69 resultados para experimentador
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Ângelo de Sousa (1938-2011) mereceu a denominação de “experimentador”, e é sob a lente da “experimentação” que olhámos para o seu percurso, e mais especificamente para o filme experimental Chão de Cimento (1) (1972), em Super 8, com cerca de 4’43’’ (cor e sem som). Este ensaio é marcado por dois objectivos principais. Em primeiro lugar, procura perceber o que é a experimentação no trabalho de Ângelo de Sousa, partindo da definição de experimentação de José Gil, e entender qual a relação desta com Chão de Cimento (1). E em segundo lugar, procura ainda analisar a relação da arte minimal com o filme em estudo e com a restante produção artística de Ângelo de Sousa. Neste contexto, cumpre destacar que, tal como desenvolvido no ensaio “Art and Objecthood” (1976) de Michael Fried, a experiência do observador-experimentador no trabalho de Ângelo de Sousa é fundamental. As características-chave de Chão de Cimento (1) vinculam-se com as características da arte minimal e da sua interpenetração com outras disciplinas artísticas: a relação entre a dança, a escultura e os filmes; o carácter simplificado da forma; a relação do observador-experimentador com o movimento e o espaço vazio; e a persistência da imagem, num entendimento de repetição de movimento.
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Dissertação Apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação - Especialidade em Intervenção Precoce
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Resumo: Com base no conceito de implementação de intenções (Gollwitzer, 1993, 1999) e na teoria do contexto de resposta de Kirsch & Lynn (1997), o presente trabalho testou a eficácia de uma intervenção combinada de implementação de intenções com hipnose e sugestão pós-hipnótica na promoção da adesão a uma tarefa simples (avaliação do humor) e uma tarefa difícil (actividade física). Os participantes são estudantes universitários de uma universidade na Nova Jérsia, (N=124, Estudo 1, EUA) e em Lisboa (N=323, Estudo 2, Portugal). Em ambos os estudos os participantes foram seleccionados a partir de uma amostra mais vasta baseado num escrutínio da sua sugestibilidade hipnótica avaliada por meio da Escala de Grupo de Sugestibilidade Hipnótica de Waterloo-Stanford (WSGC): Forma C. O Estudo 1 usou um desenho factorial do tipo 2x2x3 (tipo de intenção formada x hipnose x nível de sugestionabilidade) e o Estudo 2 usou um desenho factorial do tipo 2 x 2x 2 x 4 (tipo de tarefa x tipo de intenção formada x hipnose x nível de sugestionabilidade). No Estudo 1 foi pedido aos participantes que corressem todos os dias e durante três semanas durante 5 minutos, que medissem a sua pulsação antes e depois da actividade física e que mandassem um e-mail ao experimentador, fornecendo assim uma medida comportamental e uma medida de auto-relato. Aos participantes no grupo de intenções de meta foi apenas pedido que corressem todos os dias. Aos participantes no grupo de implementação de intenções foi pedido que especificasses com exactidão quando e onde iriam correr e enviar o e-mail. Para além disso, cerca de metade dos participantes foram hipnotizados e receberam uma sugestão pós-hipnótica em que lhes foi sugerido que o pensamento de correr todos os dias lhes viria à mente sem esforço no momento apropriado. A outra metade dos participantes não recebeu qualquer sugestão hipnótica. No Estudo 2 foi seguido o mesmo procedimento, mas a cerca de metade dos participantes foi atribuída uma tarefa fácil (enviar um Adherence to health-related behaviors ix SMS com a avaliação diária do seu estado de humor naquele momento) e à outra metade da amostra foi atribuída a tarefa de exercício físico atrás descrita (tarefa difícil). Os resultados do estudo 1 mostraram uma interacção significativa entre o nível de sugestionabilidade dos participantes e a sugestão pós-hipnótica (p<.01) indicando que a administração da sugestão pós-hipnótica aumentou a adesão nos participantes muito sugestionáveis, mas baixou a adesão nos participantes pouco sugestionáveis. Não se encontraram diferenças entre os grupos que formaram intenções de meta e os que formaram implementação de intenções. No Estudo 2 os resultados indicaram que os participantes aderiram significativamente mais à tarefa fácil do que à tarefa difícil (p<.001). Os resultados não revelaram diferenças significativas entre as condições implementações de intenções, hipnose e as duas estratégias combinadas, indicando que a implementação de intenções não foi eficaz no aumento da adesão