794 resultados para gynecological examination


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O câncer ganha cada vez mais destaque como problema de saúde pública. Desta forma, diversas estratégias somam-se com objetivo de reduzir a morbi-mortalidade associada a este conjunto de doenças. Para o pleno sucesso das políticas de controle, o profissional de saúde, em especial o médico, assume papel fundamental. Contudo, depara-se com a deficiência encontrada nos currículos das escolas médicas (EM), principalmente no que tange ao ensino de ações desenvolvidas dentro da atenção primária em saúde. No Brasil, diversos projetos genericamente denominados de Ligas Acadêmicas (LA) têm ganhado destaque como propostas para ensino, enquanto atividades extracurriculares, através da iniciativa discente. Esta dissertação tem como objetivos: (1) avaliar a capacitação de alunos de Medicina quanto a conhecimentos e práticas para prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce das neoplasias mais frequentes no Brasil e (2) avaliar a repercussão e as propostas das LA como complementação de ensino. Foi realizada a adaptação transcultural de um questionário autopreenchível utilizado em estudos norte-americanos como instrumento para coleta de dados. Os dados foram obtidos de alunos do último ano de uma universidade pública no Rio de Janeiro. Dos 78 alunos elegíveis, 74 participaram do estudo. Destes, 87% consideram que o estudo de câncer no currículo é insuficiente. Apenas 4% souberam informar corretamente as neoplasias com protocolo de rastreamento recomendados no Brasil. Os resultados mostram que o treinamento em habilidades para o controle do câncer é fraco: quanto ao aconselhamento de pacientes, 30% receberam treinamento para orientar a cessação do tabagismo e um percentual ainda menor (15%) chegam ao final do curso sem terem sido treinados para avaliar a história nutricional dos pacientes. Em relação ao exame físico, quase 60% nunca foram treinados a realizar o exame clínico da pele, 50% terminam a graduação sem terem executado um preventivo ginecológico e quase 20% sem realizar o exame clínico das mamas. Já em relação a autopercepção, os alunos sentem-se muito mais preparados a aconselhar pacientes quanto a hábitos para prevenção do câncer. Outras variáveis estudadas (gênero, sistema de ingresso no vestibular e familiares/pessoas próximas com câncer) não afetaram o desempenho dos alunos nas dimensões avaliadas (treinamento, prática e autopercepção). Para avaliar o efeito graduação, foi utilizado um grupo controle formado por alunos do primeiro ano (n=77). Houve ganho significativo nas dimensões treinamento e prática quando comparamos os dois grupos e, numa proporção bem menor, na dimensão autopercepção. Para avaliação das LA, foi realizado um levantamento de todas as EM no Brasil que iniciaram suas atividades antes do ano de 2010 e, após relação nominal, foram identificadas aquelas com LA e com LA relacionada ao estudo do câncer. Contudo, o verdadeiro impacto destes projetos só pode ser entendido com uma análise qualitativa dos mesmos. Observa-se que, nas LA, os alunos são estimulados a desenvolver habilidades pouco abordadas nos currículos tradicionais, fundamentais para a formação profissional, como gestão, liderança, empreendedorismo, inovação, extensão universitária e construção da cidadania.

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This is a case report of a 39-year-old black woman, nulliparous, married who presented a heavy menstrual flow with clots and dysmenorrhea. Gynaecological examination of the uterus revealed RVF, mobility, no pain, slight enlargement, and right displacement. Magnetic resonance imaging (MRI) of the pelvis showed a 40 mm submucous fibroid with intramural component less than 50%, type 1, with a 3 mm distance from serosa. In an office hysteroscopy, it was noted a 40 mm submucous fibroid with an intramural component with less than 50%, type 1, classified in STEP-W submucous fibroids classification as a Score 6, Group II. The patient was submitted to partial hysteroscopic myomectomy, removing 60% of the fibroid volume in a 48.75-minute surgery. GnRH analogue was indicated for 3 months before another intervention. In the second evaluation MRI revealed a 22 mm-fibroid with intramural component more than 50%, type 2, with a 7 mm distance from serosa. Hysteroscopy found a 20 mm submucous fibroid, with intramural component more than 50%, type 2, Score 4, Group I on STEP-W classification. The patient was submitted to a second hysteroscopic myomectomy with complete removal and 10.5 minutes operating time, without complications. © 2006 Springer-Verlag.

