524 resultados para ethos.
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Discourses on ethical fashion are usually geared toward finding solutions—or right outcomes—to ethical problems, based on a teleological model of design and a positioning of the designer as an autonomous and isolated design authority. This practice-led project argues, however, that considerations of design ethics must take into account not only the outcome of a design, but also the ongoing, lived experience of designing as a making located in pre-existing social, historical and cultural conditions. Through an exploration of my own dressmaking practice and a reading of ethos as location, I argue for two things: one, for the designer as a located entity rather than an autonomous "author", and, two, against design-asplan and the original design object, and for the circular and conditioned character of design. Through a connection to ethos, understandings of design ethics shift from an end object focus to something situated, and invested in, everyday lived experience—and always in the making.
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Resumen: El fraile castellano Alonso de Espina redacta c. 1460 una voluminosa obra titulada Fortalitium Fidei, conocida por sus duras invectivas contra los “enemigos de la fe”: judíos, herejes judaizantes, sarracenos y demonios. Con todo, el presente trabajo no se ocupa de estudiar el modo en que el discurso de Espina discurre acerca de los distintos enemigos de la ecclesia Dei sino de analizar el lugar concedido por el fraile castellano al defensor de la fe por antonomasia: a saber, el predicador de la palabra divina. Haciendo uso de la teoría polifónica de la enunciación y de contribuciones recientes en torno a la noción de ethos, se examina, en particular, el modo en que Alonso de Espina asume discursivamente la investidura de predicador evangélico, soldado de Cristo, para legitimar su propio decir y, también, el modo en que dicha identificación permite delinear, por contraste, la figura del hereje, uno de los principales adversarios que combate el fraile castellano.
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El ethos vasco se activa una vez producida la muerte cuyo detonante es el sacrificio de un miembro de la cultura vasca. A partir de aquí ésta comienza a simbolizar para reconstruirse a sí misma, ésta reconstrucción se va a producir a varios niveles de la sociedad: en el estamento deportivo, en el familiar y en el social en general. La confluencia del estudio se hará en la familia de Aitor Zabaleta.
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Nosso trabalho tem como objetivo central mostrar que as mudanças ocorridas no modo de produção da ciência contemporânea possuem implicações, tanto para os aspectos sociológicos da ciência quanto para os seus princípios filosóficos, que ainda apontam para uma necessidade de uma análise da relação entre ciência e sociedade. Baseamos nossa tese no trabalho desenvolvido pelo físico e epistemólogo da ciência John Michael Ziman F. R. S. (1925-2005), que defende que as mudanças ocorridas nos últimos 60 anos, relacionadas a uma nova forma de organizar, gerir e financiar a prática científica, i.e., a uma nova forma de prática científica, levaram ao surgimento de uma ciência pós-acadêmica ou pós-industrial. Sua consequência mais grave é a incorporação de um novo ethos científico, que tem como base princípios gerenciais, em detrimento do ethos mertoniano, cujo objetivo principal seria a manutenção de princípios que foram histórica e socialmente defendidos pelos cientistas em um ideal de ciência acadêmica, tais como os de objetividade, busca da verdade e autonomia, ainda que como ideais reguladores. Contudo, mostraremos que Ziman não adere à interpretação tradicional do ethos mertoniano, que o associa a uma epistemologia fundacionista. Além disso, ele reformula, seguindo as novas filosofia e sociologia da ciência, os ideais epistêmicos preconizados pelas tendências positivistas e neopositivistas, em especial a noção da objetividade. Para Ziman, a ciência ainda produz conhecimento confiável, pois possui um mecanismo cooperativo de produção, que tem como base a crítica entre os pares.
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O objeto deste estudo é a análise do comportamento da palavra nos discursos de posse dos Presidentes do Supremo Tribunal Federal, tendo como foco o enunciador e o lugar que ocupa no mundo em que constrói seu discurso, quando toma a palavra que lhe é de direito. Verificamos as relações de poder estabelecidas pela palavra e a ação que ela é capaz de realizar: a construção de imagens, a percepção do outro no momento do costuramento discursivo e os ajustamentos necessários entre o eu e o outro para o desenvolvimento da argumentação. Considerando que o poder imanente da palavra política é premissa fundamental para identificar o ethos dos enunciadores discursivos, demos, pois, enfoque ao modo como se dá a sua constituição nesses discursos, tendo em vista a representação histórica, social, linguística e discursiva dos sujeitos enunciadores, cuja identidade individual ou coletiva, bem como a do auditório a que se destina inscreve o binômio língua/sociedade como premissa fundamental para a realização do estudo da estrutura linguística utilizada em sua redação. Analisar os discursos de posse dos presidentes do Supremo Tribunal Federal, nos últimos 47 anos da República no Brasil, permite que apontemos uma das imagens do Poder Judiciário, forjada pelos membros do próprio Poder e o espelhamento inegável entre presidência e presidentes; que observemos as características que os inserem em determinados domínios discursivos e o contrato que confirma a interdependência e relevância de enunciador e auditório para a constituição do ethos de credibilidade nesses discursos, que tratamos como subgênero textual do gênero discurso de posse; que identifiquemos os ajustamentos e interação entre a tríade enunciador, discurso e auditório responsável pelo desenvolvimento da argumentação e da construção de uma das faces do ethos do Poder Judiciário
