29 resultados para hypocrisy
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General perceptions of foreign aid commonly engender images of humanitarianism and altruism, whereby the humanitarian needs of the recipient of development assistance are of the utmost priority of the aid donor. However, the Australian governments led by Hawke, Keating and Howard often gave humanitarianism a low emphasis, frequently placing Australia’s own foreign policy and economic concerns at the forefront of aid allocation – often unashamedly. This self-interest met through aid meant that most was provided to Australia’s regional neighbourhood, neglecting some of the poorest, most struggling states, including South Africa. Other issues and events, including the Cold War, apartheid, terrorism and HIV/AIDS also affected Australia’s aid policy; mostly, they were used as excuses to limit aid to states like South Africa.
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Though many studies have examined post-acquisition integration challenges, they have mainly focused on rationalistic explanations for the difficulties encountered in post-acquisition integration. There remains little knowledge of how the ‘irrational’ features of post-acquisition decision-making may impede organizational integration. This study attempts to bridge that gap by examining post-acquisition decision-making from a sensemaking perspective. The paper presents an in-depth analysis of a merger between a large Finnish furniture manufacturer and three smaller Swedish furniture companies. By focusing on the sensemaking processes surrounding integration issues, we uncover four interrelated tendencies that illuminate why the frequent problem of slow progress during post-acquisition integration occurs: inherent ambiguity concerning integration issues; cultural confusion in social interaction and communication; organizational hypocrisy in integration decision-making; and the politicization of integration issues.
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The August 2011 riots in England occasioned widespread condemnation from government and the media. Here, we apply the concepts of hypocrisy and affiliation to explore reactions to these riots. Initially acknowledging that politics necessitates a degree of hypocrisy, we note that some forms of hypocrisy are indefensible: they compromise injavascript:void(0);tegrity. With rioters condemned as thugs and members of a feral underclass, some reactions exemplified forms of corrosive hypocrisy that deflected attention away from economic, social and cultural problems. Moreover, such reactions omitted to attend to the concept of [dis]affiliation amongst young rioters. Accordingly, we look to the role that education might play in re-affiliating those who do not feel they belong to, or have a sufficient stake in, society. Whilst our focus is on the riots in England, the exploration of hypocrisy and affiliation, and discussion of education for re-affiliation, transcends that national context.
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This article offers a theoretical interpretation of the dispositions on land restitution contained in the famous “Victims’ Bill”, which was debated in the Colombian Congress during the year 2008. The bill included specific mechanisms aimed at guaranteeing the restitution of land to victims of the Colombian armed conflict. At the time, the bill was endorsed by all the main political actors in the country –notably the government and the elites that support it, on the one hand, and victims’ and human rights organizations and other opposition groups, on the other–. The fact that the restitution of land to victims of the Colombian armed conflict was being considered as a serious possibility by all political actors in the country seemed to indicate the existence of a consensus among actors whose positions are ordinarily opposed, on an issue that has traditionally led to high levels of polarization. This consensus is quite puzzling, because it seems to be at odds with the interests and/or the conceptions of justice advocated by these political actors, and because the restitution of land faces enormous difficulties both from a factual and a normative point of view, which indicates that it may not necessarily be the best alternative for dealing with the issue of land distribution in Colombia. This article offers an interpretation of said consensus, arguing that it is only an apparent consensus in which the actors are actually misrepresenting their interests and conceptions of justice, while at the same time adopting divergent strategies of implementation aimed at fulfilling their true interests. Nevertheless, the article concludes that the common adherence by all actors to the principle of restorative justice might bring about its actual realization, and thus produce an outcome that, in spite (and perhaps even because) of being unintended, might substantively contribute to solving the problem of unequal land distribution in Colombia. Even though the article focuses in some detail on the specificities of the 2008 Bill, it attempts to make a general argument about the state of the discussion on how to deal with the issue of land distribution in the country. Consequently, it may still be relevant today, especially considering that a new Bill on land restitution is currently being discussed in Congress, which includes the same restitution goals as the Victims’ Bill and many of its procedural and substantive details, and which therefore seems to reflect a similar consensus to the one analyzed in the article.
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Smith, Antiquariana: 139.
