946 resultados para moral values
Resumo:
Schools have long been seen as institutions for preparing children for life, both academically and as moral agents in society. In order to become capable, moral citizens, children need to be provided with opportunities to learn moral values. However, little is known about how teachers enact social and moral values programs in the classroom. The aim of this paper is to investigate the practices that Australian early years teachers describe as important for teaching moral values. To investigate early years teachers’ understandings of moral pedagogy, 379 Australian teachers with experience teaching children in the early years were invited to participate in an on-line survey. This paper focuses on responses provided to an open-ended question relating to teaching practices for moral values. The responses were analysed using an interpretive methodology. The results indicate that the most prominent approaches to teaching moral values described by this group of Australian early years teachers were engaging children in moral activities. This was closely followed by teaching practices for transmitting moral values. Engaging children in building meaning and participatory learning for moral values were least often described.
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There is strong political and social interest in values education both internationally and across Australia. Investment in young children is recognised as important for the development of moral values for a cohesive society; however, little is known about early years teachers’ beliefs about moral values teaching and learning. The aim of the current study was to investigate the relationships between Australian early years teachers’ epistemic beliefs and their beliefs about children’s moral learning. Three hundred and seventy-nine teachers completed a survey about their personal epistemic beliefs and their beliefs about children’s moral learning. Results indicated that teachers with more sophisticated epistemic beliefs viewed children as capable of taking responsibility for their own moral learning. Conversely, teachers who held more naive or simplistic personal epistemic beliefs agreed that children need to learn morals through learning the rules for behaviour. Results are discussed in terms of the implications for moral pedagogy in the classroom and teacher professional development. It is suggested that in conjunction with explicitly reflecting on epistemic beliefs, professional development may need to assist teachers to ascertain how their beliefs might relate to their moral pedagogies in order to make any adjustments.
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While there is strong interest in teaching values in Australia and internationally there is little focus on young children’s moral values learning in the classroom. Research shows that personal epistemology influences teaching and learning in a range of education contexts, including moral education. This study examines relationships between personal epistemologies (children’s and teachers’), pedagogies, and school contexts for moral learning in two early years classrooms. Interviews with teachers and children and analysis of school policy revealed clear patterns of personal epistemologies and pedagogies within each school. A whole school approach to understanding personal epistemologies and practice for moral values learning is suggested.
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While investment in young children is recognised as important for the development of moral values for a cohesive society, little is known about early years teaching practices that promote learning of moral values. This paper reports on observations and interviews with 11 Australian teachers, focusing on their epistemic beliefs and beliefs about teaching practices for moral education with children aged 5 to 8 years. The analysis revealed three main patterns of thinking about moral education: following others, reflecting on points of view, and informing reflection for action. These patterns suggest a relationship between epistemic beliefs and beliefs about teaching practices for moral learning which have implications for teacher professional development concerning experiences in moral education.
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In recent years, issues relating to moral and conventional values have been emphasized in educational policies. This study examines young children’s (100 children aged 4–8 years) own understandings of values and rules for how to treat others and participate in school. Eleven classrooms, within seven different elementary schools in Queensland, were visited. Children were interviewed regarding their views about moral and conventional issues, rules and participation in everyday school life. According to the children, ‘doing the right thing’ in school involved both a concern for others’ wellbeing and for the social order in school, including conventions, rules and behaviour connected with discipline. The children’s responsibility seemed, however, to be to adapt to the (school) system, rather than being an active participant in constructing the system.
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Resumen: Luego de la crisis financiera global de 2008, el blindaje conceptual del paradigma neoclásico, edificado sobre un atractivo formalismo matemático, ha dejado entrever sus falencias. En ese contexto, este artículo plantea la necesidad de revisar sus fundamentos, en especial la concepción antropológica y la metodología que subyace detrás del modelo. El autor analiza al mainstream como un modelo reduccionista de la naturaleza humana, y postula la necesidad de modificar el rumbo de la ciencia económica hacia una dirección personalista, enfocada en el bienestar social de las personas, que considere la importancia de la moral en la toma de decisiones. Asimismo, el economista debería desarrollar su trabajo desde una perspectiva reflexiva y de diálogo con el resto de las ciencias sociales.
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Resumen: En este trabajo se trata de demostrar que la correcta solución de los dilemas bioéticos debe estar acompañada de una teoría de los valores objetivista. Se señala, al respecto, que el valor más importante a alcanzar en este terreno es el de naturaleza humana, lo que conlleva a estudiar su correcto significado, que se encuentra emparentado con la noción de finalidad. Se efectúan, también, apreciaciones referidas al principio de autonomía kantiano y como éste se encuentra malinterpretado por muchos autores modernos.
