319 resultados para institucionalizados
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia Clínica e da Saúde.
Resumo:
Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde
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Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Biotecnologia e Saúde, especialidade em Epidemiologia e Saúde Pública
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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde
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Dissertação de Mestrado, Ciências da Educação - Educação e Formação de Adultos, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve; Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Beja, 2008
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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Educação, Especialização em Necessidades Educativas Especiais, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2009
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No presente estudo procuramos estudar as relações entre um conjunto de fatores protetores e a resiliência percebida, os acontecimentos de vida stressantes e os problemas de comportamento num grupo de 40 adolescentes institucionalizados e num grupo de 40 adolescentes da população geral. Para a avaliação das variáveis em estudo utilizámos a escala de resiliência Healthy Kids Resilience Assessement Module – versão 6.0 (Martins, 2005), o inventário de psicopatologia Youth Self Report (Lemos, Vallejo & Sandoval, 2002), a escala Situações de vida Stressantes (Oliva, Jiménez, Parra & Sánchez-Queijiga, 2008), o Questionário de caraterização de adolescentes institucionalizados, adaptado de Lemos (2007b) e o Questionário de dados sociodemográficos e familiares para adolescentes, adaptado de Nunes, Lemos e Guimarães (2011). No que diz respeito à análise dos fatores protetores e de resiliência, os resultados obtidos sugerem a não existência de diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos. Contudo, as análises comparativas dos dois grupos relativa aos acontecimentos de vida stressantes e aos problemas de comportamento indicam resultados estatisticamente significativos, com valores mais elevados nos adolescentes institucionalizados nestes dois tipos de variáveis. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas segundo o sexo em relação à resiliência percebida nos dois grupos. Relativamente à análise de eventuais diferenças ao nível do sexo no relato de problemas de comportamento nos adolescentes institucionalizados, foram encontrados valores mais elevados no sexo feminino. Não foram encontradas relações significativas entre a resiliência percebida nos dois grupos e a idade dos participantes, mas foi encontrada uma relação significativa entre a idade e os problemas externalizantes nos adolescentes institucionalizados. Por sua vez, foram encontradas relações significativas entre a resiliência percebida e os problemas de comportamento nos dois grupos. Os resultados referentes à análise da relação entre os acontecimentos de vida stressantes e os problemas de comportamento sugerem relações significativas nestas variáveis para os dois grupos.
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Os progressos registados nas últimas décadas a nível científico e tecnológico conduziram, nos países desenvolvidos, ao aumento da esperança média de vida. A este facto juntou-se a diminuição da taxa de natalidade, em virtude de alterações sociais, assistindo-se atualmente a um envelhecimento populacional. Ao longo do ciclo de vida ocorrem alterações fisiológicas que se manifestam de forma mais rápida e drástica na terceira idade, podendo condicionar o grau de dependência do idoso relativamente ao desempenho das atividades de vida diária e consequentemente influenciar a sua qualidade de vida. Neste sentido, surgiu a necessidade de estudar a capacidade funcional e a qualidade de vida do idoso de forma a conhecer as suas necessidades para poder intervir ao nível da promoção de um envelhecimento saudável. O presente trabalho é um estudo transversal, de metodologia quantitativa, que teve por objetivo comparar a capacidade funcional e qualidade de vida do idoso em contexto de institucionalização e em contexto domiciliário. A investigação foi realizada com idosos, institucionalizados em lares e centros de dia da Santa Casa da Misericórdia do concelho de Vila Real de Santo António e do concelho de Castro Marim e numa associação de apoio domiciliário, a ABESFA, sedeada no último concelho, aos quais foram aplicados o Índice de Barthel e a WHOQOL-bref. Foi, também, feita a caracterização das diferentes instituições e dos indivíduos que fazem parte da amostra. Os resultados obtidos não foram estatisticamente significativos para as variáveis género, idade e estado civil, não permitindo inferir a sua associação com a capacidade funcional. Contudo, obtiveram-se dados estatisticamente significativos no referente às características da instituição, à tipologia da instituição, ao facto de se viver sozinho e à qualidade de vida. Concluímos que os idosos em contexto domiciliário são mais autónomos do que os idosos institucionalizados.
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Tese de doutoramento, Educação (Psicologia da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
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El presente estudio de corte cualitativo pretende, desde la perspectiva de los proveedores de servicios, conocer las necesidades de apoyos de las personas con discapacidad intelectual que viven en residencias en Chile. La recogida de datos se llevó a cabo mediante la puesta en marcha de tres grupos focales. Los resultados revelaron la existencia de diferencias significativas en la percepción de necesidades de apoyos. Así, mientras los cuidadores acentúan la importancia de los apoyos en aspectos más cotidianos de la vida, los otros profesionales y directores de centro expresan mayores necesidades de apoyo respecto a la vida en la comunidad. El estudio acentúa también la importancia de trabajar en los modelos mentales de prestación de servicios para desarrollar líneas estratégicas centradas en las necesidades de apoyo de los usuarios.
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Esta investigación pretende comprender el significado que un grupo de adolescentes institucionalizados le asignan a la experiencia de consumo de sustancias psicoactivas. Para lo anterior, se diseñó una metodología cualitativa en la cual se tuvieron en cuenta como referentes epistémicos y metódicos el construccionismo social y la hermenéutica. La técnica utilizada para recoger la información fue una entrevista en profundidad. El análisis permitió comprender que estos adolescentes buscan en sus pares un reconocimiento para sentirse parte de un grupo. Lo anterior se convierte en un factor de riesgo para el consumo y los actos delictivos asociados a este, ya que se dejan llevar por la expectativa de experimentar emociones nuevas. El significado que le asignan a la vivencia con su grupo familiar es de falta de apoyo, lo que utilizan para justificar el consumo. Sin embargo, manejan expectativas positivas a futuro, en las cuales no quisieran que sus hijos repitieran estas historias.