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O objetivo desta tese é o de propor uma via de interpretação e significação possível ao problema ético-estético ou ético-poiētico da criação de si a partir da formulação de um conceito de hipocrisia. A partir de um espectro de análises acerca das práticas de engano, compõe-se um cenário inicial na forma de prolegômenos, nos quais se esboça uma distinção entre hipocrisia e autoengano, sob dois registros: formal, com a distinção de perspectivas entre enganar e ser enganado, com base no reconhecimento do engano; e processual, onde a hipocrisia, como incorporação intencional de personagens, distingue-se do autoengano como processo não reconhecido de incorporação de crenças. O primeiro capítulo dedica-se a compreender como as práticas de engano e a hipocrisia vêm a se tornar um problema moral. Remontando o problema aos gregos, abrem-se, para além dessa condenação, vias para uma reavaliação das formas de inteligência astuciosa nomeada por mêtis. No segundo capítulo, procura-se elaborar um conceito de hipocrisia como significação ao problema ético e estético da criação de si. A oposição entre as formas éticas da amizade e da lisonja, tendo em comum a atenção ao kairós, o tempo oportuno, é o mote para se pensar duas formas de discurso: o retórico, comandado pela mêtis, e o filosófico, pautado pela parrēsía; e para se propor uma forma de cuidado de si distinta da que é constituída pelo discurso parrēsiástico e vertida em ḗthos pela áskēsis. Tal seria a criação de si pela atenção aos acasos e instintos e teria como modelo o trabalho de incorporação e manejo artístico próprio à arte do ator. Daí emerge o conceito de hipocrisia como: arte de interpretar um saber da dóxa pela mestria do kairós, e de configurá-lo pela mímēsis de modo a criar a si como autor e obra de si mesmo. No terceiro capítulo, com enfoque interpretativo, toma-se esse conceito de hipocrisia como fio condutor para uma articulação entre três aspectos do pensamento de Nietzsche: i) a compreensão extramoral acerca das práticas de engano, tendo a vontade de aparência como aquilo que lhes subjaz; ii) a perspectiva epistêmica de processos sem sujeito, tendo as noções de máscara e interpretação como mote para se pensar a hipocrisia como um manuseio ou manejo artístico visando à criação de um eu hipócrita; e iii) a proposta ético-estética de criação de si e constituição de um caráter, onde a hipocrisia poderia ser compreendida como uma ética-estética do espírito livre, que pela incessante troca de papéis, cria a si como obra de arte e se torna o que é.
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O presente trabalho de projeto resulta de um estudo dos espaços de participação, dos alunos dos 2.º e 3.º ciclo do ensino básico, na vida da escola, permitindo a construção de um dispositivo de intervenção, que pretende implementar ações estratégicas que visem a ampliação desses espaços de participação. O seu desenvolvimento teórico assenta na necessidade da revitalização da cultura democrática participativa, através de uma maior e melhor participação. Neste campo, a escola, como lugar de interação quotidiana dos seus alunos, tem um papel importante a desempenhar na capacitação de uma participação ativa. Para tal urge a necessidade de implementação de ações estratégicas, em coerência com os documentos estruturantes da organização e de todos os seus órgãos de administração e gestão, de forma a instituir a mudança e a inovação na cultura de trabalho como um dos aspetos chave para o sucesso organizacional da escola. O trabalho de projeto foi realizado numa escola pública dos 2.º e 3.º ciclos e a amostra do estudo, foi composta por 401 alunos dos 2.º e 3.º ciclos e 31 professores Diretores de Turma. Os instrumentos de recolha de dados foram dois inquéritos por questionário, um para aplicar aos alunos, e outro aos Diretores de Turma, e a análise de conteúdo dos documentos orientadores da escola. Os resultados mostraram que os alunos possuem uma débil participação na vida da escola, quer ao nível dos documentos orientadores, quer na sua representação nos diferentes órgãos. No plano de ação, é apresentado um conjunto de propostas, que pretendem constituir-se como um dispositivo para colmatar esta debilidade.
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Despite general endorsement of universal human rights, people continue to tolerate specific human rights violations. I conducted a two-part study to investigate this issue. For Part I, I examined whether people tolerated torture (a human rights violation) based on the morality and deservingness of the target. Participants tolerated torture more when the target had committed a highly morally reprehensible transgression. This effect was mediated by the target’s perceived deservingness for harsh treatment, and held over and above participants’ abstract support for the right to humane treatment. For Part II, hypocrisy induction was used in an attempt to reduce participants’ toleration of the torture. Participants were assigned to either the hypocrisy induction or control condition. Unexpectedly, participants who tolerated the torture more in Part I reduced their toleration the most in the control condition, possibly because of consistency and floor effects. Limitations and implications of the findings are discussed.
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Pour respecter les droits d’auteur, la version électronique de cette thèse a été dépouillée de certains documents visuels et audio-visuels. La version intégrale de la thèse a été déposée au Service de la gestion des documents et des archives de l'Université de Montréal.