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O presente trabalho tem o objetivo de estudar o ethos constituído nas redações argumentativas de vestibular, verificando, a partir das escolhas linguísticas dos estudantes, a representação discursiva que eles constroem de si para defender sua tese. O corpus se constitui de cem redações, que integraram a segunda fase dos vestibulares 2006 e 2007, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Para alcançarmos essa imagem coletiva, utilizamos, prioritariamente, a noção de ethos discursivo proposta por Dominique Maingueneau. Optamos por realizar uma análise quantitativa e qualitativa do corpus. A primeira abordagem nos proporcionou uma visão panorâmica das redações ao passo que a segunda revelou os casos mais representativos de cada fenômeno observado. No decorrer da análise, verificamos nas redações práticas que incidiam no risco de configurar ethé indesejados e mesmo censuráveis, causando prejuízo à argumentação dos vestibulandos. Por essa razão, finalizamos a pesquisa com sugestões de atividades didáticas, que focam o aprimoramento das habilidades de escrita e leitura, na tentativa de apresentar uma contribuição ao processo de ensino-aprendizagem de Produção Textual
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No período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985 a arte, especialmente a música produzida no país, assumiu postura de oposição ao regime militar. Para isso, os compositores tinham de utilizar princípios e recursos linguísticos e discursivos que persuadissem o público subliminarmente, já que as manifestações explícitas eram alvos da censura. Esta pesquisa objetiva analisar o ethos discursivo dos compositores da Música Popular Brasileira nesse período histórico, identificando as marcas discursivas e as estratégias persuasivas utilizadas nas canções. Dessa forma, pretendemos comprovar que a construção do ethos se materializa nas escolhas linguísticas e discursivas e nas relações intertextuais e interdiscursivas utilizadas pelos compositores. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de cunho qualitativo, que considera a realidade histórico-cultural da época e trabalha com um corpus composto por vinte e três canções. No estudo, foram utilizados pressupostos teóricos, históricos, culturais e linguístico-discursivos, principalmente da Análise do Discurso Francesa de Maingueneau e Charaudeau. Conclui-se que, no período, além das estratégias referentes ao domínio artístico, os compositores utilizaram estratégias específicas para driblar a censura e preservar suas faces, construindo ethe que marcaram a memória brasileira e os tornaram reconhecidos como símbolos de resistência ao regime militar
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Debates around the importance of school ethos have gathered pace in recent years. Whilst it is not clear why this concept has become increasingly important in the educational vernacular the marketisation of education seems to have had some effect. As schools are forced to compete they have become concerned to identify and promote their 'Unique Selling Points' as a means of attracting and maintaining a long term 'customer' base. Defining a school in terms of its particular 'ethos' therefore offers a useful means of identifying and encapsulating the particular strengths of the school. It is thus not uncommon for heads to market their schools on the basis of their endorsing a 'liberal ethos' a 'caring ethos' or a 'sporting ethos' (Gardner, 2003).
The purpose of this chapter is to use empirical evidence to explore the meaning of a 'pluralist ethos' or 'integrated ethos', within the integrated school context in Northern Ireland.
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This article seeks to explore how teachers develop tolerance and respect within an inclusive school
in Northern Ireland. Drawing on interviews and observation of 18 teachers, it will be shown that
teachers’ own personal values and assumptions exert a defining influence on the school ethos. It will
be argued that if teachers are not accorded the time and space to develop an understanding
of their own values and beliefs then there is the potential for schools to simply reinforce the psychological
barriers which sustain division.
Resumo:
The aim of the paper is to explore teachers’ methods of delivering an ethos of tolerance, respect
and mutual understanding in one integrated secondary school in Northern Ireland. Drawing on
interviews with teachers in the school, it is argued that most teachers make ‘critical choices’
which both reflect and reinforce a ‘culture of avoidance’, whereby politically or religiously contentious
issues are avoided rather than explored. Although teachers are well-intentioned in making
these choices, it is shown that they have the potential to create the conditions that maintain or even
harden psychological boundaries between Catholics and Protestants rather than dilute them.
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The purpose of this paper is to examine the linkages and relationships between the officially prescribed school ethos and that which emerges from social interaction. Qualitative data drawn from one Grant-Maintained-Integrated and one Catholic primary school in Northern Ireland show how school ethos, defined as the observed practices and interactions of school members, often departs considerably from school ethos defined as those values and beliefs which the school officially supports. On the basis of the data it is argued that much of what we understand of school ethos is superficial and contradictory. With this in mind the paper concludes by presenting a new angle on ethos which, when taken in conjunction with the other perspectives, further enhances our understanding of how schools work.
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This paper argues that an understanding of ethos is essential for appreciating the process of policy implementation in schools. Whilst educational literature consistently refers to the importance of ethos as a means of understanding the distinctive nature of schools, there is little exploration of school ethos as an effective mediator of policy. Drawing on qualitative data collected in three primary schools it will be demonstrated how ethos can act as a bridge or a barrier to the successful construction of the model of collaborative relationships between school governors and heads, as set out by the education reform legislation of the late 1980s