797 resultados para falls efficacy
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Background: Individuals who fear falling may restrict themselves from performing certain activities and may increase their risk of falling. Such fear, reflected in the form of falls efficacy, has been measured in only a small number of studies measuring the effectiveness of exercise interventions in the elderly. This may be due to the various types of exercise that can be performed. Hence the effectiveness of exercise on falls efficacy is relatively understudied. Therefore, there is a need to measure falls efficacy as an outcome variable when conducting exercise interventions in the elderly. Methods: A total of 43 elderly community-dwelling volunteers were recruited and randomly allocated to a conventional exercise intervention, a holistic exercise intervention, or a control group. The interventions were performed 2 days per week for 10 weeks. Falls efficacy was measured at baseline and at the completion of the interventions using the Modified Falls Efficacy Scale (MFES). Results: Within group comparisons between baseline and follow-up indicated no significant improvements in falls efficacy, however, the difference for the conventional exercise group approached statistical significance (baseline 8.9 to follow-up 9.3; P = 0.058). Within group comparisons of mean difference MFES scores showed a significant difference between the conventional exercise group and the control group (conventional exercise group 0.4 vs control group −0.6; P < 0.05). Conclusion: Given the lack of significant improvements in falls efficacy found for any of the groups, it cannot be concluded whether a conventional or a holistic exercise intervention is the best approach for improving falls efficacy. It is possible that the characteristics of the exercise interventions including specificity, intensity, frequency and duration need to be manipulated if the purpose is to bring about improvements in falls efficacy.
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Introdução: Com o expressivo aumento da população idosa, as quedas são eventos comuns e levam a desfechos adversos à saúde. As consequências do medo de quedas podem ser tão incapacitantes como as quedas. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo estimar a prevalência do medo de quedas em idosos e sua associação com fatores clínicos, funcionais e psicossociais. Métodos: Utilizaram-se os dados do Estudo FIBRA-RJ, que avaliou clientes de uma operadora de saúde, residentes na Zona Norte do município do Rio de Janeiro. A seleção desta amostra foi realizada através de amostragem aleatória inversa, de acordo com estratos de faixa etária e sexo do cadastro oferecido pela operadora. As entrevistas foram realizadas face a face no domicilio. O medo de quedas, variável dependente, foi avaliado através da FES-I-BR. As seguintes variáveis clínicas, funcionais e psicossociais foram avaliadas como variáveis independentes: histórico de quedas, fratura pós-queda, número de comorbidades, número de medicamentos, internação no último ano, uso de dispositivo de auxílio à marcha, dependência funcional nas atividades básicas e instrumentais de vida diária, dificuldade visual e auditiva, força de preensão palmar, velocidade de marcha, autopercepção de saúde, sintomas depressivos, alteração cognitiva, morar só, apoio social instrumental e nível de atividade. As associações foram avaliadas através de regressão logística. Resultados: Dentre os 742 idosos avaliados, 51,9% apresentaram medo de quedas, sendo esta prevalência maior no sexo feminino e nos mais idosos. Na análise logística multivariada, houve associação com histórico de 1 ou 2 quedas (OR=2,18; IC95%1,42-3,36), 3 ou mais quedas (OR=2,72; IC95% 1,10-6,70), usar 7 ou mais medicamentos (OR=1,70; IC95%1,04-2,80), dificuldade auditiva (OR=1,66; IC95% 1,10-2,49), ter dependência funcional nas atividades de vida diária (AVDs) (OR=1,73; IC95%1,07-2,79), velocidade de marcha diminuída (OR=1,64; IC95%1,04-2,58), autopercepção de saúde regular (OR=1,89; IC95%1,30-2,74) e ruim/muito ruim (OR=4,92; IC95%1,49-16,27) e sintomas depressivos (OR=1,68; IC95%1,07-2,63). Conclusão: Os resultados obtidos mostram a prevalência elevada de medo de quedas. Destaca-se a necessidade de avaliação desta condição nos idosos. Identificar os fatores associados é útil para desenvolver estratégias efetivas de intervenção dos possíveis fatores modificáveis.