às duas tarefas propostas e não beneficiou da combinação com as sugestões pós-hipnóticas. A utilização da hipnose com sugestão pós-hipnótica significativamente reduziu a adesão a ambas as tarefas. Dado que não existiam instrumentos em Português destinados a avaliar a sugestionabilidade hipnótica, traduziu-se e adaptou-se para Português Escala de Grupo de sugestibilidade hipnótica de Waterloo-Stanford (WSGC): Forma C. A amostra Portuguesa (N=625) apresentou resultados semelhantes aos encontrados nas amostras de referência em termos do formato da distribuição dos padrões da pontuação e do índice de dificuldade dos itens. Contudo, a proporção de estudantes portugueses encontrada que pontuaram na zona superior de sugestionabilidade foi significativamente inferior à proporção de participantes na mesma zona encontrada nas amostras de referência. No sentido de lançar alguma luz sobre as razões para este resultado, inquiriu-se alguns dos participantes acerca das suas atitudes face à hipnose utilizando uma versão portuguesa da Escala de Valência de Atitudes e Crenças face à Hipnose e comparou-se com a opinião de Adherence to health-related behaviors xAbstract: On the basis of Gollwitzer’s (1993, 1999) implementation intentions’ concept, and Kirsch & Lynn’s (1997) response set theory, this dissertation tested the effectiveness of a combined intervention of implementation intentions with hypnosis with posthypnotic suggestions in enhancing adherence to a simple (mood report) and a difficult (physical activity) health-related task. Participants were enrolled in a university in New Jersey (N=124, Study 1, USA) and in two universities in Lisbon (N=323, Study 2, Portugal). In both studies participants were selected from a broader sample based on their suggestibility scores using the Waterloo-Stanford Group C (WSGC) scale of hypnotic susceptibility and then randomly assigned to the experimental groups. Study 1 used a 2x2x3 factorial design (instruction x hypnosis x level of suggestibility) and Study 2 used a 2 x 2x 2 x 4 factorial design (task x instructions x hypnosis x level of suggestibility). In Study 1 participants were asked to run in place for 5 minutes each day for a three-week period, to take their pulse rate before and after the activity, and to send a daily email report to the experimenter, thus providing both a self-report and a behavioral measure of adherence. Participants in the goal intention condition were simply asked to run in place and send the e-mail once a day. Those in the implementation intention condition were further asked to specify the exact place and time they would perform the physical activity and send the e-mail. In addition, half of the participants were given a post-hypnotic suggestion indicating that the thought of running in place would come to mind without effort at the appropriate moment. The other half did not receive a posthypnotic suggestion. Study 2 followed the same procedure, but additionally half of the participants were instructed to send a mood report by SMS (easy task) and half were assigned to the physical activity task described above (difficult task). Adherence to health-related behaviors vii Study 1 result’s showed a significant interaction between participant’s suggestibility level and posthypnotic suggestion (p<.01) indicating that posthypnotic suggestion enhanced adherence among highly suggestible participants, but lowered it among low suggestible individuals. No differences between the goal intention and the implementation intentions groups were found. In Study 2, participants adhered significantly more (p<.001) to the easy task than to the difficult task. Results did not revealed significant differences between the implementation intentions, hypnosis and the two conditions combined, indicating that implementation intentions was not enhanced by hypnosis with posthypnotic suggestion, neither was effective as single intervention in enhancing adherence to any of the tasks. Hypnosis with posthypnotic suggestion alone significantly reduced adherence to both tasks in comparison with participants that did not receive hypnosis. Since there were no instruments in Portuguese language to asses hypnotic suggestibility, the Waterloo-Stanford Group C (WSGC) scale of hypnotic susceptibility was translated and adapted to Portuguese and was used in the screening of a sample of college students from Lisbon (N=625). Results showed that the Portuguese sample has distribution shapes and difficulty patterns of hypnotic suggestibility scores similar to the reference samples, with the exception of the proportion of Portuguese students scoring in the high range of hypnotic suggestibility, that was found lower than the in reference samples. In order to shed some light on the reasons for this finding participant’s attitudes toward hypnosis were inquired using a Portuguese translation and adaptation of the Escala de Valencia de Actitudes y Creencias Hacia la Hipnosis, Versión Cliente, and compared with participants with no prior hypnosis experience (N=444). Significant differences were found between the two groups with participants without hypnosis experience scoring higher in factors indicating misconceptions and negative attitudes about hypnosis.