19 resultados para kava-kava


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As doenças cerebrovasculares, popularmente conhecidas como derrames, são uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre adultos e idosos. Contudo, muitos pacientes que sofrem derrame sobrevivem e experimentam as conseqüências do insulto por muitos anos, muitas vezes a nível emocional, motor ou intelectual. Dentre estas lesões, destaca-se a isquemia cerebral. Existem modelos experimentais de isquemia cerebral in vivo e in vitro. Os modelos in vitro são realizados em culturas ou fatias de tecido cerebral submetidas à Privação de Oxigênio e Glicose (POG), que mimetizam condições traumáticas similares, mas não idênticas às produzidas in vivo. A investigação da atividade de substâncias potencialmente neuroprotetoras a partir da comparação da morte celular entre culturas ou fatias de tecido cerebral controle e tratadas é facilitada neste tipo de modelo experimental. Após a injúria, as culturas são expostas a métodos de avaliação da viabilidade ou dano celular como, por exemplo, o corante fluorescente iodeto de propídeo, que marca seletivamente células mortas ou em curso de morte, ou MTT (3-[4,5-dimethylthiazol-2-yl]-2,5-diphenyltetrazoliumbromide) que mede a viabilidade mitocondrial possibilitando uma posterior quantificação. As plantas são uma fonte importante de produtos naturais biologicamente ativos, muitos dos quais se constituem em modelos para a síntese de um grande número de fármacos. Um exemplo é a planta kava-kava ou somente kava (Piper Methysticum) a qual chamou a atenção dos pesquisadores devido à sua utilização nas ilhas do Pacífico sul. Foi demonstrada a possibilidade da kava possuir uma variedade de atividades farmacológicas importantes, entre elas a atividade de neuroproteção Esse trabalho tem como objetivo avaliar a atividade neuroprotetora do extrato de kava-kava (Piper methysticum) em modelos in vitro de morte neuronal em fatias de hipocampo de ratos, investigar o envolvimento da proteína de choque térmico HSP27 (Heat Shock Protein) no processo de morte e neuroproteção induzida pela kava, bem como investigar o efeito da lesão induzida por POG sobre o imunoconteúdo da proteína Oxido Nítrico Sintase induzível (iNOS). Os resultados dos experimentos por nós realizados nas culturas organotípicas submetidas à POG por 40 minutos e tratadas com extrato de kava (7µg/ml) demonstraram uma significativa redução, na ordem de 58% na intensidade da morte neuronal na região CA1 do hipocampo em resposta à injúria. Em fatias hipocampais submetidas à POG por 60 minutos a adição do extrato de kava 7µg/ml aumentou em 15% a viabilidade celular, confirmando a atividade neuroprotetora sugerida para esta planta. As culturas expostas à POG e tratadas com kava apresentaram um aumento significativo no imunoconteúdo da proteína HSP27, esse aumento é acompanhado de um aumento da fosforilação, uma vez que a percentagem de proteína fosforilada se mantém igual. As fatias lesionadas tratadas com kava apresentaram uma diminuição significativa no imunoconteúdo da iNOS na ordem de 35 % em relação as fatias lesionadas tratadas com DMSO (Dimetilsulfoxido). Estes dados podem sugerir que um dos mecanismos da neuroproteção observada para o extrato de kava, possa envolver essas proteínas.

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A kava kava (Piper methysticum Forst), pertencente à família Piperaceae, é utilizada para diminuir a ansiedade e medo e tratar distúrbios comportamentais. É um fitoterápico utilizado em vários países, entretanto pouco se sabe, sobre seus efeitos no desenvolvimento embrionário. O presente trabalho avaliou o possível efeito teratogênico da formulação fitoterápica contendo Piper methysticum Forst durante o período de organogênese em ratas Wistar. As ratas foram tratadas com 0mg.kg –1 (controle), 5mg.kg –1 ; 35mg.kg –1 e 50mg.kg –1 da preparação fitoterápica (kava kava®), por via oral, do 6° ao 15° dia de prenhez. Os resultados revelaram ausência de toxicidade sistêmica e reprodutiva nas variáveis avaliadas, fundamentados pela ausência de alterações no desenvolvimento ponderal, consumos de ração e água, na massa relativa dos órgãos, nas reabsorções embrionárias, na massa corporal, na vitalidade, no número de fetos por progenitora e nas alterações macroscópicas externas e esqueléticas dos fetos. Adicionalmente as enzimas alanina aminotrasferase (ALT) e fosfatase alcalina (FA) foram determinadas no soro das ratas tratadas, para avaliar o possível efeito hepatotóxico da preparação fitoterápica. Não houve alteração na atividade das enzimas ALT e FA, bem como alterações histopatológicas do fígado das ratas, não confirmando a hepatotoxicidade. Conclui-se que o fitoterápico kava kava, até 35mg.kg –1, não determina o aparecimento de teratogenicidade.

