127 resultados para desencanto


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Segundo Congreso Internacional CELEHIS de Literatura.

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O presente estudo ocupa-se de uma problemática em Didática – as relações entre a investigação científica e o desenvolvimento do campo – e assenta no pressuposto de que essas relações se constroem conjugando o pensamento e a atuação de investigadores, académicos, professores, e formadores de professores, numa ação conjunta conduzida com a participação comprometida das suas instituições profissionais e orientada para o desenvolvimento de todos os intervenientes, da sua área de atividade e, assim, do ensino/aprendizagem e dos alunos. Nesse sentido, o estudo foi concebido no intuito de criar condições propícias ao estreitamento das relações em foco, tendo em vista, simultaneamente, o aprofundamento do conhecimento sobre a problemática. Assumiu, pois, uma finalidade de intervenção no terreno e uma finalidade científica de avaliação da experiência proporcionada por essa intervenção, na expectativa do alargamento da compreensão do objeto de estudo. Na confluência dessas finalidades, a investigação desenvolveu-se como um estudo de caso norteado por duas proposições teóricas: - A colaboração entre académicos e professores, no âmbito de projetos de investigação em Didática, e o comprometimento das instituições profissionais de ambos com essas iniciativas colaborativas poderão favorecer o desenvolvimento do campo, dos atores que nele intervêm e das instituições implicadas. - A formação contínua de professores centrada na investigação em Didática poderá constituir espaço privilegiado para o desenvolvimento dessas dinâmicas de colaboração. No alinhamento destas proposições com a finalidade interventiva do estudo, diferentes atores em Didática foram desafiados a envolver-se numa iniciativa de investigação/formação colaborativa e daí resultou o caso analisado nesta investigação, o projeto ICA/DL (Investiga, Colabora e Atua em Didática de Línguas). Tal projeto, realizado no âmbito de uma parceria formalizada num Protocolo de Colaboração, envolveu uma equipa composta por cinco docentes do Departamento de Didática e Tecnologia Educativa (atual Departamento de Educação) da Universidade de Aveiro e por 4 professores da Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes – Ílhavo e implicou ainda, institucionalmente, a universidade, a escola e o Centro de Formação das Escolas do Concelho de Ílhavo (atualmente, Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro). As atividades do projeto iniciaram-se no final de 2003, com os primeiros encontros de negociação da parceria, e prolongaram-se até meados de 2007, altura em que a equipa reuniu pela última vez. O programa operacional central desenvolveu-se entre janeiro de 2004 e novembro de 2005 e concretizou-se num percurso de investigação e de formação em colaboração entre académicos e professores, concebido e implementado pela equipa e acreditado pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua. Tal programa centrou-se no estudo de um tópico em Didática de Línguas (a competência de aprendizagem plurilingue), na realização de intervenções de ensino/aprendizagem, no âmbito do mesmo tópico, junto dos alunos na escola e na avaliação da experiência com base em dados empíricos. A investigação que sobre o caso se conduziu, ao orientar-se, na prossecução da segunda finalidade estabelecida, para a compreensão da influência das dinâmicas colaborativas de investigação/formação sobre o desenvolvimento dos intervenientes (equipa, parceiros institucionais e alunos na escola), é também um estudo de impacte. A condução do processo empírico deu prioridade à produção de uma leitura integrada e complexa, capaz de evidenciar os impactes do projeto, interpretando-os com base na análise dos processos que terão condicionado a sua ocorrência. Nessa medida, a metodologia revestiu-se, intencionalmente, de uma natureza eminentemente interpretativa e qualitativa, socorrendo-se da triangulação de fontes, dados e procedimentos de análise. Contudo, o método integrou também procedimentos quantitativos, em particular, um exercício estatístico que, correlacionando totais de evidências verificadas e totais de evidências possíveis, procurou tornar mais precisa a avaliação da dimensão do impacte alcançado pelo projeto. Ensaiou-se, assim, uma abordagem metodológica em estudos de impacte em Educação, que propõe potenciar a compreensão de casos complexos, conjugando interpretação e objetivação/quantificação. A análise desvendou constrangimentos e obstáculos na vivência dos princípios conceptuais fundadores da noção de investigação/formação colaborativa que sustentou as proposições de partida e que fez emergir o ICA/DL. Tais dificuldades limitaram a assunção de responsabilidades partilhadas na condução processual da experiência, condicionaram dinâmicas supervisivas nem sempre colaborativas e facilitadoras e manifestaram-se em atitudes de compromisso por vezes frágil com o projeto. E terão afetado a concretização das expectativas iniciais de desenvolvimento de todos os participantes, determinando impactes de dimensão globalmente algo dececionante, assimetrias substantivas de influência da experiência levada a cabo no desenvolvimento profissional dos elementos da equipa e no desenvolvimento institucional e repercutindo-se em efeitos pouco expressivos no desenvolvimento dos alunos, no que toca a capacidades ativas de comunicação e de aprendizagem, enquadradas pelo tópico didático trabalhado no âmbito do projeto. Mas revelaram-se também sinais claros de que se avançou no sentido da concretização dos pressupostos colaborativos que sustentaram a iniciativa. Foi possível reunir académicos, professores e instituições educativas em torno da ideia de investigação/formação em colaboração e mobilizá-los como parceiros que se comprometeram na construção de um projeto assente nessa ideia. E percebeu-se que, apesar de pouco expressivo, houve impacte, pois há indicadores de que o projeto contribuiu positivamente para o desenvolvimento dos intervenientes. Na equipa, sinalizaram-se efeitos sobretudo nas práticas de ensino/aprendizagem das professoras e, no caso particular de uma delas, que teve uma participação mais envolvida em atividades de investigação, manifestaram-se impactes substancialmente mais notórios do que nos restantes elementos do grupo e que abrangeram diferentes dimensões da profissionalidade. As académicas, embora menos do que as professoras, também evidenciaram desenvolvimento, dominantemente, nos planos da investigação em Didática de Línguas e da formação de professores. E o ICA/DL parece ter proporcionado também impactes positivos junto das instituições implicadas, especialmente junto da universidade, designadamente, no que toca ao aprofundamento do pensamento sobre a problemática que sustentou a experiência e ao desenvolvimento de projetos de investigação. Por seu turno, os alunos, tendo revelado sinais modestos de reforço das suas capacidades de ação como interlocutores em situações de comunicação plurilingue e como aprendentes de línguas, deram mostras claras de terem tomado consciência de atitudes e de recursos que favorecem o desenvolvimento desses dois papéis. Para além disso, os responsáveis pela parceria, apesar dos obstáculos que limitaram o alcance dos seus propósitos, reafirmaram, na conclusão do projeto, a sua confiança nos princípios colaborativos que os uniram, antecipando a continuidade de uma experiência que entenderam como primeiro passo na concretização desses princípios. No balanço das fragilidades vividas e dos ganhos conquistados pelo ICA/DL, o estudo permite renovar a convicção inicial no poder transformador das práticas de investigação/formação colaborativa em Didática, e assim, na emergência de uma comunidade una de professores e de académicos, movida por um projeto comum de desenvolvimento da Educação. Nessa perspetiva, avançam-se sugestões que abrangem a investigação, o processo de ensino/aprendizagem nas escolas, a formação de professores, as políticas em Didática e a Supervisão.