Resumo:
A presente tese tem por objetivo principal estudar a legitimação jurídico-moral da regulação estatal. Trata-se de tema de grande relevância e extrema atualidade em decorrência de dois fatores. Por um lado, desde o fenômeno da virada kantiana e da retomada da preocupação com o estabelecimento de uma teoria da justiça, tornou-se necessária a análise de justificação jurídico-moral de toda e qualquer instituição político-jurídica positivada. Por outro lado, entre as inúmeras instituições político-jurídicas positivadas, cresce cada vez mais a utilização das medidas jurídicas regulatórias, através das quais o Poder Público direciona ou controla a conduta dos agentes com o intuito de atingir determinada finalidade. Instituto econômico que é, ao interferir na alocação de riquezas, bens e serviços no mercado, a regulação estatal há tempos já vem sendo objeto de análise em uma perspectiva de legitimação econômica. Tradicionalmente, ainda dentro do paradigma da racionalidade, os economistas sempre apontaram as falhas de mercado como as razões a justificar as regulações estatais em um viés econômico. Mais recentemente, por sua vez, os adeptos da economia comportamental, rompendo ou relativizando as lições da Rational Choice Theory, têm apontado também as ações irracionais em heurística como razões a justificar as regulações estatais em um viés econômico. Ocorre, entretanto, que a regulação estatal é um instituto interdisciplinar. Ao direcionar ou controlar a conduta dos indivíduos, limitando ou implementando direitos e liberdades, a regulação constitui instituto simultaneamente jurídico e moral. A presente tese, portanto, buscará apresentar as razões a servir de justificação para a regulação estatal em uma perspectiva jurídico-moral. Neste ponto, adotar-se-á como paradigma de aferição de legitimação jurídico-moral das instituições político-jurídicas positivadas (entre as quais as regulações estatais) um liberalismo-republicano, consistente na compatibilização do liberalismo-igualitário com um republicanismo moderado. Desta forma, o estudo buscará defender a possibilidade de a legitimação jurídico-moral das diversas regulações estatais encontrar fundamento em um ou alguns de três valores jurídico-morais: a autonomia individual privada, as condições igualitárias e a autonomia pública. No que diz respeito à implementação da autonomia individual privada e das condições igualitárias, primeiramente, a tese defenderá a possibilidade de ser realizada uma nova leitura jurídico-moral dos institutos econômicos das falhas de mercado e das ações irracionais em heurística. Neste sentido, o conceito de falhas de mercado e o conceito de ações irracionais em heurística, em uma leitura jurídico-moral como razões a justificar a legitimação das regulações estatais, devem ser entendidos como situações em que o atuar livre dos agentes no mercado viole ou deixe de implementar os valores jurídico-morais fundamentais da autonomia individual privada e das condições igualitárias. Ainda no que diz respeito às influências liberal-igualitárias, a tese sustentará que, mesmo na inexistência de falhas de mercado ou de ações irracionais em heurística, será possível o estabelecimento de regulações estatais que encontrem justificação no valor jurídico-moral fundamental da igualdade, desde que tais regulações estejam destinadas a implementar as condições igualitárias mínimas necessárias à manutenção da própria autonomia individual privada e da dignidade humana. Por outro lado, no que diz respeito às influências republicanas, será exposto que as regulações estatais podem encontrar legitimação jurídico-moral também no valor jurídico-moral fundamental da autonomia pública. A saber, as regulações podem se encontrar legitimadas jurídico-moralmente quando da implementação dos projetos e políticas deliberados pelos cidadãos e pela sociedade no exercício da soberania popular, desde que tais projetos coletivos não violem os requisitos mínimos de dignidade humana dos indivíduos. A tese defenderá que os princípios da proporcionalidade e da igualdade podem exercer um papel de destaque na análise de legitimação jurídico-moral das regulações estatais. O princípio da proporcionalidade, neste ponto, será útil instrumental metodológico na aferição de legitimação jurídico-moral de uma medida regulatória em uma perspectiva interna, quando da aferição da relação estabelecida entre os meios e os fins da regulação. O princípio da igualdade, por sua vez, será útil instrumental metodológico na aferição de legitimação jurídico-moral de uma medida regulatória em uma perspectiva comparativa entre as diversas medidas regulatórias existentes. Por fim, uma vez enfrentados os pontos mais sensíveis pertinentes à justificação de toda e qualquer medida regulatória bem como estabelecida uma teoria geral acerca da legitimação jurídico-moral da regulação estatal, a presente tese realizará um estudo de caso acerca da legitimação jurídico-moral especificamente das regulações que utilizam argumentos de natureza paternalista. Trata-se de regulações que, ao direcionar a conduta de agentes com o intuito de zelar por bens, direitos e interesses destes próprios indivíduos cuja liberdade é restringida, apresentam-se extremamente controversas. Será exposto que, desde a clássica obra On Liberty de JONH STUART MILL, o paternalismo jurídico vem sendo tradicionalmente associado a uma conotação pejorativa de violação aos valores jurídico-morais fundamentais. A tese, porém, adotará posição segundo a qual as regulações paternalistas podem eventualmente encontrar legitimação jurídico-moral na promoção ou proteção dos valores jurídico-morais fundamentais da autonomia individual privada e da igualdade. Além disto, defenderá o estudo que os institutos econômicos das falhas de mercado da assimetria de informações e dos problemas de coordenação bem como os institutos econômicos das ações irracionais em heurística, adotados na nova leitura jurídico-moral proposta, servirão de instrumental útil na identificação das situações em que tais regulações paternalistas se encontram legitimadas jurídico-moralmente diante da premissa liberal-republicana.
Resumo:
Pós-graduação em Educação - IBRC
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
This study of qualitative nature, aimed to investigate the relations arising from experiences in the context of leisure in recreational activities offered in religious camps, with the spread of Protestant moral values .. The study was conducted with the union of literature and exploratory research. First, we sought to understand, through the specific literature, the Protestant society manifestation with its ethics and values, showing how leisure has been sought and appropriated by Protestants institutions. Subsequently, we developed an exploratory research, using as instrument for data collection a mixed questionnaire, applied to a purposeful sample comprised of participants of a religious camp of Protestant institution. Data were analyzed descriptively by Technical Analysis of Thematic Content and indicate that the activities offered at religious camp can diffuse Protestant values directly intentioned, in order to carry religious values so intrinsic to the task, and, indirectly meaning as a tool of evangelism, which are supporting the process of transmission of these values