933 resultados para mediação interlinguística e intercultural


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The large flow of businesses going abroad generates an ever more diverse internal multicultural organizational scenario. Different national cultures inside an organization can directly influence the management of people. Human values, languages, customs, work modes/routines and different habits can create conflicts among parties. This study deals with the role of Public Relations as a tool/strategy to deal with conflicting intercultural communication inside business organizations. The analysis is grounded on theoretical principles concerning the roles of communication professionals as the individuals responsible for the relationship between an institution and the internal public. The study introduces intercultural communication as a growing area to be explored by the Public Relations professional and highlights the possibility of emerging innovative solutions for organizational problems. It also brings reports by professionals that have intercultural experience concerning Brazil and Germany in an attempt to illustrate conflicts that might have been prevented by actions taken by a specialist in Communication in order to promote mutual understanding

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Tradução

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Este livro resulta da compilação de alguns textos escritos na continuidade de comunicações apresentadas no Ciclo de Conferências de Mediação e Intervenção Social, iniciado em 2014, e organizado pelo Mestrado em Mediação Intercultural e Intervenção Social (MIIS), Licenciatura de Serviço Social, Curso de Especialização Tecnológica em Serviço Social e Desenvolvimento Comunitário, Curso Técnico Superior Profissional em Intervenção Social e Comunitária e Departamento de Ciências Sociais da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS) do Instituto Politécnico de Leiria (IPL), bem como de textos escritos pelos docentes do MMIIS, que mostram a sua investigação na área e disponibilizam, assim, recursos pedagógicos próprios para os estudantes. Os textos que se seguem prendem-se, justamente, com a investigação que, paralelamente, fomos fazendo na área das migrações, educação intercultural, mediação intercultural e sociopedagógica, pedagogia social e educação social, serviço social e identidades profissionais, assim como com a investigação dos convidados nacionais e internacionais que muito nos honram em juntar à nossa pesquisa as suas reflexões e investigações sobre Pedagogia Social (José António Caride), Educação Intercultural e Mediação Sociopedagógica (Américo Peres), Indisciplina e Bullying na escola (João Amado e Cristina Vieira) e Acolhimento Familiar (Paulo Delgado).

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Depois de apresentarmos uma caracterização geral da estrutura da população estrangeira no concelho de Leiria (ponto 1), com recurso a dados do INE, e de percebermos como ela se reflete num agrupamento de escolas da cidade de Leiria, solicitámos informação sobre a heterogeneidade cultural do referido agrupamento. Numa primeira resposta, a secretaria fez-nos chegar um documento com todos os ciclos de ensino e, na frente, o n.º de imigrantes, sem qualquer identificação de proveniência ou nacionalidade. Contudo, abriram uma categoria para o grupo “etnia” e outro para as “NEE” (Necessidades Educativas Especiais). Só numa segunda abordagem, e sem utilizar quaisquer moralismos ou críticas sociopedagógicas relativamente à arrumação da diversidade cultural efetuada pelos serviços e direção do agrupamento, solicitámos que nos facultassem a distribuição por nacionalidades e grupos étnicos. As respostas são sistematizadas em quadros no ponto 2 e mostram daltonismo cultural perante o que é a diferença cultural e a diferença entre os filhos de imigrantes distintos. Por outro lado, esse entendimento da diversidade cultural, algo controverso, alimenta e gere projetos de trabalho social e mediação sociopedagógica que consideramos patologizadores, na medida em que a diferença parece ser tratada como deficiência (ponto 3, 4 e 5 do texto).

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Doutor Miguel Prata Gomes (Representante Institucional na RESMI), Participação nas I Jornadas da Rede de Ensino Superior em Mediação Intercultural em representação da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti. Lisboa: Alto Comissariado para as Migrações (ACM) e RESMI.

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A Escola é hoje o espaço social por excelência. Daí que se afigure como uma oficina privilegiada de (re)construção de identidades (Vieira, R., 2009), como um ateliê da diversidade social, espelho da sociedade em que está inserida, reconhecendo-se, portanto, como o seu microcosmos (Vieira, A., 2013). Com a transformação da Escola num espaço universal e obrigatório para todos, surgem, inevitavelmente, metamorfoses que lhe exigem novos papéis. Com efeito, a criação de Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) contextualiza a emergência de novos atores, em particular, o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF). Afigurando-se a mediação intercultural como caminho para entender, catalisar, empoderar e transformar essa diversidade, importa conhecer em que medida o GAAF pode constituir-se como campo de possibilidade(s) para a mediação intercultural entre alunos, famílias, escola e comunidade. Reconhecendo, a priori, a complexidade do nosso objeto de estudo, privilegiámos o paradigma hermenêutico, compreensivo, de descoberta, defendendo a sua complementaridade (Boavida e Amado, 2006), assumindo uma metodologia compósita, politeísta (Bourdieu, 1992). Assim, como universo de análise da nossa investigação, escolhemos um Agrupamento de Escolas do distrito de Leiria, que, enquanto TEIP, incorpora um GAAF desde o ano letivo 2012/ 2013. De facto, importa conhecer, compreender e interpretar as representações que o sujeito (per si complexo) em estudo manifesta. Adotámos, por isso, como método, o estudo de caso etnográfico (Stenhouse, 1994, in Amado, 2014). Quanto às técnicas de recolha da informação (Bell, 2010; Amado, 2014), elegemos três, designadamente, a análise documental, a observação participante e a entrevista individual semiestruturada (entrevistámos três alunos, três encarregados de educação, uma psicóloga, um técnico de serviço social, o diretor do Agrupamento, três professores e três parceiros da comunidade, perfazendo um total de 15 entrevistas). A estada no terreno foi reveladora, permitindo-nos concluir que, não obstante a demora na visibilidade de resultados imediatos, intrínseca a qualquer projeto social, o GAAF pode, efetivamente, constituir-se como um campo de possibilidade(s) para a mediação intercultural entre alunos, famílias, escola e comunidade, na medida em que se afirma como prática catalisadora, com dinâmicas transformadoras e empoderadoras da(s) diversidade(s) que habita(m) a Escola contemporânea.