998 resultados para individualized teaching


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Information and communications technology (ICT) is a broad concept, which is often discussed in relation to the development of education. More specially, ICT can be seen as a tool to help teachers individualize students’ education. Students who have literacy difficulties, such as dyslexia, are in constant need of new techniques to help them learn and new tools to make their educational development easier. The aim of this thesis is to show what views teachers have regarding using ICT in English teaching at a sample of schools in the south of Sweden. A secondary part of the aim is to see what ICT tools, or other non ICT related methods, these teachers use to improve literacy skills for students with dyslexia.This empirical study is based on interviews with six participants. Previous research within the area is presented and different aspects of ICT within the National Agency for Education in Sweden, and the English syllabus, are also discussed. The results of this thesis show that ICT is seen as a helpful tool to make education easier for both students and teachers. Tools such as ViTal, Spell Right and Legimus are being used and the participants of the study also use iPads and Chromebooks in their teaching. According to the interviews, ICT can tribute to a fun way of learning and a more individualized education. Other non ICT related methods are also used to help students with dyslexia and these are often in terms of pictures in connection to words. These findings are based on a limited number of participants in a small area of south of Sweden. Therefore, further research is needed to see if the findings can be verified with more participants, in different parts of the country.

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A diversidade, complexidade e imprevisibilidade que caracterizam a sociedade actual exigem da Escola uma articulação eficaz entre as aprendizagens e a realidade sociocultural dos alunos, de modo a promover a formação de cidadãos instruídos, competentes, críticos e aptos para aprender a aprender ao longo da vida. Neste sentido, é crucial contextualizar e gerir o currículo, adequando-o à multiplicidade e idiossincrasias dos alunos e seus contextos, assegurando-lhes aprendizagens funcionais e de qualidade. A implementação do processo de Reorganização Curricular do Ensino Básico, consubstanciado através da promulgação do Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, ambiciona(va) melhorar a eficácia de resposta da escola ao seu mandato social, atribuindo a esta a centralidade na reconceptualização do currículo nacional em função dos contextos com que trabalha. Para tal, a auto-implicação, a negociação e a colaboração são pressupostos indispensáveis a um processo de gestão curricular centrado na escola e operacionalizado no contexto das suas diferentes estruturas. Nesta perspectiva, estruturas de gestão curricular intermédia como o conselho de turma e o departamento curricular, assumem particular ênfase na promoção e desenvolvimento de práticas de colaboração docente fulcrais a processos de gestão curricular. Assim, analisar e aprofundar conhecimento sobre condições facilitadoras, bem como factores de dificultação, do desenvolvimento de práticas de colaboração docente no contexto das referidas estruturas, identificadas na sequência da implementação da orientação de política curricular traduzida no referido decreto-lei constituiu o principal objectivo subjacente a este estudo. Procurou-se relacionar esta análise com dimensões de cultura profissional e organizacional, que a literatura e a investigação revistas documentam como factores relevantes na transformação de práticas curriculares. O presente estudo decorreu em dois momentos: o primeiro, no ano lectivo de 2006/2007, assumiu uma natureza predominantemente quantitativa, privilegiando-se como técnica de recolha de dados o inquérito por questionário aplicado 2718 professores que se encontravam a leccionar Ciências da Natureza, Ciências Naturais ou Ciências Físico-Químicas na rede de escolas públicas com 2º e 3º Ciclos da Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) e do Centro de Área Educativa (CAE) de Aveiro, o qual foi complementado com a realização de uma entrevista semi-estruturada a seis professores de Ciências Físicas e Naturais; o segundo momento, realizado no ano lectivo de 2007/2008, adoptou uma metodologia de investigação, essencialmente, qualitativa – estudo de caso – desenvolvido numa escola básica com 2º e 3º ciclos com doze professores pertencentes a um conselho de turma e com oito professores de Ciências Físicas e Naturais afectos ao departamento curricular de Matemática e Ciências Experimentais. Este momento caracterizou-se pela: i) realização de dois percursos formativos, um com professores do conselho de turma e outro com os professores de Ciências Físicas e Naturais; ii) observação de reuniões de trabalho em contexto das estruturas supramencionadas; iii) planificação, implementação e avaliação de uma aula em regime de co-docência, abordando uma temática na perspectiva Ciência, Tecnologia e Sociedade e iv) realização de entrevistas a todos os professores participantes, aos Presidentes do Conselho Executivo e do Conselho Pedagógico e à Coordenadora do Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais. O sistema de análise de dados utilizado visou a compreensão das dinâmicas de trabalho docente desenvolvidas no processo de gestão curricular no contexto das estruturas de gestão intermédia em análise. Neste sentido, privilegiaram-se a análise estatística e de conteúdo como técnicas de tratamento dos dados. Os resultados deste estudo apontam para a prevalência de uma cultura docente fortemente individualizada, balcanizada e burocratizada, facto que restringe o desenvolvimento de práticas de gestão curricular e de dinâmicas de trabalho docente sustentadas e adequadas ao contexto e necessidades específicas dos alunos. Sugerem, igualmente, que o desenvolvimento de práticas de colaboração docente não é consequência directa da decisão espontânea e voluntarismo dos professores ou de uma imposição externa não assumida pelos mesmos, mas sim de uma convergência de factores de responsabilização, reconhecimento da utilidade e eficácia da colaboração, e incentivo organizacional que se revelaram pouco significativos no estudo em causa. Por outro lado, indiciam que uma efectiva colaboração docente implica transformações no plano das culturas, que não decorrem dos normativos, e é potenciada por processos de negociação, onde os diferentes actores educativos partilham responsabilidades e uma autonomia cimentada numa visão colectiva e integradora do projecto educativo e curricular da escola. No sentido de contribuir para a consolidação do conhecimento no domínio em estudo, consideramos necessária a realização de outras investigações centradas no mesmo objecto de estudo, mas desenvolvidas em outros contextos escolares.

