976 resultados para environmental conflict


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This dissertation examines the sociological process of conflict resolution and consensus building in South Florida Everglades Ecosystem Restoration through what I define as a Network Management Coordinative Interstitial Group (NetMIG). The process of conflict resolution can be summarized as the participation of interested and affected parties (stakeholders) in a forum of negotiation. I study the case of the Governor's Commission for a Sustainable South Florida (GCSSF) that was established to reduce social conflict. Such conflict originated from environmental disputes about the Everglades and was manifested in the form of gridlock among regulatory (government) agencies, Indian tribes, as well as agricultural, environmental conservationist and urban development interests. The purpose of the participatory forum is to reduce conflicts of interest and to achieve consensus, with the ultimate goal of restoration of the original Everglades ecosystem, while cultivating the economic and cultural bases of the communities in the area. Further, the forum aim to formulate consensus through envisioning a common sustainable community by providing means to achieve a balance between human and natural systems. ^ Data were gathered using participant observation and document analysis techniques to conduct a theoretically based analysis of the role of the Network Management Coordinative Interstitial Group (NetMIG). I use conflict resolution theory, environmental conflict theory, stakeholder analysis, systems theory, differentiation and social change theory, and strategic management and planning theory. ^ The purpose of this study is to substantiate the role of the Governor's Commission for a Sustainable South Florida (GCSSF) as a consortium of organizations in an effort to resolve conflict rather than an ethnographic study of this organization. Environmental restoration of the Everglades is a vehicle for recognizing the significance of a Network Management Coordinative Interstitial Group (NetMIG), namely the Governor's Commission for a Sustainable South Florida (GCSSF), as a structural mechanism for stakeholder participation in the process of social conflict resolution through the creation of new cultural paradigms for a sustainable community. ^

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Similar to other developing countries Brazil’s position on climate change emphasises national sovereignty and the principle of “common but differentiated responsibilities”. However, in recent years Brasilia has also announced voluntary reductions in carbon emissions, making Brazil one of the leading emerging countries in its approach to climate change, while enhancing its international reputation and legitimacy. Compared to its neighbours Brazil has older and more developed domestic environmental institutions and movements. Yet, Brazil’s global leadership on climate change does not translate into a similar role in regional environmental governance. In the 2000s Argentina and Uruguay became embroiled in a bitter environmental conflict involving a shared natural resource, the Uruguay River. Brazil not only refused to mediate, but also kept it out of regional forums insisting on the conflict’s bilateral nature. Furthermore, Mercosur’s environmental agenda has progressively become eroded while Brazilian-led Unasur lacks an institutional framework dedicated to environmental concerns. This indicates that environmental concerns are far more important for Brazil’s global image than for its role as a regional leader. It also highlights the limited scope of the climate change negotiations which focus narrowly on reducing carbon emissions, without taking wider concerns over energy generation or environmental and social justice into account. Brazil has promoted hydropower generation, portrayed as “clean” energy. Yet, these projects have sparked strong domestic and regional civil society opposition due to their social and environmental costs which make it difficult for Brazil to claim a regional leadership role on environmental concerns.

