995 resultados para crítica cinematográfica
Resumo:
O objetivo deste estudo é analisar a crítica cinematográfica durante o período chamado de Retomada do cinema nacional. Foram escolhidos os maiores veículos de circulação da região Sudeste do País, os jornais O Globo (Rio de Janeiro), Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo (São Paulo) e a revista Veja para fazer uma análise de conteúdo das críticas das seis maiores bilheterias da Retomada para, em seguida, conferir a recepção das mesmas pelos diretores desses filmes, por meio de entrevistas semi-estruturadas. A intenção é analisar quais conflitos permeiam a relação entre os críticos de cinema e os cineastas, a fim de contribuir para o melhor entendimento do trabalho de dois elementos dos mais importantes da área de cinema. O confronto do material da análise com as entrevistas confirmou a hipótese da existência de conflitos de valores e opiniões entre os dois lados e permitiu identificar pré-julgamentos, simpatias e antipatias, análises emotivas e não-fundamentadas de alguns críticos e cineastas, mas também opiniões e valores fundamentados de outros, demonstrando uma rica diversidade que não se encaixa em uma única definição.(AU)
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O objetivo deste estudo é analisar a crítica cinematográfica durante o período chamado de Retomada do cinema nacional. Foram escolhidos os maiores veículos de circulação da região Sudeste do País, os jornais O Globo (Rio de Janeiro), Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo (São Paulo) e a revista Veja para fazer uma análise de conteúdo das críticas das seis maiores bilheterias da Retomada para, em seguida, conferir a recepção das mesmas pelos diretores desses filmes, por meio de entrevistas semi-estruturadas. A intenção é analisar quais conflitos permeiam a relação entre os críticos de cinema e os cineastas, a fim de contribuir para o melhor entendimento do trabalho de dois elementos dos mais importantes da área de cinema. O confronto do material da análise com as entrevistas confirmou a hipótese da existência de conflitos de valores e opiniões entre os dois lados e permitiu identificar pré-julgamentos, simpatias e antipatias, análises emotivas e não-fundamentadas de alguns críticos e cineastas, mas também opiniões e valores fundamentados de outros, demonstrando uma rica diversidade que não se encaixa em uma única definição.(AU)
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O objetivo deste estudo é analisar a crítica cinematográfica durante o período chamado de Retomada do cinema nacional. Foram escolhidos os maiores veículos de circulação da região Sudeste do País, os jornais O Globo (Rio de Janeiro), Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo (São Paulo) e a revista Veja para fazer uma análise de conteúdo das críticas das seis maiores bilheterias da Retomada para, em seguida, conferir a recepção das mesmas pelos diretores desses filmes, por meio de entrevistas semi-estruturadas. A intenção é analisar quais conflitos permeiam a relação entre os críticos de cinema e os cineastas, a fim de contribuir para o melhor entendimento do trabalho de dois elementos dos mais importantes da área de cinema. O confronto do material da análise com as entrevistas confirmou a hipótese da existência de conflitos de valores e opiniões entre os dois lados e permitiu identificar pré-julgamentos, simpatias e antipatias, análises emotivas e não-fundamentadas de alguns críticos e cineastas, mas também opiniões e valores fundamentados de outros, demonstrando uma rica diversidade que não se encaixa em uma única definição.(AU)
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A presente pesquisa tem por objetivo a análise dos adjetivos em funcionamento no gênero crítica de cinema. Por meio dos pressupostos teóricos da Linguística Sistêmico-Funcional, argumentamos que a gramática deve ser estudada em conjunto com textos. Argumentamos ainda que os adjetivos têm importante papel na expressão de significados interpessoais, especialmente na expressão de avaliações, dados os contextos de situação em que estão inseridas as críticas de cinema. A partir de uma revisão crítica do conceito de adjetivo presente nas gramáticas tradicionais e nos trabalhos de orientação semântico-discursiva, e apoiando-nos em classificação de Moura Neves (2011), identificamos uma ocorrência diferenciada de tipos de adjetivos (qualificadores e classificadores) em movimentos retóricos distintos da crítica de cinema e argumentamos pelo seu papel na construção de posicionamentos em interações comunicativas. Nosso corpus é composto por críticas de cinema publicadas em dois veículos distintos - jornal de grande circulação e revista eletrônica especializada. Sendo assim, além de um estudo dos adjetivos no discurso, elaboramos um material de referência do gênero crítica de cinema a partir das noções de a) variáveis do contexto de situação (campo, relações e modo); b) estrutura potencial de gênero (Hasan, 1989), relevantes para a linha teórica que escolhemos
Resumo:
