931 resultados para journalists e scientists
Resumo:
In his most recent publication, Against the Tide: Critics of Digitalisation, Otto Peters brings together some of the most formidable and critical voices and compelling perspectives on the potential hazards of digitalization. The viewpoints presented range from personal, anthropological, and pedagogical to more scientific and technical, and arise from multiple disciplines. Peters has long been a respected scholar in the field of distance education, and while Peters’ earlier work has advocated the affordances of digitalization, this latest book is an abrupt shift to the darker side of digitalization. The assembly of critics Peters has gathered come from around the world and different walks of life: journalists, educators, scientists, philosophers, lawyers, mathematicians, and computer scientists, to name a few. Their one shared bond is a deep-seated belief that digitalization will have a profound and lasting impact on humankind – and not only in positive ways. ...
Resumo:
In his most recent publication, Against the Tide: Critics of Digitalisation, Otto Peters brings together some of the most formidable and critical voices and compelling perspectives on the potential hazards of digitalization. The viewpoints presented range from personal, anthropological, and pedagogical to more scientific and technical, and arise from multiple disciplines. Peters has long been a respected scholar in the field of distance education, and while Peters’ earlier work has advocated the affordances of digitalization, this latest book is an abrupt shift to the darker side of digitalization. The assembly of critics Peters has gathered come from around the world and different walks of life: journalists, educators, scientists, philosophers, lawyers, mathematicians, and computer scientists, to name a few. Their one shared bond is a deep-seated belief that digitalization will have a profound and lasting impact on humankind – and not only in positive ways. ...
Resumo:
Este estudo investiga as convergências e as divergências na comunicação primária e na comunicação secundária do câncer de mama. Nós usamos um esquema interpretativo fornecido pela Análise de Enquadramento, Agenda Setting, Teoria do Aprendizado Social, Difusão de Inovações, Semiótica e conceito de Novidade na Ciência e no Jornalismo, para argumentar que cientistas e jornalistas comunicam as novidades da Ciência de modos diversos. Também tivemos como uma proposta secundária traçar um panorama histórico da Comunicação da Saúde, e sua evolução, considerando que a Comunicação empreendeu um esforço para legitimar um espaço de encontro com a Saúde, afirmando uma área de aplicação de teorias, princípios e técnicas comunicacionais, com o objetivo preciso de difundir e compartilhar informação, conhecimentos e práticas que contribuam para melhorar os sistemas de saúde e o bem-estar das populações. Através da análise dos dados de periódicos científicos e jornalísticos que divulgam o câncer de mama, nós encontramos apoio significante para nossas predições. As implicações destas diferenças entre a comunicação primária (interpares) e a comunicação secundária (público leigo) para a comunicação da saúde são discutidas, às vezes apresentando-se como convergências, às vezes como divergências. Quando bem esclarecidas e compreendidas, fazem avançar a Comunicação da Saúde, obtendo resultados positivos no bem-estar das populações, considerando que a origem das doen ças está, fundamentalmente, onde se entrelaçam o biológico e o social.(AU)
Resumo:
Este estudo investiga as convergências e as divergências na comunicação primária e na comunicação secundária do câncer de mama. Nós usamos um esquema interpretativo fornecido pela Análise de Enquadramento, Agenda Setting, Teoria do Aprendizado Social, Difusão de Inovações, Semiótica e conceito de Novidade na Ciência e no Jornalismo, para argumentar que cientistas e jornalistas comunicam as novidades da Ciência de modos diversos. Também tivemos como uma proposta secundária traçar um panorama histórico da Comunicação da Saúde, e sua evolução, considerando que a Comunicação empreendeu um esforço para legitimar um espaço de encontro com a Saúde, afirmando uma área de aplicação de teorias, princípios e técnicas comunicacionais, com o objetivo preciso de difundir e compartilhar informação, conhecimentos e práticas que contribuam para melhorar os sistemas de saúde e o bem-estar das populações. Através da análise dos dados de periódicos científicos e jornalísticos que divulgam o câncer de mama, nós encontramos apoio significante para nossas predições. As implicações destas diferenças entre a comunicação primária (interpares) e a comunicação secundária (público leigo) para a comunicação da saúde são discutidas, às vezes apresentando-se como convergências, às vezes como divergências. Quando bem esclarecidas e compreendidas, fazem avançar a Comunicação da Saúde, obtendo resultados positivos no bem-estar das populações, considerando que a origem das doen ças está, fundamentalmente, onde se entrelaçam o biológico e o social.(AU)
Resumo:
Este estudo investiga as convergências e as divergências na comunicação primária e na comunicação secundária do câncer de mama. Nós usamos um esquema interpretativo fornecido pela Análise de Enquadramento, Agenda Setting, Teoria do Aprendizado Social, Difusão de Inovações, Semiótica e conceito de Novidade na Ciência e no Jornalismo, para argumentar que cientistas e jornalistas comunicam as novidades da Ciência de modos diversos. Também tivemos como uma proposta secundária traçar um panorama histórico da Comunicação da Saúde, e sua evolução, considerando que a Comunicação empreendeu um esforço para legitimar um espaço de encontro com a Saúde, afirmando uma área de aplicação de teorias, princípios e técnicas comunicacionais, com o objetivo preciso de difundir e compartilhar informação, conhecimentos e práticas que contribuam para melhorar os sistemas de saúde e o bem-estar das populações. Através da análise dos dados de periódicos científicos e jornalísticos que divulgam o câncer de mama, nós encontramos apoio significante para nossas predições. As implicações destas diferenças entre a comunicação primária (interpares) e a comunicação secundária (público leigo) para a comunicação da saúde são discutidas, às vezes apresentando-se como convergências, às vezes como divergências. Quando bem esclarecidas e compreendidas, fazem avançar a Comunicação da Saúde, obtendo resultados positivos no bem-estar das populações, considerando que a origem das doen ças está, fundamentalmente, onde se entrelaçam o biológico e o social.(AU)
