45 resultados para higienismo


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A partir do suplemento semanal ‘literário e ilustrado’ do jornal A Batalha (1919-1927), foram seleccionados os textos que Adelaide Cabete 1 , Presidente do CNMP (Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas), fez sair a partir 3 de Dezembro de 1923, naquele que chegou a ser o segundo periódico de maior tiragem no nosso país, assinando, Adelaide Cabette médica. As batalhas que travou na vida foram muitas, assim como profícua foi a sua intervenção e empenhada a sua luta. Contudo, em que medida os textos que insere neste suplemento testemunham o pioneirismo por que foi (e é) motivo de orgulho para tantas mulheres? Da sua leitura decorre uma necessária reflexão em torno de variados conceitos, de entre eles o de higienismo. Que ideias quis partilhar sobre a saúde e educação para o universo feminino? O seu apego à protecção das mulheres grávidas pobres, anunciado desde cedo (1900) não deixa de se manter constante. Detalhes de uma vida a revisitar!

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

El presente trabajo es el resultado de la investigaci??n, llevada a cabo en 1991, del mismo t??tulo, que cont?? con una bolsa para trabajos de investigaci??n pedag??gica de la Sociedad Catalana de Pedagog??a, filial del Institut d'Estudis Catalans

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este artículo pretende entender los procesos mediante los cuales en Colombia, en la primera mitad del siglo XX, las élites nacionales hicieron grandes esfuerzos por institucionalizar la higiene como una de las principales funciones del Estado colombiano. Las argumentaciones para que esto se diera pasaron por teorías raciales, médicas y sociales que estaban en boga en este momento. En este sentido, los médicos colombianos−gracias a la ideología racialista con la cual estaban armados− construyeron un discurso pro higienismo con el cual intentaron la institucionalización de un aparato higienista que fuera apropiado para la nación. El estudio se hace a partir de las siguientes fuentes: legislación, informes presentados al Congreso de la República, memorias de congresos médicos, entre otros, y fueron analizadas desde la perspectiva de análisis del discurso. Este artículo atraviesa lostres momentos fundamentales de la institucionalización de la higiene con sus dificultades y sus avances.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo aborda o tema Educação e Higienismo. O objetivo é analisar a relação entre educação e higienismo e sua materialização nos discursos de homens de ciência, veiculados em periódicos pedagógicos produzidos no Estado do Pará, Brasil, publicados entre os anos 1891- 1912, para entender o sentido epistêmico que assumiram no contexto da colonialidade latino-americana. Neste sentido, esta tese partiu da seguinte questão: no contexto da colonialidade latino-americana, que sentidos assumiram os discursos que relacionam educação e higienismo, produzidos por homens de ciência do Pará, entre os anos 1891-1912, materializados em periódicos educacionais? Para tanto, adotou-se a pesquisa documental e bibliográfica. Epistemologicamente, nos pautamos na Nova História Cultural e na Teoria Decolonial. As fontes exploradas são artigos sobre educação e higienismo publicados nos periódicos: “Revista Educação e Ensino”, “A Escola”, “Revista do Ensino”. Para sua análise foram articuladas ao corpus das fontes documentos oficias como: Legislação educacional (regimentos escolares, decretos e pareceres); Relatórios de órgãos governamentais responsáveis pela instrução e pela saúde no Brasil, particularmente no Pará. Os resultados revelam que ao tratar de educação em associação com o ideário médico-higienista, as publicações constantes nos periódicos produziram representações que negavam os saberes das populações originárias do continente e de outras consideradas inferiores, como negros e brancos empobrecidos. Nestas produções os alunos dessas populações são comparados à cera e às plantas por serem frágeis e influenciáveis pela ação de adultos considerados incivilizados. Desta forma, os discursos em defesa da higienização do espaço, do tempo e das atividades escolares indicados nos periódicos acabaram por tentar moldar corpos, corações e mentes de crianças e adolescentes num processo onde a colonialidade do poder se manifesta em seus âmbitos epistemológico (colonialidade do saber) e ontológico (colonialidade do ser). Portanto, a tese defendida neste estudo é que a racionalidade médico-higiênica materializada nos discursos de homens de ciência presentes nos periódicos pedagógicos produzidos no Estado do Pará, Brasil, publicados entre os anos 1891-1912 corroborou a Colonialidade que se instaurou na América Latina.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Comunicación presentada en el X Congreso Internacional de la Asociación Española de Historia Económica (AEHE), Carmona (Sevilla), 8-9 septiembre 2011.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