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências Musicais, na especialidade de Ensino e Psicologia da Música
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Se ha situado el control experimental en una de las fases más importantes de la planeación de experimentos, abundando en señalar que entraña la regulación de la variable dependiente en función de las que manipulamos directamente y de todas las demas que ejercen una influencia en el experimento. Mediante el control, el experimentador puede manejar y dominar la situación, para lo cua1 se propone conseguir que la variable independiente sea la única cuyos efectos sean los responsables de la variación de la variable dependiente, controlar las variables extrañas que intervienen en la experimentación y uniformar las variables individuales y los métodos de medida de los datos.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar genótipos de soja quanto à sanidade de semente, com um método de análise, pelo qual se obtém índices de sanidade (eliminação e classificação) com base em análise não-paramétrica. Esses índices consistiram em eliminar os genótipos com incidência de patógenos acima de um dado valor, estabelecido pelo experimentador e, em seguida, classificar os genótipos não eliminados, por ordem de incidência desses patógenos. A fim de comprovar sua eficácia, realizaram-se a simulação e comparação desse método com outros, e seu uso em dados de germinação e sanidade das sementes de cultivares e linhagens de soja, de ensaios finais do Programa de Melhoramento de Soja, do Departamento de Fitotecnia, da Universidade Federal de Viçosa, conduzidos no ano agrícola de 2002/2003. Os pesos das variáveis e os limites de corte, utilizados nos índices, foram estabelecidos tendo-se levado em consideração estudos que relacionam a sanidade das sementes e sua germinação. A utilização dos índices propostos permite classificar genótipos de soja, quanto à qualidade sanitária das sementes, e eliminar das análises os genótipos que não atingiram os níveis mínimos requeridos.
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Partiendo de la hipótesis de que el incremento de edad conduce a una mayor relación con la realidad, suponemos también que la relación ha de ser cualitativamente distinta según la edad, tratando de dilucidar los cambios cualitativos que se van verificando en la conducta verbal. 428 niños y niñas elegidos al azar con edades entre cuatro y once años de dos colegios privados, uno nacional y una guardería, los dos primeros de Málaga y los otros de Córdoba. Se hizo ver a los niños que no era una prueba de valoración, sino un trabajo sobre los niños para lo que se necesitaba su colaboración. El experimentador fue siempre el mismo menor en la escuela hogar, donde una psicóloga se interesó por el tema. Se utilizaron las dos primeras láminas del test de apercepción temática de Murray, que contiene elementos organizadores de suficiente valencia como para poder ser puestos en relación y ofrecer eventualmente una aprehensión total. Se preguntaba a cada niño: ¿qué es esto?, ¿qué te parece que es?, apuntándose las respuestas verbales literalmente, perdiendo obviamente toda la información restante que suministraban sus gestos, etc., es decir, las respuestas paraverbales. Láminas 1 y 2, del Test de Apercepción Temática de Murray (TAC) y los principios de hermenéutica del lenguaje de Castilla del Pino. Análisis estadístico. A medida que aumenta la edad se produce un número mayor de respuestas variables. También se observa que existe un aumento de la totalidad sobre la parcialidad a medida que aumentan los años, por último se ve que hay más número de juicios de realidad verdaderos que falsos, y aunque no se puede establecer una proporción definida, según la edad se observa que cada bajada es seguida de un aumento al año siguiente, con lo que estaría en concordancia con los llamados por Brunet, errores de crecimiento.
