11 resultados para etos


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Este estudo tem como objetivo averiguar os efeitos de sentido produzidos por músicas de hip hop (movimento cultural cultivado nos guetos fluminenses), com base na análise de sua expressão verbal (rap) e em uma consideração experimental de capas de disco. Objetiva-se também investigar, no material artístico de Marcelo D2 e MV Bill, relações sociais engendradas por sujeitos da periferia, em espaços sociais antagônicos (centro e periferia). Para isso, exploramos uma Análise do Discurso de base enunciativa, enfatizando o conceito de etos discursivo, além de noções vinculadas à problemática da alteridade discursiva, a fim de que se analise o posicionamento de entes subjugados perante o descaso a que estão submetidos, e suas impressões sobre as imagens discursivas de marginalizadores. Buscamos apreender etos produzidos por sujeitos do rap, considerando a presença do Outro que fala nele/por ele (alteridade). Nossos procedimentos metodológicos apontam o que levou a considerar o hip hop, além da trajetória seguida na delimitação do corpus. Além disso, expõem-se os motivos que nos fizeram priorizar etos e alteridade discursiva. As análises buscam avaliações sobre a materialidade discursiva, que almejam extrair sentidos produzidos nos guetos. Como resultados, refletimos sobre aspectos inerentes ao contexto social fluminense, ao relacionamento entre sujeitos, lugares e práticas, para que se alarguem considerações sobre essas afinidades, inclusive na escola. Desse modo, ambicionamos que se aprimorem os debates sobre práticas de afirmação social de classes e, através de novas discussões, se intensifiquem as iniciativas sociopolíticas

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Após a Segunda Guerra Mundial, o Imperador do Japão perdeu sua soberania e passou a ser símbolo da nação e da união do povo japonês, de acordo com a Constituição promulgada em 1947, sendo suas funções basicamente cerimoniais e diplomáticas. Pensando nesse Imperador enquanto símbolo e no futuro da instituição imperial no Japão, a presente dissertação objetivou principalmente analisar que imagem o Imperador Akihito cria de si por meio de suas alocuções. Tais alocuções se encontram disponíveis no sítio eletrônico da Agência da Casa Imperial, tanto no original em japonês quanto em inglês. Dessa forma, considerando que a disponibilidade dos textos em japonês pressupõe coenunciadores nipônicos e a dos textos em inglês pressupõe a comunidade internacional como coenunciadores, analisaram-se as imagens criadas nos dois casos, buscando indícios de possíveis diferenças na criação do etos de Akihito em cada uma das versões de suas alocuções. Além disso, buscou-se também pensar as relações de poder, segundo Foucault (1995, 2010), no córpus de pesquisa. Como arcabouço teórico, utilizaram-se conceitos da Análise do Discurso de base enunciativa, mais precisamente o conceito de etos na leitura de Maingueneau (1997, 2001b). O material de análise coletado abrange conferências de imprensa realizadas por ocasião da comemoração de dez e vinte anos de reinado de Akihito, nos anos de 1999 e 2009, respectivamente. A metodologia de pesquisa, por sua vez, consistiu em se analisar de forma comparativa os textos em japonês com aqueles em inglês, tendo como foco as ocorrências do verbo japonês omou, que expressa sentimento e julgamento, recorrente nas alocuções do Imperador. Analisaram-se também as ocorrências de modalidades deônticas em ambas as versões do texto, acreditando-se que a pouca ocorrência dessas também contribui para se pensar a imagem do Imperador. Como resultado, verificaram-se diferenças significativas entre as duas versões das alocuções. O etos de Akihito nas alocuções em japonês sugere um Imperador amigo e próximo do povo, de tom moderado e amenizado, criando identificação entre ele e o povo. O etos apreendido na versão em inglês, por sua vez, sugere um Imperador mais firme em suas convicções, ora enfatizando mais seus sentimentos e opiniões, ora menos, conferindo-se certa ocidentalização de sua imagem. Pensando-se em termos de relação de poder, que caracteriza controle e divulgação, também se concluiu que, sendo o Japão o maior aliado capitalista no Oriente e seu Imperador, representante simbólico desse país, parece pertinente que suas alocuções estejam disponíveis de forma tal que possibilite um controle constante por parte da comunidade internacional, garantindo a ordem capitalista

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At head of title: Ethnikē Vivliothekē tēs Hellados.