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A continuación se da a conocer a través del siguiente proyecto, las dificultades auditivas que se pueden presentar en personas con deficiencias visuales, retomando las diferentes características, etiología, signos y síntomas en esta discapacidad
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Observar la utilización de las funciones comunicativas del lenguaje entre niños, niños-adultos y adultos-niños que se encuentran en diferentes modalidades de funcionamiento dentro de un régimen institucionalizado. Cinco sujetos: dos hermanos que pertenecen a la modalidad A (salas de 15 niños que comparten la sala de juego, comedor y dormitorio) y tres que pertenecen a la B (casetas de 5-6 niños con servicios propios independientes). Están ingresados en la Casa de la Maternitat de Barcelona a través del Tribunal Tutelar de Menores los primeros y a través de los padres y asistente social los segundos. Desarrolla un marco teórico sobre la interacción social y lenguaje y comunicación. Realiza un estudio empírico a través de una metodología observacional consistente en la observación de las verbalizaciones utilizadas por los sujetos de estudio, el tipo de construcción gramatical y la existencia o no de posibles diferencias entre las dos modalidades. Observa a los sujetos en la hora del almuerzo y en la de juego libre. Anota en una hoja de registro todo lo que el monitor y los niños dicen y hacen, separando las actividades de las verbalizaciones. Obtiene puntuaciones directas y extrae conclusiones. Observación directa y hoja de registro. Frecuencias directas. Verbalizaciones niño-adulto: en la situación de almuerzo el grupo A utiliza más funciones comunicativas que el grupo B, pero éste produce más verbalizaciones. Verbalizaciones adulto-niño: tanto en la situación de almuerzo como de juego libre, el monitor del grupo B dirige más intervenciones a los niños que el A. Respecto a las verbalizaciones egocéntricas en el juego libre, B produce más verbalizaciones que A. Verbalizaciones niño-niño: B no produce ninguna verbalización en la situación de almuerzo, por lo cual no puede haber comparación con A. No se puede afirmar categóricamente que los niños observados presenten un retraso en la adquisición del lenguaje ni en la utilización de las funciones comunicativas de éste. Pero sí que se observa una falta de agilidad en la construcción y producción de enunciados, dando lugar a un nivel de lenguaje que no se corresponde totalmente con el nivel de edad de cada niño observado.
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Analizar el comportamiento de niños deficientes mentales institucionalizados, en el aula de Educación Especial, tras ser sometidos a un proceso de modificación de conducta por medio de la técnica de economía de fichas. Introducir la teoría del refuerzo para modificar la conducta disruptiva presentada por estos sujetos, con el fin de que puedan ser aceptados por los demás y, a la vez, puedan lograr una adaptación escolar. La investigación fue realizada en la escuela de niños deficientes mentales del Hospital Psiquiátrico Provincial de Salamanca, en un aula que contaba con 9 sujetos, de los cuales sólo 4 de ellos fueron sometidos al programa de modificación, pues eran los únicos capaces de reaccionar ante los estímulos del medio. Así pues, la muestra fue de 4 sujetos, pero quedó reducida a 2 a partir de la fase de intervención. Investigación en la acción, a partir de la observación de forma directa y participativa de la conducta de los sujetos. La metodología fue un diseño de caso único con las siguientes fases: creación de una escala de evaluación de la conducta (observación, propuesta de rasgos, categorización, contrastación); diseño de caso único -modelo ABA- (evaluación de cada sujeto -A-, aplicación del sistema de fichas y evaluación intra-tratamiento -B-, evaluación post-tratamiento -A-, seguimiento). Por último un análisis de varianza, para cuantificar los resultados, teniendo en cuenta las cuatro condiciones experimentales (linea-base, intervención, revisión y seguimiento). Observación directa y participativa, en el aula, de la conducta individualizada de cada uno de los sujetos y observación en diferido de videos grabados en el aula para la creación de una escala de evaluación (escala individual para cada sujeto) y para la evaluación propiamente dicha. Descripción de las actividades grabadas. De la descripción de las actividades grabadas y de las observaciones directas se obtiene: tasas de respuesta, porcentajes, tablas, etc., para construir la Linea Base y para el análisis de varianza (para determinar la significación de la diferencia de medias, a partir de las puntuaciones obtenidas en cada una de las categorías y en cada una de las fases del diseño). Caso primero: se han eliminado todas las conductas disruptivas que se han podido manipular desde el medio. Permanecen las categorías relacionadas con el aislamiento, automatismo y ritualismo. Caso segundo: se ha extinguido totalmente la conducta disruptiva y se han logrado repertorios conductuales adaptados. La observación de la conducta ha supuesto un acercamiento a los alumnos. La observación del profesor ha puesto de manifiesto en qué medida es responsable de la conducta del sujeto. Puede manipularse la conducta de los sujetos con sólo modificar los estímulos discriminativos que condicionan un determinado tipo de respuesta en el aula. La aplicación de la economía de fichas ha sido la causa de la extinción de las conductas disruptivas. La modificación de conducta ha favorecido la integración escolar de los sujetos.
Resumo:
Resumen en inglés