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Endophytic microorganisms reside asymptomatically within plants and are a source of new bioactive products for use in medicine, agriculture, and industry. Colletotrichum (teleomorph Glomerella) is a fungus widely cited in the literature as a producer of antimicrobial substances. Identification at the species level, however, has been a problem in this type of study. Several authors have reported the presence of endophytic fungi from the medicinal plant Maytenus ilicifolia (espinheira-santa) in Brazil that has antimicrobial activity against various pathogens. Therefore, Colletotrichum strains were isolated from M. ilicifolia and identified based on morphology, RAPD markers, sequence data of the internal transcribed spacer regions (ITS-1 and ITS-2), the 5.8S gene, and species-specific PCR. The analyses suggested the presence of 2 species, Colletotrichum gloeosporioides and Colletotrichum boninense. Two morphological markers were characterized to allow C. gloeosporioides and C. boninense to be distinguished quickly and accurately. The molecular diagnosis of C. boninense was confirmed by using Coll and ITS4 primers. This species of Colletotrichum is reported for the first time in M. ilicifolia.

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Introduction - A large number of natural and synthetic compounds having butenolides as a core unit have been described and many of them display a wide range of biological activities. Butenolides from P. malacophyllum have presented potential antifungal activities but no specific, fast, and precise method has been developed for their determination. Objective - To develop a methodology based on micellar electrokinetic chromatography to determine butenolides in Piper species. Methodology - The extracts were analysed in an uncoated fused-silica capillaries and for the micellar system 20 mmol/L SDS, 20% (v/v) acetonitrile (ACN) and 10 mmol/L STB aqueous buffer at pH 9.2 were used. The method was validated for precision, linearity, limit of detection (LOD) and limit of quantitation (LOQ) and the standard deviations were determined from the standard errors estimated by the regression line. Results - A micellar electrokinetic chromatography (MEKC) method for determination of butenolides in extracts gave full resolution for 1 and 2. The analytical curve in the range 10.0-50.0 mu g/mL (r(2) = 0.999) provided LOD and LOQ for 1 and 2 of 2.1/6.3 and 1.1/3.5 mu g/mL, respectively. The RSD for migration times were 0.12 and 1.0% for peak area ratios with 100.0 +/- 1.4% of recovery. Conclusions - A novel high-performance MEKC method developed for the analysis of butenolides 1 and 2 in leaf extracts of P. malacophyllum allowed their quantitative determined within an analysis time shorter than 5 min and the results indicated CE to be a feasible analytical technique for the quantitative determination of butenolides in Piper extracts. Copyright (C) 2010 John Wiley & Sons, Ltd.

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A utilização de produtos naturais na medicina popular é milenar e persiste até os dias atuais. Entretanto, a idéia de que estes produtos são isentos de toxicidade torna o uso de medicamentos fitoterápicos cada vez maior e indiscriminado. Este trabalho trata de uma revisão sobre as interações que podem ocorrer com a utilização concomitante de Hypericum perforatum L. (erva de são joão) e Piper methysticum F. (kava-kava) com fármacos, podendo levar a sérios efeitos tóxicos, incluindo a fatalidade.

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Herbal drugs have become increasingly popular and their use is widespread. Licensing regulations and pharmacovigilance regarding herbal products are still incomplete and clearcut proof of their efficacy in liver diseases is sparse. Nevertheless, a number of herbals show promising activity including silymarin for antifibrotic treatment, phyllantus amarus in chronic hepatitis B, glycyrrhizin to treat chronic viral hepatitis, and a number of herbal combinations from China and Japan that deserve testing in appropriate studies. Apart from therapeutic properties, reports are accumulating about liver injury after the intake of herbals, including those advertised for liver diseases. Acute and/or chronic liver damage occurred after ingestion of some Chinese herbs, herbals that contain pyrrolizidine alkaloids, germander, greater celandine, kava, atractylis gummifera, callilepsis laureola, senna alkaloids, chaparral and many others. Since the evidence supporting the use of botanicals to treat chronic liver diseases is insufficient and only few of them are well standardised and free of potential serious side effects, most of these medications are not recommended outside clinical trials. Particularly with regard to the latter, adequately powered randomised-controlled clinical trials with well-selected end points are needed to assess the role of herbal therapy for liver diseases.