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Estudia la generalidad y especificidad de los correlatos fisiológicos asociados a la experiencia subjetiva de ansiedad de estado y rasgo. Es decir, la activación subjetiva relacionada con la experiencia subjetiva de ansiedad de carácter afectivo. Estudio I: 409 sujetos, de edades entre 13 y 20 años, 241 mujeres y 168 varones, todos alumnos del Instituto Viera y Clavijo. Estudio II: 46 alumnos de primero de BUP. El grupo experimental formado por 24 sujetos (9 varones y 15 hembras) y el grupo control de 22 sujetos (10 varones y 12 hembras). Estudio I: estudio de campo para establecer las relaciones entre rasgo de ansiedad y respuestas fisiológicas generales, también con edad y sexo. Estudio II: se propuso un diseño de factor único bivalente de dos grupos al azar, con medidas de la variable dependiente antes-después. Variable independiente: condición ansiógena, con dos niveles: condición ansiógena, experimental, y condición no ansiógena, control. Variable dependiente: respuestas dadas por los sujetos al STAI-E, al FG y al CTASS. Variables controladas: instrucciones, experimentador, asignación de los sujetos a los grupos, medidas antes de la variable dependiente, local, ítems de las pruebas, ósmosis experimental. Estudio I: STAI-R y el STAI-E (State-Trait Anxiety Inventory) y medidas de respuestas fisiológicas (autonómicas y somáticas) de carácter general por las escala FG. Estudio II: STAI-E y STAI- R, medidas de estado y rasgo de ansiedad; el CTASS, Cues for Tension and Anxiety Survey Schedule: indicadores de tensión y ansiedad y el FG (escala de respuestas fisiológicas generales). Estudio I: a. La validación interna se realizó con análisis factorial y análisis de ítems de las dos escalas STAI-R y FG. b. La fiabilidad de las escalas, mediante la formula KR-20 modificada de Cronbach. c. Análisis correlacional entre las puntuaciones totales del STAI-R y la escala FG y los factores racionales FG-A (Fisiológico General Autonómico). Estudio II: a. diferencia de medias en las puntuaciones totales del FG y el inventario CTASS. b. Análisis discriminante para cada uno de los ítems del inventario CTASS. Estudio I: a. Los resultados indican correlación positiva entre rasgo de ansiedad y respuestas fisiológicas. b. Las mujeres presentan mayor ansiedad de rasgo y respuestas fisiológicas generales que los hombres. c. A mayor edad, mayor puntuación en ansiedad y rasgo y respuestas fisiológicas generales. d. Los autoinformes que miden la ansiedad y rasgo y respuestas fisiológicas generales, tienen índices psicométricos de validación interna y de consistencia interna. Estudio II: a. Los sujetos en situación de prueba presentan en general respuestas fisiológicas específicas. b. No podemos deducir que las respuestas fisiológicas generales sean particularmente generadas por la situación de prueba. c. Las personas en situación de prueba tienen mayor ansiedad subjetiva de estado que las personas que se encuentran en situación de no prueba. d. La ansiedad de rasgo puede predecir mejor la ansiedad subjetiva en situación de no prueba que el estado de ansiedad. Las respuestas verbales de experiencias cognitivas y fisiológicas son útiles en la detección e investigación de conductas.
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Averiguar si las expectativas del experimentador tienden a influir en los resultados del experimento en la dirección por él esperada. Determinar si el uso del engaño experimental influye en que los sujetos respondan en una dirección o en otra. Investigar las posibles interacciones que se pueden dar entre expectativas, estatus y empleo del engaño. 35 alumnos de Psicología, 12 varones y 23 mujeres. Experimentadores: 4 alumnos de tercero de Psicología, dos chicos y dos chicas. Diseño factorial de 2x2x2. Tres variables independientes con dos niveles cada una: 1. Expectativas del experimentador (positivas y negativas). 2.Estatus del experimentador (alto y bajo). 3. Engaño experimental (engaño y no engaño). Tres variables dependientes: 1. Número de respuestas condicionadas. 2. Grado en que los sujetos advierten el condicionamiento. 3. Colaboración del sujeto. Cuadernillo de 20 fotografías de rostros de personas, elaborado para esta investigación. Dos tipos de cuestionarios, hojas de instrucciones y hojas de registro. Para el análisis de los datos se realizó una prueba de análisis simultáneo de varianzas, ANOVA, según el programa P4V del paquete estadístico BMDP. 1. No se obtuvieron diferencias significativas en ninguna de las tres variables dependientes como consecuencia de los efectos principales de las variables independientes. 2. Encontramos efectos significativos en la interacción de las variables expectativas del experiemntador por estatus, en cada una de las tres VD. 3. No hallamos ningún efecto significativo en ninguna de las tres VD al analizar la interacción de las cinco expectativas del experimentador por engaño. 4. Obtuvimos efectos significativos respecto a las VD, puntuación del cuestionario Q2 y número de respuestas condicionadas. No así con la VD colaboración, debido a la interacción de las VI estatus por engaño. 5. No encontramos efectos significativos debido a la interacción de las tres VI. Los resultados muestran el efecto de las expectativas del experimentador, pero que se ve alterado por la interacción con la variable estatus. Así, este estatus presenta un papel modulador de las expectativas del experimentador. También se comprueba que ese estatus, al interactuar con el uso del engaño, provoca que la conducta del sujeto frente a la condición experimental tome diferentes direcciones actuando, bien como sujeto ingenuo, o bien en forma contraria a lo que el experimentador desea. Para futuras investigaciones proponemos: limitar la relevancia del estatus del experimentador y estudiar el papel de las expectativas buscando un modelo más simple.