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Au Québec, des ressources considérables sont investies pour assurer la réussite scolaire des élèves handicapés et en difficulté, tant au plan des apprentissages, de la socialisation que de la qualification. Pour des raisons évoquées d’équité et d’accès à la formation générale, les politiques éducatives privilégient l’intégration de ces élèves en classe ordinaire (Ministère de l'Éducation, 2008; Ministère de l'Éducation du Québec, 1999, 2004a). Ces politiques appellent de profonds changements dans l’organisation scolaire et conduisent inévitablement les enseignants à adopter des pratiques d’individualisation de leur enseignement. En dépit de l’importance de l’individualisation de l’enseignement pour favoriser la réussite des élèves intégrés, les pratiques pédagogiques mises en œuvre par les enseignants québécois demeurent méconnues. Cette étude vise à obtenir un portrait de ces pratiques. Plus spécifiquement, cette étude vise à obtenir des données sur la fréquence d’utilisation de certaines pratiques, à étudier leur compréhension conceptuelle et appliquée par les enseignants, ainsi qu’à identifier des facteurs personnels et organisationnels pouvant expliquer les différences entre les enseignants. Sur la base de la littérature disponible, une typologie des pratiques d’individualisation a été produite, regroupant quatre pratiques : la différenciation pédagogique, l’enseignement de stratégies, l’accommodation et la modification. Puis, un questionnaire élaboré aux fins de cette étude, permettant d’évaluer empiriquement la prégnance de ces quatre pratiques, a été rempli par 138 enseignants provenant de 35 commissions scolaires du Québec. Parmi ces enseignants, treize ont été sélectionnés et interviewés sur la base des exemples de leurs pratiques mentionnées dans les questions ouvertes du sondage. Fondée sur un devis mixte de type concourant et imbriqué (Creswell, 2003), cette recherche combine une stratégie d’analyse quantitative des données issues du questionnaire à des analyses de contenu des entrevues, de nature qualitative. Les résultats convergent vers trois niveaux de prise en charge de l’hétérogénéité en classe: nuancée, mécanique et réactive. Seuls les enseignants qui ont une prise en charge nuancée démontrent une compréhension et une utilisation des pratiques conformes au cadre conceptuel. Suivant cette hypothèse formulée à partir des données d’entrevue, les résultats d’une ANOVA ont permis de conclure que le tiers des répondants au sondage (n=41) utilisant le plus fréquemment la différenciation pédagogique fait une utilisation significativement peu fréquente de la pratique de la modification. Enfin, des analyses de régression ont révélé que parmi les autres facteurs prédisant l’utilisation des pratiques se trouvent la participation à des activités de formation continue, le niveau d’enseignement, le nombre d’élèves dans le groupe et le nombre d’élèves en difficulté avec des plans d’intervention. Les résultats de cette recherche indiquent un niveau de connaissance inégal des pratiques étudiées chez les enseignants, ainsi qu’une mise en œuvre déficiente des ressources nécessaires à l’intégration scolaire des élèves handicapés ou en difficulté.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Apesar de fundamentais para a aprendizagem, o estímulo à postura ativa do aluno (versus o de apenas ouvinte), o respeito ao ritmo individual de aprendizagem, as avaliações formativas e o provimento de feedback sistemático ao aluno estão freqüentemente fora das salas de aula nas escolas e universidades. Uma estratégia para trazer tais características para as salas de aula é através do ensino individualizado. Um dos procedimentos de ensino individualizado mais documentados e aplicados é o Sistema Personalizado de Instrução (SPI) de Fred S. Keller. Intensamente usado na década de 70, milhares de artigos foram publicados sobre o SPI, provendo extensa evidência empírica sobre os seus resultados, os quais, em geral, são superiores a outras formas de ensino. Apesar disto, a aplicação do método entrou em declínio na década de 80. Dentre as razões para isto, podemos destacar a quantidade de esforço inicial necessário para se construir um curso baseado no SPI, a possível resistência por parte dos professores e educadores devido à mudança do papel do professor de transmissor do conhecimento para orientador e a logística necessária para prover feedback sistemático aos alunos. Vale ressaltar que, independente de quais fatores contribuíram para o declínio na utilização do SPI, sua eficiência é inquestionável. Neste trabalho, analisamos uma metodologia de ensino individualizado baseada no SPI de Keller, experimentada no contexto de um curso introdutório de eletromagnetismo para alunos de Física do terceiro semestre letivo da Universidade Federal do Pará. A metodologia empregou características do SPI, respeitando as características da disciplina como a presença de cálculos longos e ausência de monitores. Obtivemos indícios de que, apesar das modificações introduzidas, a aplicação desta metodologia pode trazer vários dos resultados positivos obtidos com a aplicação do SPI de Keller.