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Introdução: A sequência de movimento de sentado para de pé (SPP) exige um elevado controlo postural (CP). Em indivíduos com doença de Parkinson (DP), os circuitos que envolvem os ajustes posturais antecipatórios (APA’s) parecem estar afetados, refletindo-se numa diminuição do CP com repercussões nesta sequência de movimento. Objetivo: Avaliar o comportamento dos APA’s na tibio-társica na sequência de movimento SPP em indivíduos com DP. Métodos: Recorreu-se ao estudo de 4 casos com DP, com tempo de evolução entre os 3 e 17 anos, objeto de uma intervenção de fisioterapia baseada nos princípios do Conceito de Bobath durante 12 semanas. Antes (M0) e após (M1) a intervenção procedeu-se ao registo eletromiográfico dos músculos tibial anterior (TA) e solear (SOL) bilateralmente e durante a sequência de SPP. Adicionalmente foram também utilizadas a Escala de Equilíbrio de Berg, a Modified Falls Efficacy Scale (MFES) e a Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF), para, indiretamente, averiguar o impacto funcional da reorganização dos APA’s. Resultados: Em M0 os resultados sugerem uma diminuição APA’s, uma vez que se observou: 1) diferentes tempos de ativação do TA e do SOL entre membros e 2) uma ativação prévia do SOL ao TA para os participantes A, C e D. Em M1, observou-se uma aproximação ao comtemplado para os APA’s para a maioria dos indivíduos. Os resultados na escala de Berg e MFES, de M0 para M1, sugerem um aumento do equilíbrio e da capacidade de confiança na maioria dos participantes (A, 21/42 pontos, B manteve a pontuação final 31 pontos, C, 50/54 pontos e D 45/53 pontos na escala de Berg; A, 30/43 pontos, B, 21/18 pontos, C, 70/68 pontos e D, 40/64 pontos na MFES;). Também se observaram melhorias nas atividades e participação da CIF. Conclusão: nos indivíduos em estudo verificou-se, de uma forma geral, uma modificação no sentido da aproximação do período comtemplado para os APA’s, em M1. Nos sujeitos A, C, e D verificou-se uma modificação do tempo de activação do SOL em função da actividade do TA em M1. No individuo B, à esquerda não se verificou o mesmo comportamento, verificou-se a activação inversa do SOL ao TA.
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Introdução: O padrão de recrutamento temporal inerente a uma sequência de ativação muscular (SAM), permite a organização multi-segmentar para a realização de uma tarefa motora. Este depende da conexão neural entre estruturas corticais e sub-corticais, incluindo os núcleos da base (NB), podendo, assim, estar comprometido em indivíduos com Doença de Parkinson (DP). As SAM poderão ser melhoradas através de uma intervenção baseada no conceito de Bobath (CB). Objetivo: Estudar o potencial da intervenção, baseada no CB, a longo prazo, nas SAM ao nível da tibio-társica (TT), durante as tarefas motoras sit-to-stand (SitTS) e o stand-to-sit (StandTS), em quatro indivíduos com DP. Metodologia: O estudo apresenta quatro casos de indivíduos com DP, que realizaram intervenção em fisioterapia baseada no CB, durante 12 semanas. Antes e após a intervenção, foram avaliadas as sequências de ativação do gastrocnémio medial (GM), do solear (SOL) e do tibial anterior (TA), durante as tarefas SitTS e StandTS, recorrendo à eletromiografia de superfície e à plataforma de forças, para a divisão cinética das diferentes fases das tarefas. Avaliou-se ainda o equilíbrio funcional, através da Escala de Berg, e a percepção subjetiva dos indivíduos acerca da sua capacidade para realizar atividades sem cair, através da Modified Falls Efficacy Scale. Resultados: Após a intervenção, os indivíduos em estudo apresentaram, na sua maioria, uma diminuição da co-ativação muscular, bem como um aumento do equilíbrio funcional e diminuição da probabilidade de risco de queda, refletindo uma melhoria do controlo postural (CP). As modificações na percepção subjetiva dos indivíduos acerca da sua capacidade para realizar atividades sem cair não foram homogéneas. Conclusão: A intervenção baseada no CB teve efeitos positivos do ponto de vista do CP nos quatro indivíduos com DP. Pensa-se que uma intervenção mais duradoura poderá intensificar as melhorias observadas.
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Introducción: el objetivo de la rehabilitación en los pacientes neurológicos es reducir su discapacidad, potencializar su funcionalidad y promover su independencia para así permitirle desempeñar un rol activo en la comunidad. Por esta razón, es de gran importancia prevenir la aparición de eventos adversos en esta población mediante la detección temprana de factores de riesgo que conllevan a pacientes con enfermedad cerebro vascular a presentar caídas y a su vez le permita a los profesionales de la salud generar estrategias para minimizar su incidencia, complicaciones y/o secuelas. Objetivo: determinar los factores relacionados con la alteración del centro de gravedad y riesgos de caída en paciente con trastornos neurológicos Metodología: se realizó un estudio cuantitativo descriptivo exploratorio retrospectivo donde se tuvieron en cuenta pacientes diagnóstico de enfermedades neurológicas que presentaron o no antecedentes de caídas junto con otros criterios de inclusión y exclusión, tomados de las bases de datos de la institución Mobility Group. Resultados: Se evaluaron en total 19 sujetos (52,6 % hombres) con edad media de 48,37 años. Se clasificaron en dos grupos (alto y bajo riesgo de caída ) de pacientes según la aplicación de la escala de riesgo de caída de J.H. Downton a los cuales se aplicó estadística descriptiva para describir su comportamiento en referencia a factores como diagnóstico clínico, presencia de dolor, fuerza y tono de miembros inferiores en los principales grupos musculares , clasificación de espasticidad y finalmente con la alteración de la trayectoria del centro de gravedad según la valoración realizada con el dispositivo THERA-TRAINER BALANCE.
