38 resultados para egoísmo
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UANL
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Contenido: El aristotelismo y el tomismo frente al egoísmo psicológico / María L. Lukac de Stier – El deseo natural de ver a Dios en la Summa contra Gentiles / Guillermo Jorge Cambiasso – La creación como encuentro del ser y de la nada en la teología del maestro Eckhart de Hochheim O.P. (1260-1327) / Brian J. Farrelly – Malebranche y el libertinage érudit / Francisco Leocata – The problem of person and Jean Mouroux / John M. McDermott ; Glenn J. Comandini – Los fundamentos de la Bioética de H. Tristram Engelhardt / Jorge Martínez Barrera – Cuando las contradictorias son verdaderas / Marisa Villalba de Tablón – Examen del escepticismo moral y del relativismo moral / Camilo Tale – Saint Thomas et le mystère de la création : une réponse aux interrogations de l’homme d’aujourd’hui / Marie-Dominique Philippe – La finalidad de la naturaleza humana : alcance y actualidad de la cuestión / Beatriz Eugenia Reyes Oribe – La providencia y el gobierno del mundo / Alberto Caturelli – Saint Thomas et le problème de la possibilité d’un univers créé éternel / Alain-Marie de Lassus – La causalidad material de los elementos en la generación de los cuerpos mixtos / Mario Enrique Sacchi -- Bibliografía
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363 p.
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Este trabalho aproxima as contribuições da teoria das representações sociais e dos estudos em memória social para a compreensão do campo religioso, especificamente o Espiritismo, reconhecendo a importância da recordação de personalidades para a dinâmica religiosa. Esta pesquisa objetiva analisar o conteúdo da representação social de perfeição, o conteúdo e estrutura da memória de personalidades do Espiritismo e a relação entre ambos. Trata-se de estudo descritivo, desenvolvido em duas etapas. Participaram 75 participantes auto-declarados espíritas - 38 na primeira etapa e 37 na segunda, sendo entrevistados 24 desses. Os participantes, em média, possuíam 37,3 anos de idade e 16,7 anos como espíritas. Na primeira fase aplicou-se, através da Internet, a técnica de evocações livres com o termo indutor espíritos superiores, na qual os participantes respondiam que pessoas se associavam ao termo. Na segunda, prosseguiu-se com as evocações livres e questionário, para caracterização dos participantes. A partir das doze personalidades mais lembradas, realizou-se entrevista semi-estruturada, com questões sobre características, virtudes, lembranças, hierarquia das personalidades, e questões sobre o significado da perfeição e como alcançá-la. Os dados das evocações foram analisados através das técnicas do quadro de quatro casas e construção de árvore máxima de similitude. As entrevistas foram analisadas mediante análise categorial temática. Assim, verificou-se que as personalidades mais recordadas foram: Chico Xavier, Jesus, Allan Kardec, Emmanuel, Bezerra de Menezes, Madre Teresa de Calcutá, Joanna de Ângelis, Gandhi, André Luiz, Francisco de Assis, Maria de Nazaré e Divaldo P. Franco. A representação social de perfeição foi expressa, de modo simplificado, na sentença: um caminho, difícil e longo, em que o ser humano sai da sua condição de inferioridade para a perfeição, através do conhecimento (proveniente do trabalho, do estudo e do auto-conhecimento), livrando-se do seu egoísmo e expressando o amor, tal como demonstrado e vivido por Jesus. Verificou-se, ainda, que essas memórias se organizam, principalmente, em dois modelos de valores complementares no Espiritismo: 1) conhecimento, inteligência, razão, estudo, livro e 2) amor, vivência, fé, trabalho, exemplo. Eles se constituem nas duas condições essenciais para se alcançar essa perfeição. O primeiro modelo está principalmente personificado na figura de Allan Kardec e o segundo, em Jesus. Nesse sentido, o Espiritismo opera na mente dos fiéis, uma síntese entre ambos os modelos, tendo em Chico Xavier a personificação dessa síntese, constituindo-se como tipo ideal de espírita.