Resumo:
The aim of this paper is to provide a contemporary summary of statistical and non-statistical meta-analytic procedures that have relevance to the type of experimental designs often used by sport scientists when examining differences/change in dependent measure(s) as a result of one or more independent manipulation(s). Using worked examples from studies on observational learning in the motor behaviour literature, we adopt a random effects model and give a detailed explanation of the statistical procedures for the three types of raw score difference-based analyses applicable to between-participant, within-participant, and mixed-participant designs. Major merits and concerns associated with these quantitative procedures are identified and agreed methods are reported for minimizing biased outcomes, such as those for dealing with multiple dependent measures from single studies, design variation across studies, different metrics (i.e. raw scores and difference scores), and variations in sample size. To complement the worked examples, we summarize the general considerations required when conducting and reporting a meta-analysis, including how to deal with publication bias, what information to present regarding the primary studies, and approaches for dealing with outliers. By bringing together these statistical and non-statistical meta-analytic procedures, we provide the tools required to clarify understanding of key concepts and principles.
Resumo:
Drawing on the textual evidence of a number of referees’ reports, this article maps key differences between the humanities and social sciences approaches to the study of pornography, in order to facilitate better understanding and communication between the areas. 1. Social scientists avoid ‘vulgar’ language to describe sex. Humanities scholars need not do so. 2. Social scientists remain committed to the idea of ‘objectivity’ while humanities scholars reject the idea – although this may be a confusion in language, with the term in the social sciences used to mean something more like ‘falsifiability’. 3. Social science assumes that the primary effects of exposure to pornography must be negative. 4. More generally, social science resists paradigm changes, insisting that all new work agrees with research that has gone before. 5. Social science believes that casual sex and sadomasochism are negative; humanities research need not do so.
Resumo:
The aim of this research is to examine the changing nature of risks that face journalists and media workers in the world's difficult, remote and hostile environments, and consider the 'adequacy' of managing hostile environment safety courses that some media organizations require prior to foreign assignments. The study utilizes several creative works and contributions to this area of analysis, which includes a documentary film production, course contributions, an emergency reference handbook, security and incident management reviews and a template for evacuation and contingency planning. The research acknowledges that employers have a 'duty of care' to personnel working in these environments, identifies the necessity for pre-deployment training and support, and provides a solution for organizations that wish to initiate a comprehensive framework to advise, monitor, protect and respond to incidents. Finally, it explores the possible development of a unique and holistic service to facilitate proactive and responsive support, in the form of a new profession of 'Editorial Logistics Officer' or 'Editorial Safety Officer' within media organizations. This area of research is vitally important to the profession, and the intended contribution is to introduce a simple and cost-efficient framework for media organizations that desire to implement pre-deployment training and field-support – as these programs save lives. The complete proactive and responsive services may be several years from implementation. However, this study demonstrates that the facilitation of Managing Hostile Environment (MHE) courses should be the minimum professional standard. These courses have saved lives in the past and they provide journalists with the tools to "cover the story, and not become the story."
Resumo:
Journalists in the “new media” era confront important questions as to whether, or how, they adapt their professional practices to a new interactive on-line form that allows citizens to become involved in the news-making process. This paper seeks to re-establish the relevance of traditional journalism practices in the modern era and suggests that they will remain very much a part of the “new journalism” beyond the digital divide. It does so through examining how broadcast journalism interviews challenge authorities in the “public interest”, and suggests, in conclusion, that such practices remain undiminished by the technical, and accompanying social, changes that are driving the “new media”.
Resumo:
This article examines the BBC program Top Gear, discussing why it has become one of the world’s most-watched TV programs, and how it has very successfully captivated an audience who might otherwise not be particularly interested in cars. The analysis of the show is here framed in the form of three ‘lessons’ for journalists, suggesting that some of the entertaining (and highly engaging) ways in which Top Gear presents information to its viewers could be usefully applied in the coverage of politics – a domain of knowledge which, like cars, many citizens find abstract or boring.