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El ensayo fue realizado en época de postrera del año 1988 en la estación experimental Campos Azules (Masatepe). Situada a 480 m.s.n.m con Latitud de 11º54 Norte y 89º09 Este. El factor en estudio en A (Control de malezas), al: Alachor (1 1/ha) pre-emergente, a2: Fluazifop-butil más Metalachor (0.125 +1.2 1/ha) post –emergente fase fenológica V3/V4, a3: Limpias a los 8, 14,22,28,35,42, y 49 dias despuae de la siembra con Azadón. Bajo la influencia del control con Alachlor (1 1/ha) pre emergente, presento la mayor abundancia, encontrándose de igual) forma la mayor dominancia al momento de la cosecha. Con Fluazifop-butil + Metalochor (0.125 +1.2 1/ha) post-emergente, fase fenologica3/V4, presentó menos abundancia y dominancia comparado con Alachor; y el control mecánico bajo limpias periódicas dejó la menos abundancia y dominancia al momento de la cosecha. Las especies más abundantes resultaron ser las más dominantes .Etos son: La asociación Setaria sp y Anthephora hermafrodita, Melandopiuun divaricatum, Eleusine indica, Cynodon dactylon y Walteria am3ericana en los tratamiento con ALachor (1 1/ha) pre-emergente y limpias periódicas. La atura del frijol (phaseolus vulgaris L.) no fue influencia por los diferentes métodos de control de malezas demostrando así la buena adaptación de estas variables a condiciones de competencia: El diámetro del tallo y el peso del frijol, reaccionaron significativamente a la competencia de las malezas siendo el control mecánico el más efectivo.

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As últimas décadas evidenciaram profundas transformações na estrutura do trabalho e emprego no cenário global. Esse movimento trouxe implicações sociais de diversas dimensões para a experiência cotidiana dos trabalhadores nas cidades industriais. A pesquisa buscou investigar se as expressões daquelas transformações socioeconômicas numa região particular da cidade do Rio de Janeiro, o Complexo do Alemão, teriam resultados sobre a configuração das identidades dos trabalhadores e o curso de um novo etos do trabalho. O Complexo do Alemão se transformou numa região de investimentos industriais até os anos 1980, quando então começa a declinar-se. As transformações ali operadas e a forma urbana assumida naquele contexto expressam mudanças sociais mais amplas que ocorreram nas últimas décadas na cidade e no Estado do Rio de Janeiro. Trabalhou-se com a hipótese de que a alocação de grandes empreendimentos industriais e uma rede de médias e pequenas empresas naquela área calcadas no trabalho assalariado protegido, ora teria contribuído na construção de identidades dos trabalhadores e, de outro lado, a descentramento e esvaziamento daquele padrão teriam impactado a forma como os sujeitos constituem essas identidades mediadas pelo trabalho. Outra hipótese colocada referiu-se a possibilidade da emergência de novas concepções e aspirações profissionais e de trabalho a cimentar novos modos de organização de identidades individuais e coletivas naquela região. Foi colocado em discussão o modelo de modernidade industrial instalado no Brasil bem como o modo como o zoneamento industrial se deu na cidade do Rio de Janeiro. A pesquisa dialogou com os temas do trabalho, industrialização, reestruturação produtiva e identidades. Afora os aportes teóricos, a pesquisa lançou mão de entrevistas semi-estruturadas com trabalhadores de diversas idades que trabalharam ou ainda trabalham na região do Complexo do Alemão. Diante do ordenamento atual no mundo do trabalho, a pesquisa discutiu que mecanismos de exploração são reeditados e que em meio a isso, num jogo contraditório e dialético, os trabalhadores constroem representações sobre si e sobre a coletividade. O horizonte de um trabalho livre e protegido, em nossa modernização periférica, foi importante elemento para a construção de um imaginário operário, tendo o salário e a fábrica como uma porta de acesso para a cidadania. Por fim, mostrou-se que atualmente são postas novas institucionalidades para a questão da identidade do trabalhador; a fábrica, que antes ocupou importante lugar na região em estudo e no imaginário da população daquele território, se reveste de novas conotações.

