636 resultados para disability, developmental
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The generation of new knowledge through research can contribute significantly to the improvement of services for individuals with intellectual and developmental disabilities. This study extends a previous study by Sigafoos, Roberts, and Couzens [Aust. N.Z.J. Dev. Disabil. 17 (1991) 331] by examining research productivity in intellectual and developmental disability in Australian journals for 1990-1999. Institutions that published research articles on intellectual and developmental disabilities in Australian journals in the 1990s were identified by noting the affiliations of authors. The most productive institutions were primarily universities in Australia and the United States of America. Publication trends in the decade of the 1990s are compared with trends of the previous decade (1980-1990). (C) 2003 Published by Elsevier Ltd.
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This study examined if a person’s quality of life could be predicted by six relevant factors in a sample of 114 individuals with intellectual disability who had moved from institutional settings to community living settings within Ontario. Further, two aspects of self-efficacy were tested to see if they moderated the relationship between the possible predictors and the quality of life indicator. The initial multiple regression model accounted for a very small amount of the variance in the outcome (r2 = .08). The second analysis included decision-making as a predictor (r2 = .35) but did not find it to be moderator. The third analysis used opportunities for change as a predictor (r2 = .28), and as a moderator with two significant interaction terms, health and years in an institutional setting (r2 = .35). These findings support the often-theorized influence of self-efficacy on quality of life for individuals with intellectual disability.
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Este estudo teve como objetivos (a) identificar mecanismos pelos quais rearranjos cromossômicos citogeneticamente equilibrados possam estar associados de maneira causal a determinados quadros clínicos e (b) contribuir para a compreensão dos mecanismos de formação desses rearranjos. Para isso, foram estudados 45 rearranjos cromossômicos citogeneticamente equilibrados (29 translocações, 10 inversões e seis rearranjos complexos), detectados em pacientes que apresentavam malformações congênitas, comprometimento do desenvolvimento neuropsicomotor ou déficit intelectual. Foram 31 rearranjos cromossômicos esporádicos, três familiais que segregavam com o quadro clínico e mais 11 rearranjos cromossômicos herdados de genitores fenotipicamente normais. Inicialmente os pontos de quebra desses rearranjos foram mapeados por hibridação in situ fluorescente (FISH). A busca por microdeleções e duplicações genômicas foi realizada por a-CGH. A investigação dos pontos de quebra prosseguiu com a aplicação da técnica de Mate-Pair Sequencing (MPS), que permite localizar as quebras em segmentos de 100 pb - 1 kb, na maioria dos casos. Para obter os segmentos de junção das quebras no nível de pares de bases, os segmentos delimitados por MPS foram sequenciados pelo método de Sanger. A análise por aCGH revelou microdeleções ou microduplicações localizadas nos cromossomos rearranjados, em 12 dos 45 pacientes investigados (27%). A análise de 27 rearranjos por MPS permitiu a caracterização dos pontos de junção das quebras. MPS expandiu o número de pontos de quebra, detectados por análise do cariótipo ou aCGH, de 114 para 156 (em resolução < 2kb, na maioria dos casos). O número de pontos de quebra/rearranjo variou de 2 a 20. Os 156 pontos de quebra resultaram em 86 variantes estruturais equilibradas e outras 32 variantes não equilibradas. Perdas e ganhos de segmentos submiscroscópicos nos cromossomos rearranjados constituíram a principal causa ou, provavelmente, contribuíram para o quadro clínico de 12 dos 45 pacientes. Em cinco desses 12 rearranjos foram detectadas por MPS a interrupção de genes já relacionados à doença, ou provável alteração de sua região reguladora, contribundo para o quadro clínico. Em quatro dos 33 rearranjos não associados a perdas ou ganhos de segmentos, a análise por MPS revelou a interrupção de genes que já foram anteriormente relacionados a doenças, explicando-se, assim, as características clínicas dos portadores; outro rearranjo pode ter levando alteração da expressão gênica de gene sensível a dosagem e ao quadro clínico. Um rearranjo cromossômico familial, identificado na análise após bandamento G como uma translocação equilibrada, t(2;22)(p14;q12), segregava com quadro de atraso do desenvolvimento neuropsicomotor e dificuldade de aprendizado associados a dismorfismos. A combinação das análises por FISH, aCGH e MPS revelou que se tratava, na verdade, de rearranjo complexo entre os cromossomos 2, 5 e 22, incluindo 10 quebras. A segregação de diferentes desequilíbrios submicroscópicos em indivíduos afetados e clinicamente normais permitiu a compreensão da variabilidade clínica observada na família. Rearranjos equilibrados detectados em indivíduos afetados, mas herdados de genitores clinicamente normais, são, em geral, considerados como não tendo relação com o quadro clínico, apesar da possibilidade de desequilíbrios cromossômicos gerados por permuta desigual na meiose do genitor portador do rearranjo. Neste trabalho, a investigação de 11 desses rearranjos por aCGH não revelou perdas ou ganhos de segmentos nos cromossomos rearranjados. No entanto, a análise por aCGH da portadora de um desses rearranjos - inv(12)mat - revelou deleção de 8,7 Mb no cromossomo 8, como causa de seu fenótipo clínico. Essa deleção estava relacionada com outro rearranjo equilibrado também presente em sua mãe, independente da inversão. Para compreender os mecanismos de formação de rearranjos citogeneticamente equilibrados, investigamos os segmentos de junção no nível de pares de base. A