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Uma das metodologias de ensino individualizado mais usadas e documentadas na década de 70 foi o Sistema Personalizado de Instrução (SPI) de Fred Keller. Diversas pesquisas sobre essa metodologia foram publicadas, as quais proveram extensa evidência empírica de seus resultados positivos. Apesar disso, a aplicação desse sistema de ensino entrou em declínio a partir da década de 80. Dentre as razões para tal declínio, podemos destacar o maior esforço requerido para a elaboração de cursos utilizando essa metodologia e para o provimento de feedback sistemático ao desempenho dos alunos, assim como o surgimento de críticas a ela devido à abordagem comportamentalista de Keller. Mesmo sendo fundamentais para a aprendizagem, o estímulo à postura ativa do estudante, o respeito ao ritmo individual de aprendizagem, as avaliações formativas e o provimento de feedback sistemático ao aluno continuam frequentemente fora das salas de aula. Uma estratégia para suprir tais carências é o ensino individualizado. Neste trabalho, propomos várias modificações ao SPI de Keller visando uma metodologia viável de ser empregada em um curso introdutório de eletromagnetismo para estudantes de física da Universidade Federal do Pará. Dentre estas modificações, destacamos: (i) o emprego de avaliações semanais, e não em todas as aulas; (ii) a correção das avaliações e provisão de feedback feitas pelo professor, e não pelos monitores; e (iii) a manutenção parcial de aulas expositivas. Com base em uma avaliação incluindo parâmetros mensuráveis, obtivemos indícios de que, apesar das modificações introduzidas, a aplicação dessa metodologia permitiu obter vários dos resultados positivos comuns na aplicação do SPI de Keller.

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Einstellungen stellen als Teil der professionellen Handlungskompetenz von Lehrpersonen eine wichtige handlungsleitende Determinante des Unterrichtsgeschehens dar. Hierzu wird auf Basis der Theorie des geplanten Verhaltens ein Erwartungs-mal-Wert-theoretisches Einstellungsinstrument faktoriell validiert und der Zusammenhang der inklusiven Einstellung, Normvorstellung und Lehrerselbstwirksamkeitsüberzeugung mit der selbstberichteten Individualisierungspraxis von Lehrpersonen betrachtet. Die Ergebnisse einer exploratorischen Faktorenanalyse zeigen in Studie I drei Einstellungsfaktoren, die in Studie II konfirmatorisch bestätigt wurden. Studie III zeigt, dass die selbstberichtete Individualisierungspraxis durch die Normvorstellung und die Intention, sich den Herausforderungen eines inklusiven Unterrichtes anzunehmen, vorhergesagt werden kann. Die Intention mediiert dabei den Zusammenhang der selbstberichteten Individualisierungspraxis mit der Einstellung vollständig und mit der Normvorstellung partiell. Die Lehrerselbstwirksamkeitsüberzeugung sagt demgegenüber die selbstberichtete Individualisierungspraxis weder direkt noch indirekt vorher. (DIPF/Orig.)

