932 resultados para ipomoea fistulosa extract
Resumo:
The objective of the present research was to determine the allelopathic potential of Ipomoea fistulosa plants on germination and growth of seedlings. In laboratory, lettuce and tomato seeds were placed to germinate in the presence of water or Ipomoea fistulosa leaf extract, in the concentrations of 5, 10 e 15% (p/v). In greenhouse, seeds were placed to germinate in trays containing Plantmax (R) substrate and Plantmax (R) substrate + Ipomoea fistulosa dry leaf residue, at 3% (w/w). The aqueous extract inhibited germination, raised the mean germination time of the seeds and reduced the radicle and hypocotyl growth in all used concentrations. In greenhouse, the plant height, leaf number, and dry mass accumulation also were reduced in the presence of the leaf residue in the substrate. The results suggest the presence of allelochemicals in Ipomoea fistulosa and demonstrate the highest sensitivity of lettuce that tomato to these compounds.
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Thesis (doctoral)--
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The use of natural active principals is widespread among a great proportion of the rural population, or by people who do not have easy access to medical assistance. These active principles are used as food or medicines, and even for purposes of contraception. It becomes necessary to establish a relationship between the folklore habits and current information on the nature of anti-fertility substances, and knowledge of their mechanisms. Anti-fertility agents may exert their actions in a number of areas, (hypothalamus, anterior pituitary, oviduct, uterus, and vagina), inhibiting synthesis and/or liberation of hormones (follicle-stimulating, luteinizing, and steroid hormones), ovulation, ovum transportation, and implantation process. Therefore, a review of literature was carried out, including of several plants used by women as abortifacient and anti-fertility agents to compare their effects with those obtained among laboratory animals.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi acompanhar a evolução clínica, o desempenho produtivo e reprodutivo e descrever as lesões de caprinos intoxicados por Ipomoea carnea subsp. fistulosa após a retirada dos locais onde ocorre a planta. Para isso foram utilizados 37 caprinos, divididos em 4 grupos. O Grupo 1 era composto por 14 caprinos adquiridos em uma propriedade onde ocorria a planta e que apresentavam condição corporal ruim e sinais clínicos nervosos da intoxicação, que variavam de discretos a acentuados. O Grupo 2 era composto por 10 cabras adquiridas em uma propriedade onde não ocorria a planta e também apresentavam condição corporal ruim. O Grupo 3 era composto por dois caprinos com sinais clínicos da intoxicação, que foram abatidos na fazendo onde tinham se intoxicado. O Grupo 4 era composto por 11 caprinos que serviram como controle para o estudo das lesões macroscópicas e histológicas. Os animais dos Grupos 1 e 2 foram avaliados por um período de 12 meses em uma propriedade localizada no município de Castanhal, onde não ocorre a planta. Durante esse período os animais recebiam o mesmo manejo. Seis meses após, os animais do Grupo 1 continuavam com condição corporal ruim, pelo áspero, maior susceptibilidade à infestações por parasitas gastrintestinais e permaneciam com sinais nervosos. Nos animais que apresentavam sinais nervosos discretos houve diminuição desses sinais, principalmente do tremor de intenção, que passou a ser menos perceptível. Nesse mesmo período os caprinos do Grupo 2 ganharam, em média, 13 kg. Das 8 cabras do Grupo 1 que permaneceram na propriedade experimental somente 4 emprenharam e pariram, sendo que 3 cabritos morreram logo após o nascimento, enquanto que todas as cabras do Grupo 2 emprenharam e pariram cabritos sadios. Nos encéfalos dos caprinos do Grupo 1, 3 e 4 foram realizados estudos histológico, morfológico e morfométrico. Macroscopicamente dois animais apresentaram atrofia cerebelar. No estudo morfométrico, as principais alterações histológicas observadas nos animais dos Grupos 1 e 3 foram diminuição dos neurônios de Purkinje do cerebelo. Conclui-se que caprinos cronicamente intoxicados por I. carnea que deixam de ingerir a planta apresentam sinais permanentes, mesmo que diminuídos de intensidade, fraco desempenho produtivo e reprodutivo e alta susceptibilidade aos parasitas gastrintestinais. Sugere-se que os produtores ao iniciar um plano de controle da intoxicação eliminem todos os animais que em um prazo de até 15 dias não apresentam regressão total dos sinais. O sinal permanente mais frequente é o tremor de intenção, associado à perda de neurônios de Purkinje, que poderia ser o principal responsável pela desnutrição dos animais e as conseqüentes falhas reprodutivas e maior susceptibilidade às parasitoses gastrintestinais.