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O Parque Nacional do Itatiaia, fundado em 1937, é o primeiro Parque Nacional do Brasil e apresenta dois planos distintos em seus espaços Parte Alta e Parte Baixa compreendendo municípios dos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. O estudo do conflito socioambiental existente no Parque Nacional do Itatiaia (PNI) foi realizado, nesta tese, a partir do processo de ampliação territorial ocorrido nesta Unidade de Conservação, em 1982, que incorporou pequenas propriedades particulares ao território da Parte Alta do PNI sem que o Estado efetivasse as indenizações e as desapropriações territoriais preconizadas pela legislação ambiental brasileira para unidades de conservação de proteção integral (SNUC Lei Federal n. 9.985/2000). A caracterização do PNI foi feita levando-se em consideração as correntes ambientalistas que fundamentaram a criação de áreas protegidas desde o surgimento da primeira unidade de conservação nos Estados Unidos da América, no séc. XIX. As assimetrias identificadas nas relações de poder estabelecidas pelos atores sociais envolvidos na questão fundiária do PNI foram destacadas com base nas contribuições do campo da ecologia política. Nessa perspectiva, o estudo caracterizou a relação das comunidades tradicionais com o meio ambiente e as práticas socioambientais dela decorrentes e identificou alternativas de sustentabilidade socioambiental para enfrentamento dos conflitos fundiários existentes no PNI. A possibilidade de desenvolvimento de práticas produtivas alternativas à agropecuária, como o turismo de base comunitária, por exemplo, que permite a inclusão das famílias residentes no território do PNI até que se conclua o processo de regularização fundiária e a sua consolidação territorial, foi ressaltada com vistas a apontar a construção de um arranjo institucional como estratégia de compatibilização de dois direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal de 1988 (CF/88): o direito ao meio ambiente equilibrado e o direito cultural. Nesse parque, a atividade turística manifesta-se como uma das alternativas viáveis para o enfrentamento dos conflitos sobre a ocupação fundiária, tendo em vista que políticas públicas de turismo têm concebido ações de geração de trabalho e renda, de inclusão social e de sustentabilidade econômica e ambiental. A adoção da metodologia de pesquisa qualitativa, com base na técnica de observação participante, permitiu a imersão do pesquisador na problemática vivenciada por comunidades tradicionais que vivem em UCs e possibilitou a obtenção de dados singulares que auxiliaram na interpretação dos resultados. A partir das análises empreendidas com base no trabalho de campo e nas entrevistas, esta tese reforça a importância da celebração de um arranjo institucional entre o Estado brasileiro, por meio do órgão ambiental, e as famílias residentes nas comunidades da Serra Negra e da Vargem Grande, dentro dos limites territoriais do PNI, como forma de se criar uma alternativa sustentável aos impasses vivenciados pelo Estado brasileiro frente às reivindicações de grupos sociais envolvidos em conflitos socioambientais, não só no PNI, mas em diversas Unidades de Conservação do Brasil.

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El propósito de la presente monografía es determinar la relación entre la degradación y navegación en los Grandes Lagos en la noción de seguridad ambiental de Estados Unidos y Canadá en un entorno de interdependencia entre 1995 - 2000. En ese sentido, se busca determinar como los recursos de poder de Canadá y Estados Unidos en la relación degradación-navegación transforma la noción de seguridad ambiental. De este modo, se analiza el concepto de seguridad ambiental desde la navegación, elemento esencial para entender la relación bilateral dentro del sistema de los Grandes Lagos. Esta investigación de tipo cualitativo que responde a las variables de la seguridad ambiental planteadas por Barry Buzan, Thomas Homer-Nixon, y Stephan Libiszewski, y a la teoría de la Interdependencia Compleja por Robert Keohane y Joseph Nye, pretende avanzar hacia la complejización de la dimensión ambiental lejos de la tradicional definición antropocéntrica.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho tem como objetivo principal compreender e descrever como pescadores artesanais, que tradicionalmente exploram as áreas do entorno e dentro de uma unidade de conservação, mais especificamente o Parque Nacional do Cabo Orange localizado no município do Oiapoque, costa do Amapá, têm se ordenado politicamente e ambientalmente no que se refere à cenários de conflito socioambiental em águas costeiras - por territórios de pesca. Para tanto, o trabalho utiliza uma metodologia qualitativa e privilegia os agentes envolvidos no cenário da pesca no município de Oiapoque, estes são: pescadores paraenses, ICMBio, pescadores amapaenses. Os resultados da pesquisa demonstram que boa parte dos pescadores artesanais associados à Colônia de Pescadores do Oiapoque são remanescentes de uma comunidade pesqueira que era localizada no interior do Parque, chamada Vila de Taperebá. Os Parques Nacionais são um modelo de unidade de conservação de proteção integral à natureza, não permitindo a presença humana ou exploração de seus recursos. Consequentemente, essa população foi expropriada e a partir das entrevistas realizadas foi possível perceber como os pescadores artesanais do Oiapoque, juntamente com a Colônia de Pescadores do Oiapoque, traçaram e propõem um manejo e uma medida compensatória pela expropriação que ocorreu a partir da criação do referido Parque.