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This is a case report of a 27-year-old white woman, nuliparous, single, who presented a heavy menstrual flow with clots, dysmenorrhoea and anaemia. Gynaecological examination of the uterus revealed anteverted position, mobility, no pain, slight enlargement and right displacement. Magnetic resonance imaging of the pelvis showed a 29-mm submucous fibroid with intramural component more than 50%, type 2, in the posterior wall, with a 5-mm distance from serosa. In office hysteroscopy, a 30-mm submucous fibroid with an intramural component with more than 50%, type 2, near around 5 mm from left tubal ostia, classified in STEP-W submucous fibroids classification as score 6, group II, was noted. GnRH analogue was indicated for 3 months before intervention to treat anaemia. The patient was submitted to hysteroscopic myomectomy with direct mobilisation technique, with the fibroid completely removed without complications in a surgery which lasted for 52 min and 20 s. © 2008 Springer-Verlag.

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Incrementa o uso da Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) em búfalas criadas em sistema produtivo extensivo de terras alagadas sazonalmente. O experimento realizado na cidade de Itaubal, no estado do Amapá, mais precisamente na Fazenda Motogeral LTDA, no período de novembro de 2004 a fevereiro de 2005, na estação favorável à reprodução. A propriedade possui um rebanho bubalino mestiço, onde predomina as raças Mediterrâneo e Murrah. Os animais possuem idade média de seis anos, em sua maioria plurípara e todas amamentando. Utilizou-se 93 animais, sendo que 70 animais sincronizados e inseminados em tempo fixo e 23 animais como grupo controle. Todos os animais foram previamente selecionados através de exame ginecológico e escore de condição corporal (ECC). Os animais sincronizados dividiram-se em três grupos: No grupo 1 (G1) com 20 animais utilizou-se o protocolo ovsynch; No grupo 2 (G2) com 29 animais utilizou-se o protocolo DIB-synch; e no grupo 3 (G3), 21 animais compuseram o grupo denominado CLsynch. E os não sincronizados compuseram o grupo controle ou Grupo 4 (G4) composto por 23 animais que foram inseminados 12h após a visualização do cio. Das 93 búfalas inseminadas 52 (55,91%) tornaram-se gestantes. Das 70 búfalas sincronizadas e inseminadas em tempo pré-determinado 43 (61,43%) ficaram gestantes. No G1 12 (60%) búfalas ficaram gestantes, no G2 19 (65,5%) búfalas ficaram gestantes e no G3 12 (57,14%) búfalas ficaram gestantes. No grupo controle a taxa de prenhez foi de 39,13%. Não houve diferença significativa entre os grupos sincronizados e o grupo controle (P=0,27; X²=3,86). Nos grupos sincronizados não se observou diferença significativa entre os grupos (P=0,82; X² =0,38). As variáveis presença de muco (P= 4,11; Fisher=0,99) e contratilidade uterina (P=8,65; Fisher=0,99) influenciaram significativamente na taxa de prenhez. Dos 70 animais sincronizados 34 (48,57%) apresentaram muco e 54 (77,14%) apresentaram contratilidade uterina durante a IATF. Quanto ao ECC apesar de estatisticamente não ter influencia nos resultados, notou-se que os animais com ECC• 2.5 apresentaram as maiores taxas de prenhez. Pode-se concluir que os protocolos utilizados mostram que a IATF em bubalinos, criados de forma extensiva em áreas pantanosas, são uma alternativa promissora para melhorar a eficiência reprodutiva desta espécie na região Amazônica. O protocolo CL-synch precisa de mais estudos, com maior número de animais. Os custos dos tratamentos, não inviabilizam a adoção da técnica em propriedades rurais com sistema de produção extensiva.

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Some characteristics and behaviors, that are of young, as a tendency to rebel and take risks, deviating from the rules of society, makes it vulnerable to many detrimental aspects, such as may indiscriminate use of alcohol and drugs, practicing unsafe sex and having multiple partners, which cause, among another complications, sexually transmitted diseases (STD). The Chlamydia trachomatis causes chlamydial infection, is one of the most recurrent STD of the world. Several risk factors are already defined for Chlamydial infection, among them, age under 25 years old and sexual behavior of the risk. The objective was to determine the prevalence of Chlamydia infection cervicitis in adolescent females of the Botucatu, São Paulo, and risk factors associated with this infection. It is cross-sectional study, of the populational basis, performed together the nineteen basic health units of the Botucatu, São Paulo. The data were obtained through clinical interviews and gynecological examination on samples collected for laboratory analysis. The research of C. trachomatis was performed by polymerase chain reaction (PCR). This report presents preliminary data, which represent 19% of the sample checked. Were interviewed 37 adolescents with a mean age of 17 years (between 15th and 19th years old), average of years studied of the 8,19, 40% of the families lived on less than a minimum wage by person and 24,3% dosen’t has ownership of the house where they live. Mean age of first sexual intercourse of 14 years (between 12th and 16th years old), 24,3% regularly used condoms, 5,4% had a premature birth and 8,1% reported abortion. 75,7% had any complaints in the gynecological exam, pain in lower abdomen, the most prevalent. The prevalence of vulvovaginitis or vaginal flora altered was 54,1%. The prevalence of infection by C. trachomatis was 58%. Presence content was associated infection chlamydial and age... (Complete abstract click electronic access below)