Intoxicação por Ipomoea carnea subsp. fistulosa (Convolvulaceae) em caprinos na Ilha do Marajó, Pará
Resumo:
Ipomoea carnea subsp. fistulosa é uma planta que contém swainsonina causando doença de depósito lisossomal em ruminantes, principalmente em caprinos na região Nordeste do Brasil. Para o estudo das plantas tóxicas da Ilha de Marajó, foram visitadas sete propriedades rurais na Ilha de Marajó, seis localizadas no município de Cachoeira do Arari e uma no município de Soure. Em todas as propriedades visitadas as pastagens eram constituídas de campo nativo, tinham pouca disponibilidade de forragem e I. carnea subsp. fistulosa encontrava-se em grande quantidade. Nas três propriedades onde eram criados caprinos foram observados animais com sinais nervosos, incluindo tremores de intenção, aumento da base de sustentação quando em estação, ataxia, hipermetria, nistagmo, paresia espástica ou debilidade, alterações posturais, perda de equilíbrio e quedas. Em duas fazendas a prevalência foi de 32% (23/71) e 100% (32/32) e em outra havia um animal com sinais acentuados e o resto do rebanho, de 19 caprinos, não foi examinado clinicamente. Bovinos, ovinos e bubalinos não foram afetados. Foram eutanasiados e necropsiados seis caprinos que apresentavam sinais clínicos acentuados. Macroscopicamente não foram observadas alterações. Na histologia observou-se vacuolização do pericário de neurônios e do citoplasma de células epiteliais da tireóide, rim, fígado, pâncreas e macrófagos de diversos órgãos. No sistema nervoso central a vacuolização era mais grave nos neurônios de Purkinje do cerebelo e nos neurônios dos núcleos cerebelares e do tronco encefálico. Observaram-se também degeneração walleriana dos axônios e gliose. A alta freqüência da intoxicação nas três fazendas que criavam caprinos sugere que a intoxicação por I. carnea subsp. fistulosa é muito importante para caprinos na Ilha de Marajó, onde há abundante quantidade da planta, que permanece verde durante todo o período seco.
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Para testar a técnica de aversão alimentar condicionada como método de controle para a intoxicação por I. carnea, foram realizados 3 experimentos administrando cloreto de lítio (LiCl) na dose de 175-200mg kg-1 após a ingestão da planta por caprinos. No primeiro, foram induzidos à aversão 10 caprinos que tinham o hábito de ingerir a planta e com sinais clínicos da intoxicação. Apesar da realização de diversos tratamentos aversivos, após os animais ingerirem a planta, a aversão não foi eficiente, demonstrando que a técnica não é eficiente em caprinos que já estão habituados a ingerir a planta. No segundo experimento, 14 caprinos foram adaptados a ingerir a planta na pastagem e, após ingerirem a planta a campo, foram induzidos à aversão com LiCl. Neste grupo, a aversão persistiu até o fim do Experimento, 2 anos e 8 meses após a aversão. Em outro experimento, 20 caprinos foram adaptados a consumir I. carnea e, em seguida, induzidos à aversão com LiCl. Esses animais foram transferidos para uma propriedade na Ilha de Marajó, onde foram realizadas 9 visitas com intervalos de 2-3 meses para verificar a duração da aversão. Após 2 anos de observações, nenhum animal voltou a ingerir a planta na pastagem e não foram observados casos de intoxicação, enquanto que, em 6 propriedades vizinhas, a doença foi observada com uma prevalência de até 60%. Esses resultados demonstram a eficiência da aversão alimentar condicionada para evitar a ingestão de I. carnea em caprinos recém adaptados a ingerir a planta, nas regiões invadidas por esta planta e nas condições naturais da Ilha de Marajó.