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El próximo septiembre se cumplen treinta años de la llamada Expedición Naútica-Cientifíca “R. P. Francisco Morillo” realizada en botes neumáticos por un grupo de personas de diferentes orígenes y entre los que se encontraban naturalistas y profesionales de las Ciencias Naturales. A nivel profesional fue una gran experiencia, ya que me permitió transitar por un ámbito geográfico de difícil acceso, con flora y fauna cuya referencia la tenía solo a través de textos. Por otra parte y mirado a la distancia, fue muy interesante el comportamiento humano del grupo. Entiendo que un sociólogo podría dar alguna interpretación, pero he visto de todo, actos de solidaridad, de mezquindad, egoísmo y de cierta locura, como por ejemplo, querer matar un yacaré por el simple hecho de que estaba en la playa tomando sol. En este caso, la suerte estuvo del lado de la noble bestia, ya que los involucrados en las Ciencias Naturales pudimos detener semejante barbaridad y hacer comprender a los de “gatillo fácil” que no había ningún sentido en lo que querían hacer. Irónicamente, entre otras cosas, este viaje tenía dentro de sus objetivos participar en un Congreso de Conservación… Los objetivos del viaje para los naturalistas, sólo se cumplieron en parte, ya que al principio de esta travesía comenzaron a suscitarse problemas, principalmente por las características del río, lo que dificultó, por falta de tiempo, la toma de muestras y las consiguientes observaciones. A nivel personal me queda la riqueza que me dio esta experiencia y el haber conocido a dos personas que me llamaron profundamente la atención. A nuestro baqueano José “Pipo” Marty, un hombre generoso y de una gran sabiduría. El otro fue Exequiel Martínez, al que conocí en el congreso que se realizaba en Resistencia y con quién, a partir de ese momento, me une un lazo afectivo que nace de un profundo respeto y admiración.
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Dissertação submetida à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Encenação,
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As estratégias de malevolência implicam que um indivíduo pague um custo para infligir um custo superior a um oponente. Como um dos comportamentos fundamentais da sociobiologia, a malevolência tem recebido menos atenção que os seus pares o egoísmo e a cooperação. Contudo, foi estabelecido que a malevolência é uma estratégia viável em populações pequenas quando usada contra indivíduos negativamente geneticamente relacionados pois este comportamento pode i) ser eliminado naturalmente, ou ii) manter-se em equilíbrio com estratégias cooperativas devido à disponibilidade da parte de indivíduos malevolentes de pagar um custo para punir. Esta tese propõe compreender se a propensão para a malevolência nos humanos é inerente ou se esta se desenvolve com a idade. Para esse efeito, considerei duas experiências de teoria de jogos em crianças em ambiente escolar com idades entre os 6 e os 22 anos. A primeira, um jogo 2x2 foi testada com duas variantes: 1) um prémio foi atribuído a ambos os jogadores, proporcionalmente aos pontos acumulados; 2), um prémio foi atribuído ao jogador com mais pontos. O jogo foi desenhado com o intuito de causar o seguinte dilema a cada jogador: i) maximizar o seu ganho e arriscar ter menos pontos que o adversário; ou ii) decidir não maximizar o seu ganho, garantindo que este não era inferior ao do seu adversário. A segunda experiência consistia num jogo do ditador com duas opções: uma escolha egoísta/altruísta (A), onde o ditador recebia mais ganho, mas o seu recipiente recebia mais que ele e uma escolha malevolente (B) que oferecia menos ganhos ao ditador que a A mas mais ganhos que o recipiente. O dilema era que se as crianças se comportassem de maneira egoísta, obtinham mais ganho para si, ao mesmo tempo que aumentavam o ganho do seu colega. Se fossem malevolentes, então prefeririam ter mais ganho que o seu colega ao mesmo tempo que tinham menos para eles próprios. As experiências foram efetuadas em escolas de duas áreas distintas de Portugal (continente e Açores) para perceber se as preferências malevolentes aumentavam ou diminuíam com a idade. Os resultados na primeira experiência sugerem que (1) os alunos compreenderam a primeira variante como um jogo de coordenação e comportaram-se como maximizadores, copiando as jogadas anteriores dos seus adversários; (2) que os alunos repetentes se comportaram preferencialmente como malevolentes, mais frequentemente que como maximizadores, com especial ênfase para os alunos de 14 anos; (3) maioria dos alunos comportou-se reciprocamente desde os 12 até aos 16 anos de idade, após os quais começaram a desenvolver uma maior tolerância às escolhas dos seus parceiros. Os resultados da segunda experiência sugerem que (1) as estratégias egoístas eram prevalentes até aos 6 anos de idade, (2) as tendências altruístas emergiram até aos 8 anos de idade e (3) as estratégias de malevolência começaram a emergir a partir dos 8 anos de idade. Estes resultados complementam a literatura relativamente escassa sobre malevolência e sugerem que este comportamento está intimamente ligado a preferências de consideração sobre os outros, o paroquialismo e os estágios de desenvolvimento das crianças.