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The aging process modifies various systems in the body, leading to changes in mobility, balance and muscle strength. This can cause a drop in the elderly, or not changing the perceived self-efficacy in preventing falls. Objective: To compare the mobility, body balance and muscle performance according to self-efficacy for falls in community-dwelling elderly. Methods: A cross-sectional comparative study with 63 older (65-80 years) community. Were evaluated for identification data and sociodemographic, cognitive screening using the Mini Mental State Examination (MMSE), effective for the fall of Falls Efficacy Scale International Brazil (FES-I-BRAZIL), Mobility through the Timed Up and Go Test , the balance Berg Balance Scale (BBS) and the Modified Clinical Test tests of Sensory Interaction on Balance (mCTSIB), tandem walk (TW) and Sit to Stand (STS) of the Balance Master® System. Finally, muscle performance by using isokinetic dynamometry. Statistical analysis was performed Student t test for comparison between groups, with p value ≤ 0.05. Results: Comparing the elderly with low-efficacy for falls with high-efficacy for falls, we found significant differences only for the variable Timed Up and Go Test (p = 0.04). With regard to data on balance tests were significant differences in the speed of oscillation firm surface eyes open modified Clinical Test of Sensory Interaction on Test of Balance (p = 0.01). Variables to isokinetic dynamometry were no significant differences in movement knee extension, as regards the variables peak torque (p = 0.04) and power (p = 0.03). Conclusion: The results suggest that, compared to older community with low-and high-efficacy for falls, we observed differences in variables related to mobility, balance and muscle function
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OBJETIVOS: Verificar o medo de cair em idosas caidoras e não caidoras ativas fisicamente e comparar mobilidade e força de preensão palmar; verificar se existe relação entre mobilidade, força muscular e medo de quedas. MÉTODOS: Foram avaliadas 40 idosas ativas, idade ≥ 60 anos, divididas em caidoras (n = 20) e não caidoras (n = 20). Utilizou-se Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) para rastreio cognitivo; Falls Efficacy Scale-International-Brasil (FES-I-BRASIL) para avaliar o medo de cair; a força muscular foi mensurada pela medida da força de preensão palmar por meio de dinamômetro hidráulico; Timed Up and Go (TUG) para avaliar mobilidade funcional. RESULTADOS: Não foi encontrada diferença significante entre os grupos no que diz respeito à mobilidade e força muscular. A maioria das participantes (92,5%) demonstrou preocupação com quedas. Das idosas que levaram mais que 12 segundos para desempenhar o TUG, 53,84% eram do grupo caidor. Não foi encontrada correlação entre mobilidade e força muscular. CONCLUSÃO: Não foi observada diferença significativa entre força muscular, mobilidade e medo de quedas entre os grupos. Não foi encontrada correlação significativa entre mobilidade, força muscular e medo de quedas. O estudo permitiu observar que o medo de cair está presente na maioria da população idosa, com ou sem história de quedas.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Objective: To validate the freezing of gait questionnaire (FOG-Q) for a Brazilian population of Parkinson's disease (PD) patients. Methods: One hundred and seven patients with a diagnosis of PD were evaluated by shortened UPDRS motor scale (sUPDRm), Hoehn and Yahr (HY), Schwab and England scale (SE), Berg balance scale (BBS), falls efficacy scale international (FES-I), gait and balance scale (GABS), and the FOG-Q Brazilian version. Results: 47.7% of PD patients had FOG episodes; this group had worse scores on sUPDRSm, FOGQ, FES-I, BBS, GABS and FOG item of UPDRS when compared to the PD group without FOG. The internal consistency was 0.86, intra-rater 0.82 and inter-rater 0.78. The FOG-Q Brazilian version was significantly correlated with items related to gait and balance. The ROC curve was 0.94, the sensitivity was 0.90 and specificity was 0.92. Conclusion: Our study suggests that the FOG-Q Brazilian version is a reliable and valid instrument for assessing FOG in PD patients.