análise por MPS que levou, na maioria dos casos, ao mapeamento dos pontos de quebras em segmentos <1kb permitiu o sequenciamento pelo método de Sanger de 51 segmentos de junções de 17 rearranjos. A ocorrência de blunt fusions ou inserções e deleções <10 pb, e a ausência de homologia ou a presença de micro homologia de 2 pb a 4 pb de extensão indicaram o mecanismo de junção de extremidades não homólogas (non-homologous end joinging; NHEJ), na maioria das 51 junções caracterizadas. As características de três dos quatro rearranjos mais complexos, com 17-20 quebras, indicaram sua formação pelo mecanismo de chromothripsis. Este estudo mostra a importância da análise genômica de variações de número de cópias por microarray, juntamente com o mapeamento dos pontos de quebra por MPS, para determinar a estrutura de rearranjos cromossômicos citogeneticamente equilibrados e seu impacto clínico. O mapeamento dos segmentos de junção por MPS, permitindo o sequenciamento pelo método de Sanger, foi essencial para a compreensão de mecanismos de formação desses rearranjos
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People with developmental disabilities are becoming an important part of the general practice population. Although they have a similar range of medical conditions to the general population, there are some important differences in prevalence, risk factors, presentation and management of particular conditions. We use gastro-oesophageal reflux to illustrate how developmental disability may affect the presentation, assessment and management of a common condition.
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This study was an evaluation of the sexual knowledge of individuals who have '"a developmental disability and the effect of sex education. This was also a pilot study involving the evaluation of the Socio-Sexual Knowledge and Attitudes Assessment Tool (SSKAAT; Griffiths & Lunsky, in press). This tool is a revised version of the Socio-Sexual Knowledge and Attitudes Test (SSKAT; Wish, Fiechtl McCombs, & Edmonson, 1980). Thirty-two individuals participated in the study (20 males and 12 females), who were receiving supports from local community agencies. Participants were assessed using the SSKAAT and SSKAT in an initial assessment and in a 6-week follow-up. Sixteen participants received a 6-week sex education program, Life Horizons I and II (Kempton & Stanfield, 1988a, 1988b), between the assessments, while 16 participants served as a control group. It was found that sex education was successful at increasing knowledge regarding sexuality, as demonstrated by increased scores on both the SSKAT and SSKAAT. However, the current study did not demonstrate any significant effect of gender on knowledge about sexuality. It was also found that IQ did not have a significant effect on knowledge regarding sexuality. The present study found the SSKAAT to be very reliable, with test-retest reliabilities ranging from .87 to .99. This appeared to be an improvement over the original SSKAT, whose reliability ranged from .72 to .90. Furthennore, the revised SSKAAT was fOlmd to provide a much more in-depth assessment of sexual knowledge and attitudes for individuals who have a developmental disability.
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"May 1999"--Letter of transmittal.
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Includes bibliographies.
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Many clients in Hong Kong with developmental disabilities stay in mental hospitals because of mental disorders and behavioural problems. There is a need to identify strategies that promote psychological well-being and reduce problem behaviours in this group of clients. This study evaluates the impact of multisensory therapy on participants’ emotional state, level of relaxation, challenging behaviour, stereotypic self-stimulating behaviour (SSB) and adaptive behaviour (AB). Using an experimental design, 89 participants were recruited from a developmental disability unit in a hospital in Hong Kong and randomly assigned to either an experimental (n = 48) or a control group (n = 41). Multisensory therapy sessions (n = 36) were conducted with experimental group and activity sessions (n = 36) were conducted with controls for 12 weeks. Multisensory therapy promoted participants’ positive emotions and relaxation. However, there was no evidence that multisensory therapy was superior to activity therapy in reducing aggressive behaviour and stereotypic self-stimulating behaviour or promoting adaptive behaviour. The key variables that influence clients’ behaviours in the multisensory therapy may be related to the relationship with the carer, constant environment, relaxation and freedom from demands rather than sensory input. Multisensory therapy could be used to provide leisure and promote psychological well-being, rather than for reducing problem behaviour.
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The present study evaluated the benefits of phonological processing skills training for children with persistent reading difficulties. Children aged between 9-14 years, identified as having a specific reading disability, participated in the study. In a series of three experiments, pedagogical issues related to length of training time, model of intervention and severity of readers' phonological processing skills deficit prior to intervention, were explored. The results indicated that improvement in poor readers' phonological processing skills led to a dramatic improvement in their reading accuracy and reading comprehension performance. Increasing the length of training time significantly improved transfer effects to the reading process. Children with particularly severe phonological processing skill deficits benefited from art extended training period, and both individual and group intervention models for phonological processing training proved successful. Implications for speech and language therapists are discussed.