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Se pretende la adaptación al español del procedimiento de análisis de puestos de M.C. Cornick. Así mismo, se llevan a cabo diversos estudios exploratorios sobre las distintas propiedades psicométricas de la adaptación del cuestionario, así como sus aplicaciones potenciales. Traducción. Tres grupos: el primero formado por el experimentador y 4 profesionales de Psicología; el segundo, por empleados sindicalistas y directores de personal; el tercero, por estudiantes de Psicología. Los analistas constituían dos grupos, el primero formado por 60 estudiantes de cuarto y quinto de Psicología y el segundo por los ocupantes de 41 puestos. Los puestos, 89, que se procuró fuera representativa del rango de ocupaciones. Traducción: se llevó a cabo una traducción literal inicial del cuestionario, con discusión de la adecuación terminológica de los elementos. Análisis y entrenamiento: el primer grupo fue adiestrado en la observación de puestos, grupo de 'análisis de puestos'. Estos mismos analistas adiestraron al segundo grupo en el modo de evaluar y responder a los elementos del cuestionario, así como en la utilización de las distintas escalas. Se utilizó la versión del PAQ, manteniendo el formato básico original de M.C. Cornick, et. al., 1977. Batería de Aptitudes Primarias (PMA) de Thurstone que reúne: prueba de comprensión verbal (V); prueba de comprensión espacial (E); prueba de razonamiento (R); prueba de cálculo numérico (N) y prueba de fluidez verbal (F). Se ha logrado la adaptación del PQA al español. El análisis de las ponderaciones de los elementos demuestra que estos son aplicables en buena medida a los puestos de nuestros sistemas socio-técnicos. La consistencia en la respuestas entre pares de analistas, indican que el cuestionario tiene una fiabilidad bastante aceptable y, en este sentido, válido para el análisis de las características del puesto 'centrado en el trabajador'. La estructura factorial obtenida permite una interpretación bastante homogénea de los factores en términos 'dimensiones del puesto', expresados en función de actividades, operaciones, procedimientos de información, etc. Llevados a cabo por el ocupante. La clasificación de puestos en familias homogéneas permite lograr unos conglomerados de puestos, interpretables en función de su semejanza en las demandas 'centradas en el trabajador'. El análisis de regresión de las dimensiones de puestos sobre las aptitudes medidas en el ocupante, indica el potencial predictivo de dichas dimensiones. Sería necesario añadir algún tipo de elementos destinado a evaluar la utilización o importancia de lenguas extranjeras, dada la importancia del sector servicios destinada al turismo en nuestro medio social. Existe una dificultad objetiva relacionada con el léxico utilizado; se impone un trabajo, interdisciplinar de psicólogos, especialistas en distintas ramas técnicas y de gestión de personal y lingüistas.
