71 resultados para messianic


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by Abba Hillel Silver

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This paper deals with an elucidation of the theologico-political implications of Franz Rosenzweig’s relational conception of time in his work The Star of Redemption, the peculiarity of which expresses the concept “messianic difference”. Considered from the standpoint of the secularization debate, this messianic temporality offers a response to the verification of the Hegelian assembly of political philosophy and philosophy of history which, according to Rosenzweig, First World War represented. The consequent political disappointment experienced by the author of Hegel und der Staat led him to the pursuit of a Neues Denken determined by the ontological primacy of time as well as the unbreakable relationship which Rosenzweig established between “temporality” and “otherness”. Taking as terminus a quo the anthropological distinction between “personality” and “self”, i. e. between “ethics” and “metaethics”, that Rosenzweig presents in The Star, I will finally attempt to explore the various modes of temporalization that, depending on the relation to the temporalization of God and the world, are possible for the Rosenzweigian Self, as well as their related theologico-political aftermaths.

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Late twentieth century Jesus-novels search after a completely new picture of Jesus. Novels written for instance by Norman Mailer, José Saramago, Michèle Roberts, Marianne Fredriksson, and Ki Longfellow provide an inversive revision of the canonic Gospels. They read the New Testament in terms of the present age. In their adaptation the story turns often into a critique of the whole Christian history. The investigated contrast-novels end up with an appropriation that is based on prototypical rewriting. They aim at the rehabilitation of Judas, and some of them make Mary Magdalane the key figure of Christianity. Saramago describes God as a blood thirsty tyrant, and Mailer makes God combat with the Devil in a manichean sense as with an equal. Such ideas are familiar both from poststructuralist philosophy and post-metaphysical death-of-God theology. The main result of the intertextual analysis is that these scholars have adopted Nietzschean ideas in their writing. Quite unlike earlier Jesus-novels, these more recent novels present a revision that produces discontinuity with the original source text, the New Testament. The intertextual strategy is based on contradiction. The reader wittnesses contesting and challenging, the authors attack Biblical beliefs and attempt to dissolve Christian doctrines. An attack on Biblical slave morality and violent concept of God deprives Jesus of his Jewish Messianic identity, makes Old Testament law a contradiction of life, calls sacrificial soteriology a violent pattern supporting oppression, and presents God as a cruel monster who enslaves people under his commandments and wishes their death. The new Jesus-figure contests Mosaic Law, despises orthodox Judaism, abandons Jewish customs and even questions Old Testament monotheism. In result, the novels intentionally transfer Jesus out of Judaism. Furthermore, Jewish faith appears in a negative light. Such an intertextual move is not open anti-Semitism but it cannot avoid attacking Jewish worship. Why? One reason that explains these attitudes is that Western culture still carries anti-Judaic attitudes beneath the surface covered with sentiments of equality and tolerance. Despite the evident post-holocaust consciousness present in the novels, they actually adopt an arrogant and ironical refutation of Jewish beliefs and Old Testament faith. In these novels, Jesus is made a complete opposite and antithesis to Judaism. Key words: Jesus-novel, intertextuality, adaptation, slave morality, Nietzsche, theodicy, patriarchy.

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Esse estudo procura investigar as origens do conceito de Bildung tal como ele é formulado no domínio dos textos que Nietzsche escreve entre 1858, época de sua formação secundária no Gymnasium, instituição de ensino neo-humanista da Alemanha do século XIX, e 1876, ano em que rompe definitivamente com Wagner, e quando parece abandonar certas expectativas a respeito de sua atividade como professor na Universidade de Basiléia, onde lecionava desde 1869. Entre esses dois limites cronológicos, é possível observar uma formulação desse conceito que sustenta o que poderíamos chamar de sua primeira filosofia da cultura, que atualiza e redimensiona uma série de tradições filosóficas, institucionais, sociais e estéticas, buscando uma unidade justamente no confronto com elas. A pesquisa que procuro empreender aqui pretende identificar os processos que derivaram nesse confronto e o tipo de tratamento sintético que Nietzsche deu aos problemas que lhe eram contemporâneos As conferências Sobre o futuro de nossos estabelecimentos de ensino, pronunciadas em Basiléia no inverno de 1872, funcionam como lugar privilegiado desse tratamento, enquanto criticam duramente a cultura e suas instituições na Alemanha da época e tentam definir as bases para o que seria o resgate da verdadeira cultura.

