557 resultados para nomenclatura ou macroestrutura do dicionário
Resumo:
Relatam-se as atividades lexicográficas de A. B. de Holanda Ferreira como lexicógrafo, antes de elaborar seu famoso dicionário quando foi colaborador, principal editor e revisor do Pequeno dicionário brasileiro da língua portuguesa, dicionário esse que antecedeu o Aurélio como principal fonte de consulta para os brasileiros de 1938 a 1975. São examinadas algumas críticas feitas ao Aurélio, mostrando-se a pertinência de tais críticas. Examina-se a nomenclatura do Aurélio para mostrar a impropriedade de critérios na seleção das palavras-entrada. Analisa-se, a seguir, a microestrutura dos verbetes, particularmente a definição, a ordenação das acepções em palavras polissêmicas, bem como critérios inadequados na discriminação de palavras homônimas.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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A Biotecnologia teve uma evolução muito grande nas últimas duas décadas, evolução que foi acompanhada por uma intensa criação de neônimos. O objetivo principal deste artigo é analisar o funcionamento de um Dicionário terminológico onomasiológico dos neônimos da Biotecnologia com equivalências em inglês. As principais referências metodológicas e teóricas que utilizamos em nosso trabalho foram Alpìzar-Castillo (1997), Alves (2009, 2008, 2007), Babini (2006, 2001a, 2001b), Barbosa (1995), Barros (2004), Berber Sardinha (2004), Cabré (1999a, 1999b, 1993), Felber (1984), Rey-Debove (1971), Rondeau (1984). A metodologia empregada no tratamento terminográfico e na pesquisa terminológica bilíngue foi norteada pela TCT (Teoria Comunicativa da Terminologia), que nos auxiliou a lidar com as diferenças existentes entre os dois idiomas estudados. Para a coleta dos neônimos empregamos a metodologia proposta por Alves (2001) e utilizamos como corpus as 34 primeiras edições (versão eletrônica) da revista Biotecnologia. Uma vez coletados os termos, procedemos à organização do sistema nocional do domínio e sucessivamente elaboramos a macroestrutura e a microestrutura de nosso dicionário, utilizando a metodologia proposta por Babini (2006, 2001a, 2001b). Para que fossem possíveis buscas de tipo onomosiológico, partindo dos semas dos termos, incluímos na microestrutura o semema de cada termo e optamos por realizar nosso dicionário em formato eletrônico. A análise do funcionamento do dicionário mostrou a eficácia do sistema que permite identificar o termo partindo de um ou mais semas, escolhidos por meio de telas no software.
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Disponibiliza conceitos relacionados à teoria e à prática das políticas públicas para estudantes, pesquisadores, gestores públicos e cidadãos interessados na compreensão da gestão pública contemporânea e suas relações internas e externas.
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A data provável da publicação é o ano de 1949.
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Como gênero, o dicionário inscreve-se na sociedade entre as obras de autoridade, que servem como referência para a construção dos mais diferentes gêneros. Além disso, encerra um discurso pedagógico, já que, por meio das definições, consulentes partilham do conhecimento detido pelo lexicógrafo. O dicionário é também um gênero múltiplo, formado por diferentes subgêneros, como o verbete e os textos de abertura (prefácio, apresentação, detalhamento). Espécie de colônia, que agrega outros textos, define-se também por suas características formais bem marcadas, como a alfabetação e a composição por verbetes. Múltiplo por sua própria natureza e sujeito ao dialogismo da enunciação, o dicionário é atravessado por muitas vozes e enunciadores, não apenas os próprios redatores, mas também outras obras de referência, técnicas ou de outras línguas. Essas vozes são costuradas pelo dicionarista, figura do discurso que gerencia os enunciados, envoltos na expectativa da neutralidade da descrição isenta. É nosso grande interesse observar em termos práticos quais são as fronteiras entre o discurso aparentemente isento que se pretende que o dicionário tenha e as brechas de onde emergem outras vozes que povoam essa colônia. Para buscá-las, valemo-nos basicamente dos estudos de polifonia de Ducrot, da noção de ethos de Maingueneau e Charaudeau e das formas de modalização que Castilho e Castilho (2002) arrolaram em seu estudo sobre os advérbios na Gramática do português falado, volume II. Por meio da pesquisa reversa com base nos termos modalizadores de Castilho e Castilho no Dicionário Aurélio da língua portuguesa (DALP, 2010) e no Dicionário Houaiss da língua portuguesa (DHLP, 2009), buscamos partir da definição para as entradas, identificando os enunciadores que se mostram ou se escondem, afiançam ou refutam, negam ou afirmam uma proposição. Por meio dessas ocorrências, podemos chegar a enunciados postos e pressupostos e explorar diferentes aspectos da enunciação, desnudando parte das vozes que povoam essa colônia
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Esta tese examina os critérios utilizados para a definição e identificação dos prefixos em gramáticas tradicionais e modernas, estudos lingüísticos e dicionários. Discute as diferenças entre os processos de derivação e composição, o tratamento dado à prefixação por diferentes autores, a terminologia empregada na análise mórfica, algumas propostas para distinguir os prefixos dos radicais, bem como o conceito de prefixóide (ou pseudoprefixo). Apresenta ainda uma análise das semelhanças e divergências entre os prefixos registrados nas versões eletrônicas do Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa (FERREIRA, 2004) e do Dicionário Houaiss da língua portuguesa (HOUAISS, 2001), a fim de contribuir para uma descrição mais coerente dos elementos prefixais do português
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Vidas Secas, de Graciliano Ramos é considerada uma obra prima da ficção regional da Literatura Brasileira da Geração de 30. O romance é um documento sobre a vida miserável de uma família de retirantes nordestinos, que sofrem as consequências da seca no sertão. O estudo do vocabulário que permeia a trajetória dessa família gerou as bases para elaboração deste trabalho que tem como objetivo principal a formação de um glossário de termos regionais nordestinos presentes na obra em estudo, a fim de contribuir com um dicionário da ficção do referido autor. Para isso, faz-se necessário discorrer sobre a linguagem literária no Brasil a partir do Romantismo até o Modernismo. Expor a curva evolutiva da tradição regionalista brasileira, na ficção, do Romantismo até o Modernismo, enfatizando autores e obras que participaram do processo de criação e evolução do gênero em foco
Resumo:
2004