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Estudio de la influencia de la modalidad de reforzamiento (ausencia, presencia contingente o no de refuerzos extrínsecos) sobre la motivación intrínseca posterior, sometiendo a los niños a una tarea intrínsecamente motivante o a una tarea no motivante, en base al tiempo que permanece el niño en la tarea y la eficacia a la hora de realizar dicha tarea. 155 sujetos; 82 hembras y 73 varones, con un rango de edad desde los 8 años hasta los 11. De estos sujetos, 60 eran alumnos de tercero de EGB, con un nivel socio-económico bajo. Como experimentadores, colaboraron 5 alumnos de quinto de Psicología, 4 varones y 1 hembra. Diseño factorial 2x3, con una medida de las dos variables dependientes, siendo estas últimas el tiempo utilizado para llevar a cabo la tarea asignada y la eficacia de ésta. Variables independientes: a) Tipo de tarea asignada con dos niveles: intrínsecamente motivante e intrínsecamente no motivante; b) Tipo o modalidad de reforzamiento, con tres niveles: ausencia de refuerzo extrínseco, presentación de refuerzo extrínseco contingente y presentación de refuerzo extrínseco no contingente. Variables controladas: a) del sujeto: edad, sexo, nivel socio-económico, nivel intelectual; b) del experimentador: desconocimiento de las hipótesis, entrenamiento, emisión de las verbalizaciones, condiciones experimentales. Test de inteligencia Raven, hoja de recogida de datos demográficos, reloj, lista de sujetos experimentales, instrucciones sobre el material a utilizar, sábana de datos, instrucciones para los experimentadores, cuestionarios: EMIE, escala motivacional intrínseco-extrínseco; CELC, cuestionario elemental de Locus de control y CC, cuestionario de contra-control. Se realizó un análisis de varianza de un modo de clasificación para probar los efectos que se producirían en las variables dependientes, cuando eran manipuladas las independientes.
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1) Estudiar los sistema de representación gráfica de sonido musicales en niños de 6 a 12 años, con adiestramiento musical y sin él, y comparar dichos sistemas con la génesis cultural del sistema de notacion musical convencional. 2) Estudiar la percepción de melodias en niños y averiguar cuáles son más accesibles para ellos. 1) 67 niños de 6 a 12 años: 15 niñas y 10 niños, con adiestramiento musical y 23 niñas y 19 niños, sin adiestramiento musical. 2) 42 sujetos, 21 niños y 21 niñas, sin adiestramiento musical de tercero, quinto, séptimo de EGB. 1) Estudio de la génesis de la representación gráfica de melodías simples. Variable independiente: adiestramiento musical (adiestramiento versus no adiestramiento). Variable dependiente: producciones gráficas de los niños, 8 categorias. Estudio de la génesis individual con la génesis cultural. 2) Diseño factorial mixto 3x2x5x4. Variables independientes: intergrupo (curso, sexo), intragrupo (tipo de comparación, tipo de contorno). Variable dependiente: puntuaciones de los sujetos en la prueba de reconocimiento de melodías. 1) Entrevista clínica, similar a la utilizada por Bamberger, 1980. 2) Discriminar entre 22 pares de melodías, estímulo auditivo: melodías de 5 sonidos. A) análisis de las producciones gráficas de los niños en base a: 1) Su proximidad al sistema de notación musical convecional. 2) Elementos gráficos empleados: dibujos, recursos gráficos, verbales, nombre de notas, representaciones mixta. 3) Aplicación y estabilidad de los grafismos para representar las diversas melodías presentadas por el experimentador. Procedimientos estadísticos no-paramétricos (análisis de varianza de una clasificación por rangos de Kruskal-Wallis y prueba de dos muestra de Kolmogorov-Smirnov). B) ANOVA. 1) En la representación gráfica de melodías simples, los niños adquieren el sistema de notación convencional a través de un proceso constructivo. 2) El adiestramiento musical es una variable relevante. 3) El contorno descendente no es un factor facilitador de la percepcion y reconocimiento de melodias en niños de tercero,quinto y séptimo de EGB sin adiestramiento musical. 4) El contorno es un factor relevante en la percepción y reconocimiento de melodias nuevas mientras que el sexo no lo es. 1) El conocimiento de la génesis de la representación gráfica de melodias simples abre la posibilidad de construcción de una metodología de aprendizaje operatorio de la notación musical. 2) El carácter perceptivamente saliente del contorno debería tenerse en cuenta en la enseñanza de la Música.