Este trabalho teve dois objetivos fundamentais: definir a arquitetura conceitual do que chamamos discurso do Cinema Novo; e analisar as formas como o movimento foi recebido pela crítica, com o objetivo de compreender o que o Cinema Novo deve, em termos discursivos e de prestígio, a esse diálogo. Partindo do conceito de campo cultural tal como pensado pelo sociólogo Pierre Bourdieu, ou seja, como espaço de lutas simbólicas pelo controle de lugares de poder e dos índices de valor que definem uma determinada atividade cultural, conclui-se que o prestígio alcançado pelo Cinema Novo já em seus primeiros anos se deve fundamentalmente à capacidade do grupo em responder a demanda dos setores simbolicamente dominantes da crítica por um cinema que fosse ao mesmo tempo autêntico, com toda ambiguidade que guarda o termo, e moderno, segundo as convenções estabelecidas pelas cinematografias europeias, como o neorrealismo e a Nouvelle Vague. Assim, tal como compreendemos, o Cinema Novo foi uma estratégia de comunicação e de inserção no campo cinematográfico brasileiro. Nesse trabalho, não nos propusemos analisar os filmes, cuja descrição foi feita apenas quando acreditamos fundamental para a compreensão do discurso crítico. Nossas fontes foram fundamentalmente artigos da crítica cinematográfica publicados na imprensa cultural da época. Para análise desses artigos, nos valemos das reflexões teóricas de Mikhail Bakhtin sobre a linguagem e das ferramentas teóricas da análise do discurso tal como apresentada por Michel Pêcheux e alguns comentadores de sua obra, como Eni Orlandi e José Luiz Fiorin
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Pós-graduação em Artes - IA
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Se proponen una serie de actividades para alumnos de 2õ Ciclo de ESO, Bachillerato y FP a partir del visionado de la película 'Mi nombre es Joe'. Se señalan unas breves puntualizaciones sobre la trayectoria personal y profesional del director de la película, Ken Loach, así como diversas opiniones de expertos en crítica cinematográfica. La actividad consiste en la contestación de las preguntas formuladas a partir de la selección de las secuencias principales de la película.
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Es uno de los escritores que mejor refleja la vida de su país, no sólo en la actualidad, sino en todo su peculiar y jugoso pasado.Como otros dramaturgos europeos expone, generalmente, sus propósitos escénicos en los prólogos que escribe para sus obras, que son poco aparatosos y con un inequívoco pulso clásico. Una de sus constantes es la preocupación por los temas bélicos porque sufrió las dos guerras. Así, habla de ellas con la doble experiencia del que fue actor y víctima. Además, ha ejercido labores de crítica cinematográfica en diversas revistas americanas. El cine le atrae desde un principio y, para el cine, ha dado soberbios guiones, entre ellos el de Rebeca. Piensa que el cine, mejor que el teatro, por sus elementos auxiliares, puede llenar lo que Sherwood considera su triple misión: como espectáculos, como documento, y como arte. Pero, su pasión fue el teatro. Un teatro en el que se aúnan la especulación literaria, el cientifismo y la vida. La literatura como expresión, el cientifismo como preocupación y la vida como aliciente y refrendo.
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Se presenta bibliografía útil para profesores de enseñanza media que facilite el acceso al mundo del cine. Esta bibliografía se basa en títulos representativos generales, de obras escritas o traducidas al español, accesibles y existentes en el mercado. Los apartados en los que se divide son: historia del cine y obras generales, teoría y estética del cine, lenguaje y técnica del cine, el actor y la interpretación, literatura, guión y narrativa fílmica, géneros cinematográficos, análisis del film y crítica cinematográfica, cinematografías nacionales, temas cinematográficos, revistas y otras publicaciones. Se incluyen algunas consideraciones con el fin de asesorar a la hora de realizar algún tipo de proyección.
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Este estudo procura destacar a importância da participação de Vinícius de Moraes na crítica cinematográfica do início dos anos 40 (1941-42), exercida no jornal carioca A Manhã. Foi nessa coluna que Vinícius manteve aceso, de maio a julho de 1942, um debate que mobilizou todo o Brasil e, em especial, o Rio de Janeiro: a polêmica cinema mudo X cinema falado. Participam da polêmica, entre outros, Otávio de Faria, Manuel Bandeira, Afonso Arinos de Mello Franco, Humberto Mauro, Aníbal Machado. Nessa ocasião, ainda que timidamente, o cinema brasileiro começou a ser discutido, embora ainda não lhe fosse atribuída grande importância.
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In late 1950, the young Glauber Rocha, still without having directed any of his films, becomes the main cultural critic of the Jornal da Bahia in Salvador, Bahia. His film critic activity falls within the symbolic local disputes and his texts published become an active voice in the cultural field of Bahia. With a considerable apparatus of the press in his favor, the performance of the young critic Glauber Rocha allows to discuss: the role of public intellectual and media production and dissemination of ideas by the newspapers at the turn of the 1950s to the 1960s, a time of intense political, social and cultural changes in Brazil.
Resumo:
En la ponencia se describirán las estrategias de representación sobre la producción cinematográfica y la persona de Mario Moreno Cantinflas en la revista mexicana Cinema Reporter entre las décadas de 1940 y 1950. De la descripción se observarán cómo las estrategias enunciativas desplegadas en torno del actor, de sus producciones cinematográficas y de su personaje, favorecieron la identificación del comediante con la industria cinematográfica azteca, en perjuicio de la identificación que originalmente había establecido el personaje del 'peladito' con una audiencia popular y masiva