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Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino de Artes Visuais, Universidade de Lisboa, 2014

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Siempre me llamó la atención en mi época de nadador que mis entrenadores no me sugiriesen una forma de nadar mi prueba hasta después de haberla nadado. Entonces era cuando se me reprochaban los fallos y se me aleccionaba para cuando nadase la próxima prueba corrigiese mis errores..... Cuando volvía a nadar tropezaba de nuevo en la misma piedra... y vuelta a lo mismo. La posibilidad de terminar la carrera de Profesor de Educación Física sin haber intentado solucionar o al menos estudiar un problema, que en mi época de practicante de la natación me inquietaba, ha hecho que se plasmase esta preocupación en este trabajo f in de carrera con la pretensión de dar los últimos coletazos de mi adquisición de experiencia y conocimientos en este Instituto. El “pase”, la habilidad para cubrir una distancia específica en un grado específico de velocidad, no es algo con lo que se nace sino que necesita de mucha experiencia y práctica. La in tención de éste trabajo es analizar y buscar las posibilidades que existen de nadar las distintas pruebas del calendario olímpico de natación. El nadador debe saber cambiar de velocidad pero también saber a qué velocidad va, saber acelerar el ritmo pero sabiendo que ritmo lleva. Me decía en una ocasión Jan Freese, entrenador de natación de la Residencia Blume de Barcelona, que era muy difícil que un nadador hiciese una buena marca cuando el entrenador le preparaba exclusivamente la carrera para que ganase a sus competidores. Si se quiere lograr un registro notable para nuestro nadador es indispensable que tratemos de estudiar detenidamente la prueba para la cual éste se prepara, sugerir los pases ideales y, por supuesto, practicar el ritmo de nado, cadencia o velocidad de nado más idóneos para el logro satisfactorio de sus fines. Morehouse y Miller aluden en cuanto al ritmo de carrera que “la distribución más económica del esfuerzo al correr una distancia dada se obtiene manteniendo un ritmo constante durante toda la prueba. Esta distancia se cubre en el menor tiempo cuando toda la energía de que se dispone e s distribuida uniformemente sobre la distancia por recorrer. La aceleración es tan costosa, que los cambios de velocidad re sultan demasiado caros como para emplearlos como tácticas desorientadoras. El ritmo de nado lo define Kiputh como “la distribución de la energía para alcanzar la mayor velocidad”. Así pues, debemos tener en cuenta que el ritmo de nado de debe limitarse a predecir tiempos parciales sino también a aprender a analizar la cantidad de esfuerzo que se debe realizar. El entrenamiento del ritmo de nado, no solo da los toques finales al acondicionamiento del nadador sino que capacita al competidor para regular su propia velocidad atendiéndose a una marcha establecida, en lugar de someterse al ritmo de los competidores. No quiero suscitar polémica sobre la indistinta utilización de términos tales como “ritmo de nado”, “cadencia” y “velocidad de nado”. Estos términos serán a menudo utilizados y quiero aclarar que su verdadero significado en cuanto al empleo que les doy proviene de una única palabra inglesa: “pace”, cuya traducción literal al castellano es “paso”, “grado de celeridad”. Diversos traductores al español de diferentes obras inglesas y americanas hacen uso de etos términos en sustitución de la palabra “pace”. Por ello, y ante la ruptura de la monotonía que supone el utilizar constantemente un solo término, me he inclinado al empleo de varios que, insisto, tienen en este trabajo el significado anteriormente expuesto de “pace”.

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Latest issue consulted: Vol. 65, no. 665 (July 1995).

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"Ekthesis peri tou Hellēnikon Ekpaideutērion kata to scholikon etos 1855-56..."

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SYFTE: Uppsatsens syfte är att kartlägga på vilket sätt Axfood kommunicerar sitt hållbarhetsarbete, i avseende att se hur Axfood upprätthåller tillit genom sin kommunikation. Tillit är en viktig komponent i företagsverksamheten och därför vill jag belysa hur olika stilistiska kompositioner både kan främja och hämma tilliten till ett företag. Studien fokuseras till Axfoods avsändarperspektiv med avsikt att strukturera upp och beskriva hur företaget kommunicerar sitt arbete med hållbarhet. TEORETISK RAM: Den teoretiska ramen bygger på hur tillit skapas genom kommunikation och utgår ifrån teorier om Corporate Social Responsibility, samt det retoriska begreppet ethos. METOD: Övergripande tematisering av materialet, samt en djupgående stilistisk analys av de delar i materialet som kommunicerar Axfoods hållbarhetsarbete. SLUTSATSER: Av Axfoods kommunikation är det hållbarhetsarbetet angående miljö som ges störst utrymme. Vidare går det att utläsa vissa stilistiska skillnader beroende på i vilken kommunikationskanal materialet återfinns, samt vilket hållbarhetsarbete som kommuniceras. Det här påverkar de olika tillvägagångssätten att skapa tillit.