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Habría que considerar la hipótesis de la posibilidad de la generalización de la Teoria bourdieuniana de la reproducción. En la teoría de Bordieu se parte de análisis empíricos parciales sobre la cultura y la educación: el arte, los museos, los títulos escolares, diversos niveles y tipos de enseñanza, etcétera, para desde este material llegar a la formulación de una teoría global de la teoría de la producción cultural. Pero todo ello, referido al ámbito francés. Lo mas importante para la contribución a una teoría sociológica es preguntarse y poder constatar la posibilidad de generalización de análisis de Bourdieu, o de la aplicabilidad de su teoría a otros contextos sociales, si sus deducciones son igualmente válidas para sociedades estructuradas en módulos socioeconómicos y políticos diferentes a los de la sociedad francesa. La hipótesis se confirma ya que, salvo las peculiaridades del caso francés, existe similitud entre las comprobaciones teórico-empíricas, aportadas por Bordieu, con las que nos ofrecen otros análisis de diversos países en el aspecto universal en cuanto a la desigualdad de oportunidades educativas, la desigualdad social y la influencia de aquélla sobre esta y por ello, sobre la movilidad social. También se ha constatado la posibilidad de generalización para los diversos sistemas educativos pedagógicos, de las características de la acción pedagógica y la violencia simbólica que este autor ha mostrado en el caso francés.