************************************************************Spite is defined as an act that causes loss of payoff to an opponent at a cost to the actor. As one of the four fundamental behaviours in sociobiology, it has received far less attention than its counterparts selfishness and cooperation. It has however been established as a viable strategy in small populations when used against negatively related individuals. Because of this, spite can either i) disappear or ii) remain at equilibrium with cooperative strategies due to the willingness of spiteful individuals to pay a cost in order to punish. This thesis sets out to understand whether propensity for spiteful behaviour is inherent or if it develops with age. For that effect, two game-theoretical experiments were performed with schoolboys and schoolgirls aged 6 to 22. The first, a 2 x 2 game, was tested in two variants: 1) a prize was awarded to both players, proportional to accumulated points; 2), a prize was given to the player with most points. Each player faced the following dilemma: i) to maximise pay-off risking a lower pay-off than the opponent; or ii) not to maximise pay-off in order to cut down the opponent below their own. The second game was a dictator experiment with two choices, (A) a selfish/altruistic choice affording more payoff to the donor than B, but more to the recipient than to the donor, and (B) a spiteful choice that afforded less payoff to the donor than A, but even lower payoff to the recipient. The dilemma here was that if subjects behaved selfishly, they obtained more payoff for themselves, while at the same time increasing their opponent payoff. If they were spiteful, they would rather have more payoff than their colleague, at the cost of less for themselves. Experiments were run in schools in two different areas in Portugal (mainland and Azores) to understand whether spiteful preferences varied with age. Results in the first experiment suggested that (1) students understood the first variant as a coordination game and engaged in maximising behaviour by copying their opponent’s plays; (2) repeating students preferentially engaged in spiteful behaviour more often than maximising behaviour, with special emphasis on 14 year-olds; (3) most students engaged in reciprocal behaviour from ages 12 to 16, as they began developing higher tolerance for their opponent choices. Results for the second experiment suggested that (1) selfish strategies were prevalent until the age of 6, (2) altruistic tendencies emerged since then, and (3) spiteful strategies began being chosen more often by 8 year-olds. These results add to the relatively scarce body of literature on spite and suggest that this type of behaviour is closely tied with other-regarding preferences, parochialism and the children’s stages of development.
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El economista Boulding mostró que entre los extremos de malevolencia y benevolencia de la acción humana existen tres formas de poder: integrativo (intensivo en reciprocidad y altruismo), de intercambio (con diversos niveles de egoísmo) y de amenaza (que puede llegar a ser destructivo). También sugirió que existe un poder organizativo, imprescindible para el éxito del resto de poderes. Una lectura crítica de tal aporte permite mostrar los siguientes matices: incidencia de las motivaciones humanas, como razón, pasión e interés en el poder; interacciones sociales y límites del poder; algunos costos y beneficios de distintas formas de poder, incluyendo los atributos de la acción noviolenta. Finalmente, se sugieren interrogantes claves para desarrollar investigaciones futuras.-----Economist Boulding showed that between the human action ends of malevolence and benevolence, there are three faces of power, namely: integrative (intensive in reciprocity and altruism), exchange (with various selfishness levels), and threat (can turn into destructive). He also suggested that there is an organizational power that becomes essential in the success of the other powers. A critical reading of such contribution allows to show the following shades: incidence of human motivations such as reason, passion and interest in power, social interactions and power limits, some costs and benefits of the different power types, including non-violent action attributes. Finally, key questions are suggested for future research development.