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O Auto de Resistência, uma figura atípica no Direito Penal, é utilizado comumente pelas forças de Segurança Pública do Estado, e vêm sendo legitimado pelo discurso punitivo, presente não apenas no judiciário, mas na sociedade brasileira de forma geral. Este dispositivo é analisado neste trabalho como um sintoma de uma questão muito mais profunda, arraigada dentro da própria origem do direito. Na grande maioria dos casos, o Auto de Resistência são, na realidade, execuções sumárias realizadas pelas forças de Segurança Pública estatais, mas que tornam-se legitimadas pela alegação de legítima defesa policial. No entanto, a incidência desta violação em áreas pobres e sobre indivíduos negros, aponta que este é apenas um dos dispositivos que permitem a seletividade de um sistema penal e de segurança pública fundamentalmente racista e elitista. As categorias presentes na teoria de Giorgio Agamben e Walter Benjamin parecem lançar nova luz sobre a realidade política brasileira, principalmente, ao se analisar o aparato biopolítico da segurança pública. Este sistema, desde sua origem excludente, confirma que os oprimidos, ou homo sacer, se manifestam em nossa sociedade no pobre e negro. Estes sujeitos singulares encontram-se no estado de exceção permanente, não havendo sob a perspectiva brasileira nenhuma experiência de ruptura emancipatória, mas sim, alternações de ciclos de violência que põe o direito (como a transição do sistema oligárquico para a República, ou da ditadura para a democracia) e que mantém o direito (como a presente no atual suposto Estado de Direito). Mantiveram-se as estruturas e reforçaram-se os estereótipos penais e discriminatórios. Questiona-se então a importância de se pensar uma justiça anamnética, uma potência testemunhal do oprimido como força messiânica que faz com que o passado e o presente se unam em um só tempo na busca de reparação.

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A presente tese está calcada na análise da obra de Ariano Suassuna, o Romance dA Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta, considerado pelo autor como a sua obra maior e, a princípio, o primeiro volume da trilogia A maravilhosa desaventura de Quaderna, o decifrador, e no primeiro volume da segunda parte da trilogia, O rei degolado ao Sol da Onça Caetana. O trabalho consiste, fundamentalmente, em examinar o diálogo estabelecido entre a obra de Suassuna com textos representativos da tradição literária ocidental, mais propriamente com os que remontam ao medievo. Para isso, fez-se um recorte nas relações que o romance trava com a matéria cavaleiresca, principalmente com a Demanda do Santo Graal, na sua estrutura e no desenho psicológico e moral dos personagens, notadamente de Sinésio, que encarna o mito do herói prometido, cujos paradigmas se assentam na figura lendária do Rei Artur, além de Galaaz, e na histórica de D. Sebastião, o rei desaparecido de Portugal. Sabe-se que esses reis e heróis míticos, considerados salvadores, uma vez que retornariam para restituir ao povo a dignidade e a liberdade perdidas, povoaram o imaginário ibérico e chegaram ao Brasil trazidos pelos colonizadores europeus. Dessa forma, a cultura popular do Nordeste brasileiro é povoada de histórias e lendas eternizadas e recriadas no folclore da região e na literatura de Cordel. Mas, ao lado do messianismo, outro aspecto faz-se notório nos personagens de Suassuna: a crueldade. E este tema, bem como o nome do personagem D. Pedro Dinis Quaderna, remete-nos para a história de alguns reis ibéricos da Idade Média: Pedro de Portugal e Pedro de Castela, que serão revisitados à luz da Crônica de D. Pedro de Fernão Lopes, no intuito de observar-se o diálogo com esta estabelecido por Suassuna, direta ou indiretamente

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Cultural Marxist Theory, commonly known as theory, enjoyed a moment of extraordinary success in the 1970s, when the works of leading post-war French philosophers were published in English. After relocating to Anglophone academia, however, theory disavowed its original concerns and lost its ambition to understand the world as a whole, becoming the play of heterogeneities associated with postcolonialism, multiculturalism and identity politics, commonly referred to as postmodern theory. This turn, which took place during a period that seemed to have spelt the death of Marxism, the 1990s, induced many of its supporters to engage in an ongoing funeral wake designating the merits of theory and dreaming its resurgence. According to them, had theory been resurrected in historical circumstances completely different from those which had led to its rise, it would have never reacquired the significance that had originally connoted it. This thesis demonstrates how theory has survived its demise and entirely regained its prominence in our socio-political context marked by the effects of the latest crisis of capitalism and by the global threat of terrorisms rooted in messianic eschatologies. In its current form theory does no longer need to show allegiance to certain intellectual stances or political groupings in order to produce important reformulations of the projects it once gave life to. Though less overtly radical and epistemologically bounded, theory remains a necessary form of enquiry justified by the political commitment which originated it in the first place. Its voice continues to speak to us about justice ‘where it is not yet, not yet there, where it is no longer’ (Derrida, 1993, XVIII).