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Analizar que porcentaje de desencanto juvenil está directamente relacionado con la falta de empleo.. El presente trabajo se compone de tres partes diferentes; la primera parte pone en conocimiento las características generales de la juventud a través de los siguientes contenidos: definiciones de juventud, factores de relatividad (cultura, momento histórico, clases sociales, sexo, ordenación jurídica, clima...). A continuación y aún en la parte primera se analiza la situación de la juventud en el 1987 intentando dar respuesta a interrogantes como ¿qué lugar tienen los jóvenes en la sociedad?, opinión que tienen los jóvenes sobre el sistema jurídico-judicial, las relaciones familiares, los mitos que existen sobre la juventud. Por otro lado hace hincapié en dos grupos de jóvenes, los estudiantes y los procedentes de zonas rurales. Para finalizar esta primera parte se analiza la situación laboral de la juventud española, se abordan problemas sociales como la droga y termina haciendo referencia al problema entre los jóvenes y la política. En la segunda parte se realiza una síntesis de la teoría intentando explicar el desencanto que tienen los jóvenes hacia la política. En la tercera parte se lleva a cabo la investigación empírica. Se realiza a través de un cuestionario que consta de 29 items y que se realiza a un grupo de personas que acuden a un centro al que asiste gran número de parados.. 1) Los jóvenes no tienen las ideas muy claras en lo referente a política y a veces se contradicen. 2) El desinterés por la política se produce por la falta de empleo. 3) Sin empleo los jóvenes se convierten en excluidos sociales. 4) No creen en las palabras ni las promesas de los políticos. 5) Existe una relación muy estrecha entre el tiempo que una persona permanece en paro y el desencanto político..

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Conseguir un mayor conocimiento sobre el adolescente y el hombre. En la primera parte se hace una presentación de la autora, su vida, sus rasgos personales y los momentos especiales de su vida, porque conociendo su vida se entiende mejor su obra. La segunda parte se refiere a su obra, incorporando un capítulo dedicado a la posguerra española. A continuación presenta otro capítulo dedicado a destacar, o hacer un resumen de los rasgos característicos de la adolescencia: fisiológicos, intelectuales, psicológicos y sociales que predominan en este estadio evolutivo para posteriormente analizar la obra de Carmen Laforet y destacar esos rasgos característicos en la evolución de sus protagonistas. Seguidamente se analiza cada obra en concreto; los protagonistas y su psicología, los personajes secundarios, el ambiente en que viven, la evolución hacia el desencanto en las cuatro novelas que ha escrito: 'Nada' que hace referencia a la posguerra española, 'La Isla y los Demonios' que describe el ambiente de Gran Canaria durante su adolescencia, 'La Mujer Nueva' y 'La Insolación'. Termina haciendo hincapié en ese estadio evolutivo, esencial en el desarrollo del hombre y del que dependerá su futuro. 1) La adolescencia es una etapa de grandes cambios biológicos, psicológicos y sociales. Época de elección, duda, agitación, 2) Es una etapa que necesita comprensión, paciencia, serenidad, y sobre todo mucho amor, 3) El adolescente sufre, no sabe que le ocurre, se siente incomprendido y solitario, 4) Carmen Laforet capta perfectamente este mundo del adolescente y describe con mucha exactitud los sucesivos estados de ánimo en que cada protagonista se halla, 5) A través del análisis de las obras se conoce el desarrollo de los protagonistas en relación con el ambiente en que viven y al mismo tiempo en relación con su propio cuerpo e interioridad, 6) La transición de la adolescencia a la edad adulta es un periodo muy difícil para el ser humano, el desencanto aparece porque la realidad del día a día es muy dura.

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Tres novelas ecuatorianas escritas entre 1927 y 1946 –El desencanto de Miguel García, de Benjamín Carrión, Banca, de Ángel F. Rojas, y Los animales puros, de Pedro Jorge Vera– son leídas a partir de las coordenadas de inicio y de cultivo ulterior de la novela de formación (Bildungsroman) en Latinoamérica –a finales del siglo XIX e inicios del XX. El ensayo destaca, al mismo tiempo, varias diferencias respecto del género originario, surgido en Alemania un siglo antes, en Latinoamérica la novela de formación sería más una «contraescritura del paradigma goethiano», con elementos de un «género paradójico». En este contexto de la subregión, El desencanto de Miguel García se corresponde enteramente con las características del género, al cual incorpora la perspectiva de un final feliz. Banca es mirada como una «novela de formación de lo rural andino», más cercana a Los ríos profundos, de José María Arguedas, junto a ella, y antecediéndola en 20 años, aportaría ya una renovación de lo regional, adicionalmente, Banca puede ser leída como novela de artista, subgénero de la novela de formación. En cuanto a Los animales puros, se concluye que es más novela política que Bildungsroman, puesto que no cumple las premisas necesarias de la misma, no es novela de artista, aunque se trate de una novela intelectualizada.