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Se propone un material de trabajo en torno a la película. Ésta se ambienta en una granja. Se trabaja la libertad, la rebelión, el egoísmo, la crueldad, la muerte y la supervivencia. Se lleva cabo una presentación previa al film, el visionado, análisis de la película, creación de retratos, escribir una fábula y una noticia.
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Descubrir en Unamuno el problema que vivió hondamente: el problema cristiano y la preocupación por lo humano en cuanto al hombre, su individualidad y su afán de perpetuidad. Unamuno siempre trata de buscar movido por el ansia de tener luz, lo problemático y lo eterno. Es un hombre preocupado del saber intelectual con un carácter egotista, pues quiere implantar en los demás su espíritu. Pretende ser el centro de todos cuantos le rodean y su vida goza de un fuerte individualismo que refleja en su obra. Destaca en la vida de Unamuno una antropología del ser, sobre el hombre concreto. Una de las preocupaciones principales en su vida es lo religioso. Búsqueda de la verdad en la vida y la vida en la verdad. Otra idea importante en su vida es la inmortalidad, la necesidad de permanencia del propio ser.
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Elaborar un instrumento de diagnóstico de la personalidad. Explica la teoría de la personalidad de H. Remplein, estudia los conceptos psicológicos de vitalidad, temperamento y carácter, y después analiza las diferentes esferas de la personalidad e introduce posibles preguntas de un cuestionario para reflejar cada uno de los rasgos de la personalidad. 1) El impulso puede considerarse como una fuente de energía de la propia personalidad que no tiende a ninguna meta determinada y que a la vez nutre a los instintos móviles y a la voluntad. 2) Toda sensación sensorial va ligada a los sentimientos correspondiente de forma casi inevitable. A éstos les damos el nombre de sensaciones afectivas. De esta forma la sensibilidad de los estímulos constituye la condición previa para la resonancia interna con el mundo exterior. 3) La esfera del estado de ánimo vital aparece como el fundamento del estado de ánimo global de la persona, pero no se confunde con él. Son no reactivos es decir inmotivados y sin objetos, producidos por el estado corporal del sujeto. 4) En la esfera del instinto vital encontramos tendencias primitivas que buscan el logro de la conservación y aumento del placer y de la supresión del desplacer. 5) Dentro de los móviles de la existencia viva, el afán de goce es la forma más inferior. Consiste en la exigencia de sensaciones placenteras por estímulos sensoriales en donde los sentidos inferiores participan en primer lugar. 6) La esfera del egoísmo se caracteriza por la búsqueda de un querer tener para sí constante. Sus valores específicos son lo útil y provechoso. 7) En la esfera de la tendencia a la independencia, ésta surge en la vida personal del individuo y en su dependencia con el ambiente. Aparece como exigencia de liberarse de toda coacción exterior. 8) La tendencia al poder es un impulso de superioridad sobre el mundo en torno y el ambiente. Mientras que en la esfera del deseo de estimación, dicha estimación está relacionada con el impulso al poder, ya que se presenta como exigencia de recibir un rango lo más elevado posible en el juicio de valor del mundo en torno humano. Ser-personalidad significa mucho más que ser persona. La personalidad no nos es dada por naturaleza, sino que tiene que ser objeto de conquista por cada uno a través del doble proceso de educación y autoeducación personal.