Conditioned food aversion to Ipomoea carnea var. fistulosa induced by Baccharis coridifolia in goats
Resumo:
Baccharis coridifolia é uma planta tóxica que possui forte poder aversivo em ruminantes. Os objetivos deste trabalho foram induzir aversão condicionada a Ipomoea carnea avar. fistulos em caprinos utilizando B. coridifolia como agente aversivo e comparar a eficiência desta aversão com a aversão induzida por cloreto de lítio (LiCl). Treze cabras foram divididas em dois grupos: o Grupo 1 com seis cabras foi avertido com 175mg/kg de peso corporal (pc) de LiCl e o Grupo 2, com sete cabras, foi avertido com 0,25g/kg de pc de B. coridifolia seco. Todas as cabras foram avertidas no dia 1 logo após a ingestão de I.carnea. A aversão foi repetida nos dias 2, 3 e 7 nos caprinos que ingeriram qualquer quantidade de I. carnea, utilizando-se o mesmo procedimento do dia 1. Os caprinos de ambos os grupos foram desafiados nas baias nos dias 23 e 38 após o último dia da aversão e desafiados na pastagem nos dias 11, 15, 18, 20, 22, 25, 27 e 29 após o último dia da aversão. Posteriormente os caprinos foram desafiados a cada 15 dias na pastagem até o 330º dia após o último dia da aversão (7º dia). Duas cabras do Grupo 1 ingeriram I. carnea no primeiro dia do desafio na pastagem, quatro dias após o ultimo dia da aversão nas baias. Além disso, outra cabra do mesmo grupo reiniciou a ingestão da planta no 18º dia e outras duas no 20º dia. Uma cabra do Grupo 1 que nunca havia ingerido a planta após a aversão morreu no 55º dia. Uma cabra do Grupo 2 começou a ingerir I. carnea no primeiro dia de desafio na pastagem e uma segunda reiniciou o consumo da planta no 182º dia. No final do experimento no 330º as cinco cabras avertidas com B. coridifolia permaneciam sem ingerir a planta. Estes resultados sugerem que B. coridifolia ou algum princípio ativo dessa planta pode ser utilizado para induzir aversão condicionada a plantas tóxicas. A utilização de B. coridifolia como agente aversivo é aparentemente mais barato e mais fácil de ser utilizado do que o LiCl, o qual requer o uso de sonda oro-gástrica e pessoal qualificado para sua implementação.
Resumo:
Na Ilha de Marajó, embora exista grande quantidade de I. asarifolia e I. carnea subsp. fistulosa, não há relatos de intoxicação por essas plantas em caprinos, ovinos e bubalinos. A intoxicação por I. asarifolia foi observada nessa região somente em bovinos (Barbosa et al. 2005). O objetivo do presente trabalho foi descrever a intoxicação por em bovinos e ovinos e a intoxicação por I. carnea subsp. fistulosa em caprinos na Ilha de Marajó, sendo constituído de dois capítulos: Capitulo I- Intoxicação por Ipomoea carnea subsp. fistulosa (Convolvulaceae) em caprinos na Ilha de Marajó; e Capítulo II- Intoxicação por Ipomoea asarifolia (Convolvulaceae) em ovinos e bovinos na Ilha de Marajó.
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We examine the use of randomness extraction and expansion in key agreement (KA) pro- tocols to generate uniformly random keys in the standard model. Although existing works provide the basic theorems necessary, they lack details or examples of appropriate cryptographic primitives and/or parameter sizes. This has lead to the large amount of min-entropy needed in the (non-uniform) shared secret being overlooked in proposals and efficiency comparisons of KA protocols. We therefore summa- rize existing work in the area and examine the security levels achieved with the use of various extractors and expanders for particular parameter sizes. The tables presented herein show that the shared secret needs a min-entropy of at least 292 bits (and even more with more realistic assumptions) to achieve an overall security level of 80 bits using the extractors and expanders we consider. The tables may be used to �nd the min-entropy required for various security levels and assumptions. We also �nd that when using the short exponent theorems of Gennaro et al., the short exponents may need to be much longer than they suggested.