El siglo XIX se caracteriza por numerosos cambios tanto a nivel social como estructural de la población: se produce un acelerado desarrollo urbano sin planificación y carente de servicios que da lugar a una mala calidad de vida y numerosas epidemias. Estos cambios tienen como resultado un nuevo movimiento, el Higienismo, que pretende mejorar las condiciones de vida de la población. En España, todas las reformas higiénicas se desarrollaron mediante los planes de Ensanche. Uno de los puntos clave de este pensamiento es el abastecimiento de agua potable como medio para evitar enfermedades. La ciudad de Valencia es un claro ejemplo de la importancia de este movimiento y cómo el abastecimiento de agua es un elemento clave en la mejora de la calidad de vida de las personas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

747 p. (Bibliogr.: 521-546]

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Historia de la influencia del higienismo en la evolución del espacio escolar de la ciudad de Vitoria entre 1865-1931.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho tem por objetivo analisar a noção de causalidade biológica da doença mental através dos discursos eugênicos e higiênicos nas décadas de 1920 e 1930 no Brasil. Para tanto, selecionamos a revista Archivos Brasileiros de Hygiene Mental. Esta revista foi escolhida por ser produzida pela Liga Brasileira de Hygiene Mental, uma instituição bastante representativa destes discursos neste período, e também por ser uma revista editada no Rio de Janeiro, nosso recorte geográfico. A revista foi produzida de 1925 a 1947 e o período selecionado para sua análise foi o de 1925 a 1935. Para tal propósito, utilizamos um referencial teórico foucaultiano, especialmente no que tange às discussões em torno do tema do biopoder. Acreditamos que uma análise histórica, necessariamente desnaturalizante, dos discursos psiquiátricos desse período no Brasil, possa contribuir para a compreensão de certas peculiaridades dos discursos psiquiátricos atuais, a fim de possibilitar uma revisão das concepções estabelecidas de tratamento, incitando a ressignificação das experiências de saúde e adoecimento e, conseqüentemente, de propostas terapêuticas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Visamos nessa dissertação analisar como o sujeito da psicanálise funciona como obstáculo ao higienismo. Esse discurso se reapresenta através da nova tentativa de medicalização das condutas humanas, discurso que submete as questões clínicas, políticas e sociais à uma causa orgânica usando para isso uma nova roupagem neurogenética. Para tecer as redes conceituais e ideológicas que o higienismo está articulado, utililiza-se de uma pesquisa histórico-epistemológica. Pretende-se desenvolver como a proposta ética da Psicanálise se apresenta como obstáculo a esses discursos, pois visa à responsabilização de um sujeito não a uma biologia ou uma norma moral. E por se referir ao sujeito, à psicanálise irá apontar o tratamento para outra direção: para direção em que surge em primeiro plano não mais um biopoder em que pretende estabelecer uma norma, mas justamente àquilo que não é redutível a nenhuma norma. Analisa-se, através de Koyré, como a postura intelectual científica rompe com o saber ligado ao senso comum e as ideologias. Aponta-se como esses novos discursos não passam, na verdade, de um cientificismo. A ciência por ser fundada a partir de um modo matematizado de operar com o real, expele do seu campo de operação o sujeito. Nesse sentido, o sujeito é condição e resíduo da atividade científica. Argumenta-se a partir da obra de Lacan que essa foi a condição para que a psicanálise pudesse operar com o sujeito. Esse sujeito não pode ser outro que não o sujeito falante. Destaca-se a especificidade da idéia de estrutura em psicanálise e a leitura que Lacan faz do estruturalismo através dos estudos de história da ciência de Koyré. Para tanto, trabalha-se a constituição do sujeito demonstrando que o significante desempenha sua materialidade constitutiva, que, como tal, não se refere a uma cronologia ou a uma existência empírica. O sujeito não é, portanto, da ordem do natural, não tem um estatuto biológico, mas, sim, lógico.