y con la guía adecuada. Como orientación para el desarrollo de actividades en el marco del aprendizaje cooperativo, la organización y esquematización de prescripciones, la identificación de los procesos de aprendizaje, con la correspondiente función de la enseñanza y la orientación para el docente, es que se propone interesar al alumno por el proceso y por los resultados. Para la etapa de aprestamiento como actividad inicial se pensó en una obra cinematográfica: La habitación de Fermat.

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A través de la película 'El hijo de la novia' de Juan José Campanella, de la que se ofrece una ficha técnica, resumen del argumento, cartel de la película y fotograma, se presentan propuestas educativas de experiencia, reflexión y acción común para realizar en el aula. También se incluyen una serie de preguntas sobre la obra cinematográfica y la situación del país (Argentina), donde se desarrolla el hilo argumental, que se pueden formular antes de ver la película, así como otras cuestiones vinculadas con escenas del film para saber si el alumnado ha entendido la trama de la película.

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El artículo forma parte de una sección de la revista dedicada a reflexión

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Pretende dar una visión de las tendencias prácticas y teóricas de la banda sonora española, para llenar el vacío existente en el área de la musicología académica con respecto al estudio de la música de cine en España, concretamente al periodo de la década de los noventa hasta el año 2004. La principal innovación es la aplicación de una metodología interdisciplinar, que incluye el análisis musicológico, así como la inclusión de perspectivas procedentes de la 'popular music'. Se realiza un acercamiento al uso de la música en distintos productos fílmicos españoles, para analizar cuáles son los estilos musicales elegidos y los procedimientos de adaptación funcional de la música en el audiovisual. También se pretende estudiar la música de cine como constructora de discursos de identidad tanto nacionales como globalizados, determinar los significados culturales construidos por la música de cine en España y comprobar de qué manera recibe los significados externos ligados a identidades sociales. Se aproxima al ámbito de los compositores de música para cine en España para mostrar el panorama de los procedimientos compositivos, su concepción de la música en el cine, su interacción con el director de la película y su papel en el proceso de construcción del audiovisual. Debido al elevado número de películas, se ha optado por un criterio selectivo del corpus tomando aquellas películas que se consideran mejores para adaptar la ejemplificación de conceptos del panorama de la música del cine español. El corpus queda restringido a los largometrajes de ficción, ya que son los productos más difundidos y que sirven de paradigma a la utilización de la música en el audiovisual español. El análisis se centra en el estudio de 7 binomios del cine español, formado por un director y un compositor cuya colaboración se ha prolongado a lo largo de una serie de películas. Estos son: Alberto Iglesias y Julio Medem, Alfonso Vilallonga e Isabel Coixet, Lucio Godoy y Miguel Albaladejo, Eva Gancedo y Ricardo Franco, Pablo Cervantes y José Luis Garcí, Carles Cases y Ventura Pons y Roque Baños y Carlos Saura. Cada binomio es representativo de una circunstancia, tanto en la trayectoria previa de los autores como en los modelos cinematográficos que plantean. Como factor adicional de los binomios se trabajan más algunas películas, son los 'case studies', en este punto se establece relación entre las teorías sobre la música de cine. En cada binomio se trabaja primero a nivel textual para analizar las características del texto audiovisual y después la forma de trabajo conjunto, para pasar a reflexionar sobre cómo funciona la música del compositor en las películas dirigidas por el cineasta, su función narrativa, qué aporta estéticamente y cómo se adecúa la película. En algunos casos se indica el nivel de análisis cultural identificando las influencias y estereotipos en que se basa la música a nivel intertextual. Se considera que en el cine español contemporáneo no hay una identidad definida, sino varias identidades nacionales individuales. Los binomios trabajados son un reflejo de la coautoría, dado que el cine es un arte colectivo. La heterogeneidad de los compositores, se muestra excepcionalmente limitada en el momento en que un autor dedica su trabajo de forma prolongada a la colaboración con un mismo director, por lo que el estudio de binomios permite mostrar de manera somera los procedimientos compositivos, la concepción de la música en el cine tanto de compositores como cineastas, y el papel del músico en el proceso de construcción del audiovisual. El examen de estas colaboraciones creativas constituye una constatación de que el producto final, es resultante de la interacción de lo visual y lo sonoro. En consecuencia, la construcción audiovisual se revela como un medio polisémico, concurrencia de lenguajes que dan lugar a significados extraídos de la interacción de todos ellos. Esta hipótesis conduce a la conclusión de que hasta cierto punto el compositor es coautor de una obra cinematográfica, cuya naturaleza es intrínsecamente 'poli-autoral'.

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El artículo es un ejercicio de historia cultural que explora la conflictiva relación entre la obra cinematográfica del realizador boliviano Jorge Sanjinés y del grupo Ukamau, desarrollada en los años setenta, y la novela indigenista andina escrita varias décadas antes, en relación a la problemática de la representación del indígena y de su lugar en la comunidad nacional. En esta perspectiva, el trabajo analiza la compleja interacción entre cultura letrada, cinematografía y construcción nacional en Bolivia. El estudio considera el contexto histórico modernizador emprendido por la revolución de 1952 y los ulteriores momentos de este proceso político y social fundamental de ese país andino, situando los desafíos estéticos y políticos que la obra de Jorge Sanjinés debió enfrentar.