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En este artículo se explora a través de las novelas Teoría del desencanto (1985) de Raúl Pérez Torres y El desencuentro (1976) de Fernando Tinajero un momento crítico de la historia ecuatoriana durante la década de los 60 que estuvo marcado al comienzo por una búsqueda de una imaginación democratizadora y después por un desencanto con las posibilidades de un cambio radical. Podemos ver, por la construcción de la ficción, cómo se articula la experiencia y se la transforma en una historia y tradición que ayudan a explicar la realidad ecuatoriana.

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En este informe se recopilan los trabajos de las organizaciones sociales dedicadas a la elaboración de informes sombra, temáticos y alternativos presentados a las instancias de protección de derechos humanos regional e internacional. Considerando que, a raíz de la expedición de la Constitución de 2008, el Ecuador ha ampliado notablemente el reconocimiento de los derechos humanos y de los derechos de la naturaleza; y que además reconoce el amplio catálogo de derechos de los instrumentos regionales e internacionales de protección de derechos humanos, la tarea de informar respecto de la situación de todos y cada uno de ellos sería un esfuerzo que demandaría mayores recursos y aspiramos a contribuir en este proceso. Presentación Por este motivo, en el informe se ha privilegiado la reflexión sobre la situación de la vigencia de los derechos de justicia, seguridad y ambiente; los mismos que siguen planteando, al igual que el año pasado, los mayores desafíos para su respeto, protección y cumplimiento. Igualmente, se reflexiona sobre los derechos a la comunicación y los de las personas en situación de movilidad humana. Con estos antecedentes, el Programa Andino de Derechos Humanos, presenta el Informe de derechos humanos correspondiente al año 2010, en el cual las y los autores aportan elementos para develar la real vigencia del estado constitucional de derechos y de justicia en el Ecuador. Finalmente, se recopilan las reseñas de informes alternativos, temáticos y sombra realizados por las organizaciones de la sociedad civil, como un reconocimiento a su trabajo y con la finalidad de apoyar a su difusión y apropiación. Además, pone a disposición de los interesados la versión ampliada de este informe en la dirección electrónica: ‹http://www.uasb.edu.ec/padh.php› o ‹http:// www.repositorio.uasb.edu.ec›.

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En este informe se recopilan los trabajos de las organizaciones sociales dedicadas a la elaboración de informes sombra, temáticos y alternativos presentados a las instancias de protección de derechos humanos regional e internacional. Considerando que, a raíz de la expedición de la Constitución de 2008, el Ecuador ha ampliado notablemente el reconocimiento de los derechos humanos y de los derechos de la naturaleza; y que además reconoce el amplio catálogo de derechos de los instrumentos regionales e internacionales de protección de derechos humanos, la tarea de informar respecto de la situación de todos y cada uno de ellos sería un esfuerzo que demandaría mayores recursos y aspiramos a contribuir en este proceso. Presentación Por este motivo, en el informe se ha privilegiado la reflexión sobre la situación de la vigencia de los derechos de justicia, seguridad y ambiente; los mismos que siguen planteando, al igual que el año pasado, los mayores desafíos para su respeto, protección y cumplimiento. Igualmente, se reflexiona sobre los derechos a la comunicación y los de las personas en situación de movilidad humana. Con estos antecedentes, el Programa Andino de Derechos Humanos, presenta el Informe de derechos humanos correspondiente al año 2010, en el cual las y los autores aportan elementos para develar la real vigencia del estado constitucional de derechos y de justicia en el Ecuador. Finalmente, se recopilan las reseñas de informes alternativos, temáticos y sombra realizados por las organizaciones de la sociedad civil, como un reconocimiento a su trabajo y con la finalidad de apoyar a su difusión y apropiación. Además, pone a disposición de los interesados este informe en la dirección electrónica: ‹http://www.uasb.edu.ec/padh.php› o ‹http:// www.repositorio.uasb.edu.ec›.