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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Colombia es uno de los países denominados megadiversos biológica y culturalmente. Presenta a su interior la mayor extensión de páramos del mundo, los cuales son considerados fábricas de agua del planeta y hábitats de rica diversidad biológica. Por otro lado, la ocupación humana de los páramos colombianos ha generado conflictos entre las normativas ambientales vigentes y los usos productivos del suelo. El presente artículo analiza las alternativas aplicadas ante el conflicto entre autoridades ambientales de áreas protegidas y habitantes de los páramos en Colombia. Se encontraron dos tipos de alternativas: la primera plantea la concesión de servicios ecoturísticos en los parques naturales y la compra de tierras por parte de sociedades de economía mixta. La segunda plantea el abandono de las actividades productivas de los agricultores, mediado por procesos educativos o de cumplimiento de las normas ambientales vigentes, so pena de enfrentar acciones punitivas por parte del Estado. Este trabajo presenta una tercera alternativa, que parte de la crítica a las dos anteriores e incluye diferentes estrategias: planes de manejo comunitario con tiempo y financiación institucional pertinente, aplicación de modelos agroecológicos y rescate de la memoria biocultural y cambios en la estructura agraria.

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Es evidente que el fantasma de los conflictos ambientales recorre Latinoamérica. En este ensayo abordamos los conflictos como problemas epistemológicos, exponiendo reflexiones teóricas con referencias empíricas a partir de la expansión del agronegocio y la megaminería en Argentina. Analizamos los dispositivos políticos dominantes y subalternos que se (re)producen en los conflictos como momentos, dentro de conflictividades más amplias, en las que entran en suspensión, cuestionamiento y-o reacomodamiento las relaciones sociedad-naturaleza. Así, en primer lugar damos cuenta del marco histórico y geográfico que hace posible la emergencia de los actuales conflictos por extractivismo. A continuación, a partir del análisis de dos casos empíricos, analizamos la generación-transformación de algunos conocimientos en el devenir de estos conflictos. Finalmente, argumentamos en torno a las posibilidades de consolidar una epistemología espacial otra que parta de los conflictos actuales pero que al mismo tiempo los trascienda

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Colombia es uno de los países denominados megadiversos biológica y culturalmente. Presenta a su interior la mayor extensión de páramos del mundo, los cuales son considerados fábricas de agua del planeta y hábitats de rica diversidad biológica. Por otro lado, la ocupación humana de los páramos colombianos ha generado conflictos entre las normativas ambientales vigentes y los usos productivos del suelo. El presente artículo analiza las alternativas aplicadas ante el conflicto entre autoridades ambientales de áreas protegidas y habitantes de los páramos en Colombia. Se encontraron dos tipos de alternativas: la primera plantea la concesión de servicios ecoturísticos en los parques naturales y la compra de tierras por parte de sociedades de economía mixta. La segunda plantea el abandono de las actividades productivas de los agricultores, mediado por procesos educativos o de cumplimiento de las normas ambientales vigentes, so pena de enfrentar acciones punitivas por parte del Estado. Este trabajo presenta una tercera alternativa, que parte de la crítica a las dos anteriores e incluye diferentes estrategias: planes de manejo comunitario con tiempo y financiación institucional pertinente, aplicación de modelos agroecológicos y rescate de la memoria biocultural y cambios en la estructura agraria.

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Colombia es uno de los países denominados megadiversos biológica y culturalmente. Presenta a su interior la mayor extensión de páramos del mundo, los cuales son considerados fábricas de agua del planeta y hábitats de rica diversidad biológica. Por otro lado, la ocupación humana de los páramos colombianos ha generado conflictos entre las normativas ambientales vigentes y los usos productivos del suelo. El presente artículo analiza las alternativas aplicadas ante el conflicto entre autoridades ambientales de áreas protegidas y habitantes de los páramos en Colombia. Se encontraron dos tipos de alternativas: la primera plantea la concesión de servicios ecoturísticos en los parques naturales y la compra de tierras por parte de sociedades de economía mixta. La segunda plantea el abandono de las actividades productivas de los agricultores, mediado por procesos educativos o de cumplimiento de las normas ambientales vigentes, so pena de enfrentar acciones punitivas por parte del Estado. Este trabajo presenta una tercera alternativa, que parte de la crítica a las dos anteriores e incluye diferentes estrategias: planes de manejo comunitario con tiempo y financiación institucional pertinente, aplicación de modelos agroecológicos y rescate de la memoria biocultural y cambios en la estructura agraria.