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Objectives: To report on the design, significance and potential impacts of the first documented human clinical trial assessing the anxiolytic and thymoleptic efficacy of an aqueous monoextract of Piper methysticum (kava). The significance of the qualitative element of our clinical trial is also explored. The Kava Anxiety Depression Spectrum Study (KADSS) is a 3-week placebocontrolled, double-blind, cross-over trial involving 60 adult participants (18—65) with elevated stable anxiety and varying levels of depressive symptoms. Aims: The aims of KADSS are: (1) to determine whether an aqueous standardised extract of kava is effective for the treatment of anxiety; (2) to assess the effects of kava on differing levels of depression; and (3) to explore participants’ experience of taking kava via qualitative research. The study also provides preliminary assessment of the safety of an aqueous extract of kava in humans. Conclusion: If results reveal that the aqueous kava preparation exerts significant anxiolytic effects and appears safe, potentially beneficial impacts may occur. Data supporting a safe and effective kava extract may encourage a re-introduction of kava to Europe, UK and Canada. This may provide a major socioeconomic benefit to Pacific Island nations, and to sufferers of anxiety disorders.
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Rationale: Piper methysticum (Kava) has been withdrawn in European, British, and Canadian markets due to concerns over hepatotoxic reactions. The WHO recently recommended research into “aqueous” extracts of Kava. Objective: The objective of this study was to conduct the first documented human clinical trial assessing the anxiolytic and antidepressant efficacy of an aqueous extract of Kava. Design and participants: The Kava Anxiety Depression Spectrum Study was a 3-week placebo-controlled, double-blind crossover trial that recruited 60 adult participants with 1 month or more of elevated generalized anxiety. Five Kava tablets per day were prescribed containing 250 mg of kavalactones/day. Results: The aqueous extract of Kava reduced participants' Hamilton Anxiety Scale score in the first controlled phase by −9.9 (CI = 7.1, 12.7) vs. −0.8 (CI = −2.7, 4.3) for placebo and in the second controlled phase by −10.3 (CI = 5.8, 14.7) vs. +3.3 (CI = −6.8, 0.2). The pooled effect of Kava vs. placebo across phases was highly significant (p < 0.0001), with a substantial effect size (d = 2.24, η² [sub]p[sub] = 0.428). Pooled analyses also revealed highly significant relative reductions in Beck Anxiety Inventory and Montgomery–Asberg Depression Rating Scale scores. The aqueous extract was found to be safe, with no serious adverse effects and no clinical hepatotoxicity. Conclusions: The aqueous Kava preparation produced significant anxiolytic and antidepressant activity and raised no safety concerns at the dose and duration studied. Kava appears equally effective in cases where anxiety is accompanied by depression. This should encourage further study and consideration of globally reintroducing aqueous rootstock extracts of Kava for the management of anxiety.
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The accumulation and perpetuation of viral pathogens over generations of clonal propagation in crop species such as sweet potato, Ipomoea batatas,inevitably result in a reduction in crop yield and quality. This study was conducted at Bundaberg, Australia to compare the productivity of field-derived and pathogen-tested (PT)clones of 14 sweet potato cultivars and the yield benefits of using healthy planting materials. The field-derived clonal materials were exposed to the endemic viruses, while the PT clones were subjected to thermotherapy and meristem-tip culture to eliminate viral pathogens. The plants were indexed for viruses using nitrocellulose membrane-enzyme-linked immunosorbent assay and graft-inoculations onto Ipomoea setosa. A net benefit of 38% in storage root yield was realised from using PT materials in this study.Conversely, in a similar study previously conducted at Kerevat, Papua New Guinea (PNG), a net deficit of 36% was realised. This reinforced our finding that the response to pathogen testing was cultivar dependent and that the PNG cultivars in these studies generally exhibited increased tolerance to the endemic viruses present at the respective trial sites as manifested in their lack of response from the use of PT clones. They may be useful sources for future resistance breeding efforts. Nonetheless, the potential economic gain from using PT stocks necessitates the use of pathogen testing on virus-susceptible commercial cultivars.