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El presente trabajo es una exploración sobre el tema del desencanto concebido como un fenómeno social y cultural. También, por su carácter y propósito de exploración, busca responder la pregunta acerca de aquello que debe o no ser considerado de interés para la crítica literaria. Por ello, en un primer momento, se trata la problemática del debate modernidad - postmodernidad y se define la perspectiva desde la cual se enfocará el resto del estudio. En un segundo momento, se aborda el objetivo principal del trabajo. A través de tres novelas escritas entre 1995 y 1996 (El Viajero de Praga de Javier Vásconez, El Pulso de la Nada de Juan Manuel Rodríguez y Ciudad sin Ángel de Jorge Enrique Adoum ) se establecen algunos criterios encaminados a delinear la existencia de un ‘cronotopo del desencanto’ y las características que lo componen. Esto se hace a través de la clasificación de diferentes ejes temáticos que permiten una mejor comprensión del universo narrativo y de la imagen del hombre moderno. Algunas de estas recurrencias son: la mirada hacia atrás, la vivencia de lo urbano , la errancia interna y la pregunta por la identidad.

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El presente estudio aborda el desencanto en la narrativa ecuatoriana, y cuyo objetivo es reconocerlo como una forma de ser y estar de los protagonistas de tres novelas: Teoría del desencanto (1985) de Raúl Pérez Torres, Ciudad sin Ángel (1995) de Jorge Enrique Adoum y La Madriguera (2004) de Abdón Ubidia. Cómo sienten y viven el desencanto a partir de un hecho puntual, y que es trasversal a todos: la pérdida de las utopías. Por otro lado se busca determinar si el desencanto es el mismo en cualquier época o es el producto de las circunstancias particulares en cada una de ellas. Así, Manuel, el protagonista de Teoría del desencanto (1985) de Raúl Pérez Torres, vive el desencanto de la imposibilidad de una revolución en los años setenta, Bruno Salerno, de Ciudad sin Ángel (1995) de Jorge Enrique Adoum, vive el desencanto del exilio y la pérdida de la mujer amada, también en los años setenta, durante las dictaduras, y Bruno Pintor en La Madriguera (2004) de Abdón Ubidia, vive el desencanto de la pérdida de las sensibilidades ante el final del siglo XX, atrapado en una ciudad de cemento, habitada por hombres y mujeres de plástico. Sin embargo, estos tres momentos del desencanto se perciben como uno solo cuando nuestros protagonistas hacen de las expresiones artísticas su forma de enfrentarse a las pérdidas de las utopías, al sistema social de cada época, e incluso a su propio arte, al que ven como un ejercicio inútil para sus propósitos, aunque posteriormente se reconcilien con él. Del desencanto regresan al encanto primero, y se dan una nueva oportunidad después de haber perdido las esperanzas. Para la consecución del objetivo planteado se recurrió, en el estudio de las novelas utilizadas, a varias disciplinas tales como la teoría literaria, la sociología enfocada en la literatura y la historia. Se ha considerado que los argumentos planteados se desarrollan en momentos y espacios reales de la historia del Ecuador y América Latina, donde sus personajes interactúan con coyunturas y contextos definidos. Entre ellos podemos nombrar las dictaduras del Cono Sur, el auge petrolero, la crisis económica, así como las consecuencias de la crisis de la modernidad y la entrada de la posmodernidad hacia el final del milenio.

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De la lectura de las Narrativas Verdaderas se sale sin conmoción y sin indiferencia, lo que no es una combinación sencilla de sensaciones y de algún modo nos obliga a corrernos de los roles habituales de la recepción para ‘pensar’. En la lectura que proponemos de Narrativas, Luciano se ubica dentro de la tradición filosófica cínica, basada en la acción y exigente de consecuencia entre el decir y el hacer. Desde su materialismo esencial se aparta, pues, del idealismo de su querido Platón y, a partir de ese sentido de la existencia y en consecuencia con él, encontramos una base para entender su sentido del humor. Para Luciano –y esto se hace evidente desde el título hasta la última escena de Narrativas–, la mentira y los mentirosos son cómicos en todas sus formas. Confrontar la mentira con la realidad de la vida es base de la risa luciánica; más allá de Aristóteles y su algo obvia definición de la risa como humana, Luciano especifica el concepto en dirección a lo ‘culturalmente humano’.