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This research responds to a pervasive call for our educational institutions to provide students with literacy skills, and teachers with the instructional supports necessary to facilitate this skill acquisition. Questions were posed to gain information concerning the efficacy ofteaching literacy strategies to students with learning difficulties, the impact of this training on their volunteer tutors, and the influence of this experience on these tutors' ensuing instructional practice as teacher candidates in a preservice education program. Study #1 compared a nontreatment group of students with literacy difficulties who participated in the program and found that program participants were superior at reading letter patterns and at comprehending the elements of story grammar. Concurrently, the second study explored the experiences of 19 volunteer tutors and uncovered that they acquired instructional skills as they established a knowledge base in teaching reading and writing, and they affirmed personal goals to become future teachers. Study #3 tracked 6 volunteer tutors into their pre-service year and identified their constructions, and beliefs about literacy instruction. These teacher candidates discussed how they had intended to teach reading and writing strategies based on their position that effective teaching ofthese skills in the primary grades is integral to academic success. The teacher candidates emphasized the need to build rapport with students, and the need to exercise flexibility in lesson plan delivery while including activities to meet emotional and developmental requirements of students. The teacher candidates entered their pre-service education with an initial cognition set based on the limited teaching context of tutoring. This foundational ii perception represented their prior knowledge of literacy instruction, a perception that appeared untenable once they were immersed in a regular instructional setting. This disparity provoked some of the teacher candidates to denounce their teacher mentors for not consistently employing literacy strategies and individualized instruction. This critical perspective could have been a demonstration of cognitive dissonance. In the end, when the teacher candidates began to look toward the future and how they would manage the demands of an inclusive classroom, they recognized the differences in the contexts. With an appreciation for the need for balance between prior and present knowledge, the teacher candidates remained committed to implementing their tutoring strategies in future teaching positions. This document highlights the need for teacher candidates with instructional experience prior to teacher education, to engage in cognitive negotiations to assimilate newly acquired pedagogies into existing pedagogies.

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Information and communication technology (ICT) is a subject that is being discussed as a tool that is used within education around the world. Furthermore it can be seen as a tool for teachers to individualize students´ education. Students with literacy difficulties, such as dyslexia, are in constant need of new ways to learn, and new ways to be motivated to learn. The aim of this study is to see what research says in regard to how ICT can be used as a tool to help students with literacy difficulties. Literacy difficulties can be due to a number of things, such as the student has not been taught how to read, trouble within the family which can cause distress, or a neurological disorder such as dyslexia. Furthermore, the main research questions will focus on how ICT can be compared to traditional education forms, such as books and a more teacher centered education within the classroom, and whether ICT can be preferred. The results of this literature review indicates that ICT can be seen as a way for teachers to help students with literacy difficulties gain more self-esteem – something the literature tells us students with learning difficulties lack. The results also show how ICT can lead to a more individualized education. This is due to tools that increase reading comprehension and tools that give direct response when working with ICT, which helps students work more independently.

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In this action research study of my classroom of 8th grade mathematics, I investigated if cooperative learning could be an effective teaching method with the Saxon curriculum. Saxon curriculum is largely individualized in that most lessons could be completed without much group interaction. I discovered that cooperative learning was very successful with the curriculum as long as it was structured. Ninety-five percent of the students in the study preferred to work in groups, and I observed mathematical communication grow with most of the students. As a result of this research, I plan to continue to incorporate cooperative learning into my mathematics classroom. I will use cooperative learning with all of my mathematics classes, even the ones that do not use the Saxon curriculum. I believe in the power of working together.

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After teaching regular education secondary mathematics for seven years, I accepted a position in an alternative education high school. Over the next four years, the State of Michigan adopted new graduation requirements phasing in a mandate for all students to complete Geometry and Algebra 2 courses. Since many of my students were already struggling in Algebra 1, getting them through Geometry and Algebra 2 seemed like a daunting task. To better instruct my students, I wanted to know how other teachers in similar situations were addressing the new High School Content Expectations (HSCEs) in upper level mathematics. This study examines how thoroughly alternative education teachers in Michigan are addressing the HSCEs in their courses, what approaches they have found most effective, and what issues are preventing teachers and schools from successfully implementing the HSCEs. Twenty-six alternative high school educators completed an online survey that included a variety of questions regarding school characteristics, curriculum alignment, implementation approaches and issues. Follow-up phone interviews were conducted with four of these participants. The survey responses were used to categorize schools as successful, unsuccessful, and neutral schools in terms of meeting the HSCEs. Responses from schools in each category were compared to identify common approaches and issues among them and to identify significant differences between school groups. Data analysis showed that successful schools taught more of the HSCEs through a variety of instructional approaches, with an emphasis on varying the ways students learned the material. Individualized instruction was frequently mentioned by successful schools and was strikingly absent from unsuccessful school responses. The main obstacle to successful implementation of the HSCEs identified in the study was gaps in student knowledge. This caused pace of instruction to also be a significant issue. School representatives were fairly united against the belief that the Algebra 2 graduation requirement was appropriate for all alternative education students. Possible implications of these findings are discussed.

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