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Background: The aim of this study was to compare pelvic floor muscle (PFM) strength using transvaginal digital palpation in healthy continent women in different age groups, and to compare the inter- and intra-rater reliability of examiners performing anterior and posterior vaginal assessments.Methods: We prospectively studied 150 healthy multiparous women. They were distributed into four different groups, according to age range: G1 (n = 37), 30-40 years-old; G2 (n = 39), 41-50 years-old; G3 (n = 39), 51-60 years-old; and G4 (n = 35), older than 60 years-old. PFM strength was evaluated using transvaginal digital palpation in the anterior and posterior areas, by 3 different examiners, and graded using a 5-point Amaro's scale.Results: There was no statistical difference among the different age ranges, for each grade of PFM strength. There was good intra-rater concordance between anterior and posterior PFM assessment, being 64.7%, 63.3%, and 66.7% for examiners A, B, and C, respectively. The intra-rater concordance level was good for each examiner. However, the inter-rater reliability for two examiners varied from moderate to good.Conclusions: Age has no effect on PFM strength profiles, in multiparous continent women. There is good concordance between anterior and posterior vaginal PFM strength assessments, but only moderate to good inter-rater reliability of the measurements between two examiners.

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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Objectives: Robust evidence now supports human papillomavirus (HPV) testing as a more effective option to screening and as more sensitive than cytology in detecting high-grade cervical intraepithelial neoplasia. Our goal was to analyze the performance of the Hybrid Capture II (HC2) assay for high-risk HPV (hrHPV) in women undergoing gynecological examination at a public health hospital as part of the evaluation of HPV screening as an alternative or complement to cytology. Study Design: This analysis is a subset of a cross-sectional study carried out at a large public hospital serving a predominantly low-resource population. A total of 705 women were enrolled; the sensitivity and specificity of each test were estimated and compared. Results: The analysis identified 272 hrHPV-positive women (mean age 36.3 years) and 433 hrHPV-negative women (mean age 41.2 years). HPV testing showed a significantly increased sensitivity of the HC2 assay versus cytology (84.5 vs. 69.7%; p < 0.0001) but a lower specificity (49.90 vs. 88.78%; p < 0.0001). Conclusion: The combination of both methods seems to be useful in improving detection of cervical lesions. Copyright (C) 2012 S. Karger AG, Basel

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Objective: To assess the risk factors for delayed diagnosis of uterine cervical lesions. Materials and Methods: This is a case-control study that recruited 178 women at 2 Brazilian hospitals. The cases (n = 74) were composed of women with a late diagnosis of a lesion in the uterine cervix (invasive carcinoma in any stage). The controls (n = 104) were composed of women with cervical lesions diagnosed early on (low-or high-grade intraepithelial lesions). The analysis was performed by means of logistic regression model using a hierarchical model. The socioeconomic and demographic variables were included at level I (distal). Level II (intermediate) included the personal and family antecedents and knowledge about the Papanicolaou test and human papillomavirus. Level III (proximal) encompassed the variables relating to individuals' care for their own health, gynecologic symptoms, and variables relating to access to the health care system. Results: The risk factors for late diagnosis of uterine cervical lesions were age older than 40 years (odds ratio [OR] = 10.4; 95% confidence interval [CI], 2.3-48.4), not knowing the difference between the Papanicolaou test and gynecological pelvic examinations (OR, = 2.5; 95% CI, 1.3-4.9), not thinking that the Papanicolaou test was important (odds ratio [OR], 4.2; 95% CI, 1.3-13.4), and abnormal vaginal bleeding (OR, 15.0; 95% CI, 6.5-35.0). Previous treatment for sexually transmissible disease was a protective factor (OR, 0.3; 95% CI, 0.1-0.8) for delayed diagnosis. Conclusions: Deficiencies in cervical cancer prevention programs in developing countries are not simply a matter of better provision and coverage of Papanicolaou tests. The misconception about the Papanicolaou test is a serious educational problem, as demonstrated by the present study.