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1) Búsqueda de procedimientos de intervención eficaces en promover niveles óptimos de adaptación personal, escolar, social y familiar en escolares que presentan dificultades adaptaticas en estas áreas. 2) Contribuir al desarrollo de una higiene mental adecuada que favorezca el desarrollo escolar y educativo de los alumnos. Los sujetos fueron 48-28 varones y 20 mujeres de edades comprendidas entre 9 y 10 años, procedentes de tres aulas de tercero de EGB del colegio nacional Ofra-Vistabella, en una zona urbana periférica de Santa Cruz de Tenerife y un total de 30 padres (14 varones y 16 mujeres) de edades comprendidas entre 40 y 45 años. Se planificó la investigación a través de un diseño de un grupo control pretest-postest y se emplearon medidas repetidas pre y postexperimental. 1) Variables: del profesor, del tratamiento y del experimentador. 2) Grupos: a) grupo experimental del tratamiento 'vía escolares', grupo experimental de tratamiento indirecto 'vía padres' y grupo control de tratamiento placebo. 3) Variable dependiente; diferencia de puntuación entre autoevaluación pretest posttest de padres e hijos, autoevaluación de cambio. 1) Test Autoevaluación Multifactorial de Adaptación Infantil (TAMAI), de Pedro Hernández Hernández por TEA, 2) Cuestionario de Autoevaluación de Cambio (CAC). 3) Inventario de Situaciones Educativas Padres-Hijos (ISEPH). 4) Programa Intruccional Emotivo (PIE). 5) Entrevista semiestructurada para el diagnóstico de la adaptación. 1) T de Student 2) ANOVA. 3) Fiabilidad. 1) La alternativa de tratamiento escolar 'vía escolar' es más efectiva que la alternativa 'vía padres'. 2) Resulta difícil un tratamiento grupal a padres de nivel socioeconómico bajo de forma continuada y sistemática. 3) El Programa PIE ha contribuido al desarrollo de una higiene mental adecuada, con un carácter educativo y preventivo. 4) Se observa una mayor incidencia del Programa PIE sobre adaptación personal y social. Los factores más significativos del Programa PIE son: inadaptación personal, autodesajuste, cognipunición, depresión afectiva y somatización, inadaptación social y autodescontrol social. Se observa que los escolares experimentan una mejor percepción de las actitudes educadoras parentales.
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Este trabajo puede enmarcarse dentro del área de la Terapia del comportamiento. La conducta a la que se ha aplicado es la de fumar. Fue utilizado un método aversivo, que consiste en obligar al sujeto a fumar a un ritmo muy superior al normal. La utilidad de este trabajo es aportar otra experiencia y la de aplicar a una población no anglosajona, las investigaciones allí efectuadas. 24 estudiantes, 19 mujeres y el resto hombres con una edad media de 23 años de edad. Llevaban fumando una media de 7 años. Se contó con la ayuda de dos experimentadores, ambos estudiantes de cuarto de Psicología. El diseño supone la elección de una muestra no aleatoria, son voluntarios deseosos de dejar de fumar. Hay una asignación balanceada de los sujetos a los grupos experimentales y a los experimentadores. Existe una medida previa. Se realizan los dos tratamientos. Se recoge una medida post. En el programa está previsto un seguimiento de hasta seis meses de tiempo de contactos y validación. La variable independiente es el tratamiento experimental con dos categorías de valores: aversión producida por fumar a un ritmo muy rapido más esfuerzos positivos verbales y aversion por fumar rápido. La variable dependiente es el número de cigarrillos fumados al día. Magnetófono, hojas de información, hoja de citación y hoja de datos personales. Fichas de control de los sujetos, fichas para los experimentadores y fichas de linea base. Carteles anunciadores del comienzo de la terapia. Batas blancas para cada uno de los experimentadores. Los datos muestran que los experimentos fueron efectivos y también las condiciones experimentales. No se encuentran diferencias entre los dos experimentadores, entre los dos grupos experimentales y tampoco hubo interacción entre ambas variables. En este experimento se ha registrado un descenso del 66 sobre la línea base. Este dato concuerda con los experimentos anteriores. En cuando a la segunda hipótesis que suponía mejores resultados para el tratamiento de aversión más refuerzo sobre el de aversión sólo, no ha sido probada por los hechos. Este experimento tiene el valor, desde el punto de vista del experimentador de ser una práctica real, un aprendizaje de métodos de trabajo y una preparación para una ampliación de los tratamientos para la extinción del hábito de fumar.