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Several determinants of fear of falling (FoF) and low balance confidence overlap with the consequences/complications of diabetes mellitus (DM). FoF is strongly associated with low balance confidence, and balance confidence mediates the relationship between FoF and balance and physical function. The purpose of this thesis was two-fold: (1) to examine the prevalence, severity and determinants of FoF in older adults (aged≥65) with DM, and (2) to evaluate the validity of the short version of the Activities-specific Balance Confidence scale (ABC-6) and its association with balance and postural control in older adults with DM. Three separate studies were conducted of older adults with DM (DM-group) and without DM (noDM-group). Study I revealed that although FoF prevalence adjusted for age and sex was not different between-groups, the DM-group had 8.8% fewer participants in the low and 8.4% more in the high Falls-Efficacy Scale International categories when compared to the noDM-group. Higher FoF severity in the DM-group was associated with poor physical performance, being female, fall history and clinical depressive symptoms. Study II provided evidence of convergent, discriminant and concurrent validity of the ABC-6 for use in older adults with DM with and without diabetic peripheral neuropathy (DPN). Notably, the ABC-6 was more sensitive in detecting subtle differences in balance confidence between the DM-group and noDM-group when compared to the original ABC scale (ABC-16), and can be administered in less time. Study III explored balance confidence (ABC-6) and its association with balance and postural control in older adults with DM. Subtle differences in axial segmental control (i.e., lower trunk roll velocity and higher head-trunk correlations) while walking and lower balance confidence were apparent in the DM-group, even in the absence of DPN, when compared to the noDM-group. Balance confidence partially explained the variance in head-trunk stiffening between-groups, and consequently low balance confidence in older adults with DM may contribute to the dependence on postural control strategies that are normally only utilized in high-risk situations. Findings from this thesis will help to guide the development of protocols for screening and intervention recommendations of patient education and targeted rehabilitation programs for older adults with DM.
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Background Falls are a common adverse event during hospitalization of older adults, and few interventions have been shown to prevent then. Methods This study was a 3-group randomized trial to evaluate the efficacy of 2 forms of multimedia patient education compared with usual care for the prevention of in-hospital falls. Older hospital patients (n = 1206) admitted to a mixture of acute (orthopedic, respiratory, and medical) and subacute (geriatric and neurorehabilitation) hospital wards at 2 Australian hospitals were recruited between January 2008 and April 2009. The interventions were a multimedia patient education program based on the health-belief model combined with trained health professional follow-up (complete program), multi-media patient education materials alone (materials only), and usual care (control). Falls data were collected by blinded research assistants by reviewing hospital incident reports, hand searching medical records, and conducting weekly patient interviews. Results Rates of falls per 1000 patient-days did not differ significantly between groups (control, 9.27; materials only, 8.61; and complete program, 7.63). However, there was a significant interaction between the intervention and presence of cognitive impairment. Falls were less frequent among cognitively intact patients in the complete program group (4.01 per 1000 patient-days) than among cognitively intact patients in the materials-only group (8.18 per 1000 patient-days) (adjusted hazard ratio, 0.51; 95% confidence interval, 0.28-0.93]) and control group (8.72 per 1000 patient-days) (adjusted hazard ratio, 0.43; 95% confidence interval, 0.24-0.78). Conclusion Multimedia patient education with trained health professional follow-up reduced falls among patients with intact cognitive function admitted to a range of hospital wards.
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BACKGROUND: Falls affect approximately one third of community-dwelling older adults each year and have serious health and social consequences. Fear of falling (FOF) (lack of confidence in maintaining balance during normal activities) affects many older adults, irrespective of whether they have actually experienced falls. Both falls and fear of falls may result in restrictions of physical activity, which in turn have health consequences. To date the relation between (i) falls and (ii) fear of falling with physical activity have not been investigated using objectively measured activity data which permits examination of different intensities of activity and sedentary behaviour. METHODS: Cross-sectional study of 1680 men aged 71-92 years recruited from primary care practices who were part of an on-going population-based cohort. Men reported falls history in previous 12 months, FOF, health status and demographic characteristics. Men wore a GT3x accelerometer over the hip for 7 days. RESULTS: Among the 12% of men who had recurrent falls, daily activity levels were lower than among non-fallers; 942 (95% CI 503, 1381) fewer steps/day, 12(95% CI 2, 22) minutes less in light activity, 10(95% CI 5, 15) minutes less in moderate to vigorous PA [MVPA] and 22(95% CI 9, 35) minutes more in sedentary behaviour. 16% (n = 254) of men reported FOF, of whom 52% (n = 133) had fallen in the past year. Physical activity deficits were even greater in the men who reported that they were fearful of falling than in men who had fallen. Men who were fearful of falling took 1766(95% CI 1391, 2142) fewer steps/day than men who were not fearful, and spent 27(95% CI 18, 36) minutes less in light PA, 18(95% CI 13, 22) minutes less in MVPA, and 45(95% CI 34, 56) minutes more in sedentary behaviour. The significant differences in activity levels between (i) fallers and non-fallers and (ii) men who were fearful of falling or not fearful, were mediated by similar variables; lower exercise self-efficacy, fewer excursions from home and more mobility difficulties. CONCLUSIONS: Falls and in particular fear of falling are important barriers to older people gaining health benefits of walking and MVPA. Future studies should assess the longitudinal associations between falls and physical activity.