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Conocer el interés social a través de las obras de Alfred Adler. Explica las características del interés social, analiza los textos de Adler sobre el interés social y estudia la evolución del mismo. 1) El desarrollo de comunidad hay que desarrollarlo desde la más tierna infancia. Por esta razón Adler da una importancia decisiva a la familia. Es en ella donde va a ser desarrollado, en primer lugar, el sentimiento de comunidad. sin embargo admite que los padres no son, por lo general ni pedagogos ni psicólogos, y más hoy día lo que priva en algunos ambientes familiares es el egoísmo. De aquí que el peligro de que el niño se oriente hacia la superioridad. Sin embargo es la familia la llamada a desarrollar el sentimiento de comunidad en el niño, en las primeras relaciones de éste con el mundo externo. 2) Será en la escuela el niño donde puede desarrollar y poner a prueba el desarrollo que ha alcanzado, en las relaciones con los demás compañeros. Sin embargo la escuela dice Adler, también nos falla, casi siempre está mal planteada y en este caso el único perjudicado es el niño. Después pasará el niño, un hombre ya, a la vida. Será aquí donde madure y ejercite su sentimiento de comunidad. 3) El pedagogo debe encauzar y desarrollar la potencialidad innata que todo hombre lleva dentro, situarse ante el niño no como un obstáculo, ni autoritarismo ni mimos, ponerse a su lado para recorrer el camino que se abre a su paso. En esta actitud hay que dejar a un lado el fardo de los pesares propios y poner la vida al servicio de algo tan noble como es el desarrollo de un hombre. Desarrollo que incluye el interés social como algo primordial y necesario para la solución de los problemas que tiene planteados. 4) La familia hoy, a veces, más que ser un ambiente alrededor del niño, donde se sienta seguro, crea un malestar y desde luego no es capaz de darle un cauce normal de desarrollo en algo tan vital como es el sentimiento de comunidad, por eso el pedagogo, igual que el maestro deben denunciar estas anomalías o desviaciones de conducta para que puedan ser debidamente tratadas. 1) Sólo el vivir en sociedad hizo posible al hombre subsistir, de otra manera, viviendo aislado, estaba llamado a sucumbir. De aquí se puede deducir la importancia tan decisiva que tiene el sentimiento de comunidad. 2) Adler pone en la falta de interés social todas las desviaciones del hombre. Es entonces cuando hay que buscar las causas que motivaron la detención del desarrollo de ese factor. 3) Tres problemas capitales tiene planteados el hombre: vida social, trabajo y amor. Ante estos problemas se ha de enfrentar el hombre y su solución dependen del grado de sentimiento de comunidad desarrollado. 4) Será el grado de interés social el que nos de la justa medida de como es la adaptación de un hombre, en una palabra, si su situación coincide con el interés de la comunidad.
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Examinar los elementos educativos que facilitan la superación humana. Explica en que consiste la superación humana, el autoconocimiento y la autocuestión, analiza la influencia del factor educativo en el desarrollo de la superación humana y estudia la autoconfianza, como elemento clave de la superación. El hombre desde el momento en que nace lleva en sí, el instinto de superación, el cual le empuja a modificar el medio en que se desenvuelve y a modificarse a sí mismo. 2) Ese instinto puede adoptar múltiples direcciones, según se explique la vida el propio hombre. De tal modo que, en función de unas determinadas circunstancias, se orientará hacia el amor o hacia el odio, la pasividad o la actividad, la esperanza o la desesperanza, el bien o el mal, la generosidad o el egoísmo, la dependencia o la independencia, la alegría o la tristeza. 3) El instinto de superación puede fortalecerse y desarrollarse a través de unos elementos externos, principalmente educativos, para llegar, en un grado más elevado, a formar un objetivo vital, consciente y personal. Para que esto llegue a ser así el hombre necesita ir reflexionando y conociéndose. Porque sin este punto de partida básico, no habrá un auténtico despegamiento anímico. 4) Si deseamos un mejor futuro en todos los aspectos, para alcanzarlo resulta indispensable ayudar a las nuevas generaciones a quererlo, pero no ofreciendo nuestras inseguridades y nuestros defectos, sino sembrando en ellas la virtud y el amor a la vida como algo que merece toda nuestra atención y dedicación. Si la educación pretende formar hombres auténticos, equilibrados y creadores, no podrá hacerlo partiendo de una pedagogía estática, autoritaria y anticrítica; sino crítica, liberal y dinámica, elementos clave que posibilitarán una vida individual y social superadora, que hará al hombre actor responsable y no espectador pasivo y resignado.