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação de mestrado trata da prática do recolhimento de crianças e adolescentes em situação de rua, na cidade do Rio de Janeiro, como um tipo de política de governo que vem reproduzindo e perpetuando um estado de barbárie, intolerância e desumanidade junto a esse segmento da população. A contextualização deste fenômeno é feita durante o período que vai de 2001 a 2011 marco dos 10 anos de constituição da Rede Rio Criança na cidade do Rio de Janeiro, e das gestões do Prefeito César Maia (2001 a 2009), e os 02 primeiros anos da gestão de Eduardo Paes na Prefeitura do Rio (2010 -2011). Para uma análise mais aprofundada, é importante nos reportarmos à história recente para entendermos melhor o desenvolvimento deste fenômeno e o seu processo contraditório, que tem no sistema capitalista o aprofundamento das desigualdades e da intolerância, a produção de subjetividades sobre o jovem perigoso, e a perpetuação de práticas de controle e repressão direcionadas aos pobres. Nesse processo, observamos a manutenção de práticas retrógradas inspiradas no higienismo e eugenia. Procuro também trazer minha implicação com essa história, e dialogar com alguns autores, trabalhando certas categorias para ajudar na construção do objeto. Como estes fatos foram sendo histórica, social e culturalmente construídos e ainda nos constituem no presente, que tipo de racionalidade está presente, saber o que esses meninos e meninas, vítimas das operações de recolhimento, sentem, de que forma estas práticas os afeta e quais são as conseqüências em suas vidas, são questões importantes trabalhadas nesta pesquisa.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Concretar y caracterizar la pol??tica educativa puesta en pr??ctica por el sector m??s representativo de la burgues??a industrial, abordando su actuaci??n concreta en el ??mbito escolar, desde la d??cada de los 80 del siglo XIX hasta el t??rmino de la Segunda Rep??blica. Cuantificar, periodizar la configuraci??n de la red escolar que desarrollan los patronos de las grandes empresas hulleras, documentarla, tipificarla en sus rasgos m??s determinantes, y las distintas fases y rasgos diferenciales. El primer cap??tulo ofrece una s??ntesis apretada que presenta a los protagonistas, el empresario minero, en relaci??n con el fen??meno de la industrializaci??n y el posterior desarrollo. El segundo cap??tulo atiende las condiciones que explican la adopci??n, por parte de los patronos de la miner??a asturiana, del programa paternalista destinado a configurar el inexistente trabajador industrial, dando cuenta de los sistemas ideados y experimentados por la patronal para el logro de objetivos productivos. En el tercer cap??tulo se analizan las diferentes instituciones patronales que sirven de veh??culo de gesti??n e intervenci??n educativa en la poblaci??n obrera. En el cuarto se analiza la intervenci??n patronal en el tiempo escolar y no escolar de los hijos de sus obreros, los objetivos y medios de consecuci??n, as?? como los elementos de la filantrop??a y el higienismo presentes en la educaci??n de la infancia y juventud de ambos sexos, as?? como en la educaci??n de adultos. Y por ??ltimo el quinto cap??tulo se centra en la creaci??n y desarrollo del mapa escolar patronal, cuya periodizaci??n responde a las adaptaciones provocadas por la convivencia con una realidad social, laboral, econ??mica, pol??tica e ideol??gica cambiante. Fuentes documentales bibliogr??ficas y archiv??sticas. La instauraci??n en Asturias en la segunda mitad del siglo XIX de la industria a gran escala oblig?? a los patrones a crear poblaci??n obrera y transformar los modos y h??bitos de vida y trabajo preindustriales, y a formar y disciplinar a los obreros que, en aquellas actividades industriales como la miner??a subterr??nea y la metal??rgia, depend??an del trabajador de oficio. Para ello se crearon un conjunto de instituciones patronales como la vivienda obrera, las cajas de ahorros y retiros, las cajas y asociaciones de socorros, economatos o cooperativas y las escuelas, que fueron inversiones productivas, pues a largo plazo podr??an disponer de obreros productivos y disciplinados.