1000 resultados para cultura dominada


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O dilema da cultura no Brasil, diante da urbanização e modernização da sociedade, a cultura legítima como subcultura da classe dominante, e os problemas educacionais e de transferência de tecnologia como decorrentes.

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La tendència a la crítica en el passat va ser especialment palesa al segle XX; alguns ho hem pogut comprovar pràcticament durant la seva segona meitat. L’art, la religió... la ciència sobretot, era el punt de mira de la crítica. Però, aquest pensament és avui absent, immers en una cultura dominada per la mediocre idea del passar-ho bé, de gaudir, del viure bé, diferent del bon viure. Utilitzant una metàfora geològica, aquesta actitud ha anat “sedimentant” en la societat, gràcies al principal impulsor, que és el diner

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Vivemos um momento do mundo no qual o meio foi denominado pelo geógrafo Milton Santos, como Técnico-científico-informacional. Nesse meio, a produção científica está dominada por estruturas político-mercadológicas, que para sua manutenção e existência, enxergam e tratam os elementos naturais do planeta, como recursos ou instrumentos de uso e, as pessoas, como mão-de-obra e consumidores. O abismo que separa a humanidade da natureza, é um equívoco de percepção e tem criado conseqüências sócio-ambientais que passam a ameaçar as perspectivas de futuro, não só das gerações futuras, mas das gerações atuais. A ciência moderna, ainda orientada pelo pensamento cartesiano do século XVII, a ciência que tem como marca mais forte o “só acredito, vendo”, não vê que perdeu a objetividade e não está apta a responder aos problemas do mundo contemporâneo. Até mesmo porque, muitos deles são criados e perpetuados por esse instrumento de poder manipulado pela lógica capitalista. O título desse trabalho tem como intuito incitar uma reflexão séria a respeito do rumo que estamos dando à nossa existência no Planeta Terra enquanto seres biológico-culturais, com o objetivo de inspirar mudanças interiores capazes de gerar mudanças significativas em nossa cultura. Mudanças que ao menos cheirem a esperança no que se refere às possibilidades de melhorias em nosso quadro socioambiental. Vale salientar que “O Governo”, “A Ciência” e “O Mercado”, não são entidades obscuras que assombram nossas vidas, são pessoas como nós, para não dizer “nós mesmos”. Como integrantes da populosa comunidade humana, estamos carregados de valores, crenças e condutas que influenciam direta e indiretamente a nossa vida cotidiana, em termos de hábitos comportamentais, alimentares, de relacionamento interpessoal e com toda a comunidade de vida...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa

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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade.A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa dessas mulheres definiu um espaço: do poder sagrado e místico que corroborava com suas necessidades e definiam sua teologia.(AU)

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Most of creativity in the digital world passes unnoticed by the industry practices and policies, and it isn't taken into account in the cultural and economic strategies of the creative industries. We should find ways to catalyze this creative production, showing how the user's contribution may contribute to social learning, cultural and economic advancement. To that effect, we must know what is an open creative system and how it works. Based on this diagnosis, the author that interdisciplinarity is urgent and there is also a need for a science of culture. What is at stake is a strategy of integrated development, as regards the upcoming innovation in its complex, productive and learning aspects.

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La escasez de órganos para donación y trasplante es un problema acuciante que involucra a toda la sociedad. Existen diversos prejuicios, racionales y emocionales, por los que muchas personas son reacias a donar sus órganos, sin saber o sin comprender que este gesto podría salvar vidas. El autor ahonda en esta problemática médico-social y plantea una propuesta para revertirla, comenzando con la educación desde el nivel primario y abarcando diferentes niveles educativos y ámbitos de la sociedad. Pone especial énfasis en la formación de los jóvenes, y su entorno social y familiar, quienes juegan un papel preponderante en el desarrollo de futuros programas educativos. Esta propuesta es integral y no implica controversias legales ni éticomorales, por lo que se presenta como una alternativa para derribar las barreras, conscientes e inconscientes, y la desinformación generadoras de una sociedad no donante que se niega una posibilidad de vida a sí misma.

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Contenido: Editorial -- Artículos: El discernimiento espiritual en la toma de decisiones / Luk Bouckaert -- El redescubrimiento de la filosofía personalista de Jacques Maritain / Opdebeeck, Henrik -- Emprendedorismo guiado por la espiritualidad / Zsolnai, Laszlo -- ¿Podemos formar líderes responsables? / de Bettignies, Henri Claude -- La concepción de la sabiduría según los managers / Thompson, Mike -- Reseñas de libros

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Número monográfico: El viaje y sus discursos

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Resumen: El conocimiento técnico parece estar sobrevalorado. Esta situación puede provenir de una consideración aislada de aquel tipo de conocimiento. Una correcta integración de los saberes, incluida la técnica, tiende a un desarrollo más armónico de los fines del ser humano.

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Introducción: En el medio social existen numerosas manifestaciones culturales en torno a la justicia, ideal supremo de la convivencia armónica y pacífica. Diversas imágenes, literarias y artísticas, representan ese valor permanente de la humanidad. Páginas hermosas, no exentas de poesía, han sido escritas para describirla, pues todo gran pensador le ha dedicado un libro o una simple línea. Recordemos a escritores que legaron a la humanidad mensajes sublimes, como Cervantes, Shakespeare y Montaigne. Al nombre de esos geniales creadores se deben añadir los de Charles Dickens, León Tolstoi, Bertolt Brecht y Arthur Miller, quienes elevaron la prosa a su máximo lucimiento. De quien más se habla en nuestros días es del checo Franz Kafka, autor que describió en su obra El proceso la angustia de los justiciables. Un género literario algo olvidado es la oratoria forense, siendo su precursor el griego Demóstenes, brillante expositor de las defensas que asumió como abogado, entre otras las de su propio padre...