854 resultados para childhood geography
Resumo:
Esta pesquisa tem como objetivo compreender as vivências da Geografia Escolar pelas crianças no primeiro ano do Ensino Fundamental a partir do seu protagonismo. Inspirada em princípios qualitativos, tem na Etnografia sua base metodológica, enfocando especialmente o trabalho realizado em duas escolas públicas de Juiz de Fora (MG). Assim, busca aproximar-se dos significados que as crianças atribuem a este campo de saber nas práticas escolares, colocando-os em diálogo com alguns discursos adultos constituintes da Geografia Escolar. Tomando como referencial teórico os estudos da infância e, em especial, a Geografia da Infância, traz as vozes das crianças, sujeitos centrais no processo de antecipação do ingresso obrigatório no Ensino Fundamental para os seis anos de idade. Os achados da investigação foram organizados em três campos interpretativos que reorientam o olhar sobre a política de antecipação do ingresso obrigatório no Ensino Fundamental, bem como a Geografia Escolar com crianças.
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Vårt intresse för utemiljön uppstod då vi såg, genom erfarenheter av arbete på förskolor, att många förskolegårdar inte alltid tilltalade barnen. Några gårdar såg inte inspirerande ut och barnen visste inte vet vad de skulle göra. Syftet med studien är att skapa kunskap om hur barn utforskar sin förskolegård och vad som styr deras val av hur de placerar sig själva på gården när de leker. Utifrån en etnografisk, induktiv studie, vill vi lyfta fram vad barnen berättar om sin förskolegård. Vi har utgått från barndomsgeografi vilken ses inom forskningen som en del av barndomssociologin. Barndomen ses här som socialt konstruerad och frågor uppkommer om vilka platser som betraktas som bra för barn. Vi har sett utifrån våra samtalspromenader och observationer att barnen använder sig av olika rörelsestrategier såsom att klättra i träden, åka rutschkana och gunga samt att de använder sig av fysiska aktiviteter som till exempel att bygga kojor, samla naturmaterial och hoppar i lövhögar men att de även styrs av sin nyfikenhet och plötsligt kan stanna till för att titta på insekter etc. när de utforskar områden på gården. Resultaten av vår studie visar att rörelse är något som barnen ofta berättar om att de ägnar sig åt på sin förskolegård.
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A presente dissertação centra-se no estudo da participação infantil no cotidiano escolar, mais precisamente, das instituições de Educação Infantil. Para tanto, assumo como fundamental perceber a criança enquanto ator social, produtor de cultura e a infância como uma categoria social, geracional. O objetivo principal deste estudo é compreender quais as formas de participação de um grupo de crianças que compõe a turma de nível II, com 5 e 6 anos de idade, da Escola Municipal de Educação Infantil Tia Luizinha, a partir de suas manifestações no cotidiano escolar, buscando perceber quais são os momentos da rotina que as crianças percebem que participam, o que elas pensam sobre esses momentos e como os significam. Para tanto, o referencial teórico-metodológico utilizado para dialogar com esta investigação é oriundo da perspectiva da Sociologia da Infância (SARMENTO, 1997; 2000; 2007, CORSARO 2011, DELGADO, 2004; 2007), que percebem as crianças como sujeitos de direitos, capazes de participar/opinar sobre o meio no qual estão inseridas. Trata-se de uma pesquisa sobre o contexto escolar, cuja metodologia busca inspirações etnográficas, ou seja, é o cotidiano com as crianças, narrado por quem tornou-se ator desta pesquisa, juntamente com elas. Neste sentido, cabe ressaltar que é um processo investigativo COM crianças e não sobre elas. Os principais instrumentos metodológicos utilizados foram a observação, a escuta, os registros, os desenhos das crianças e suas falas. No tratamento dos dados que foram sendo gerados no percorrer da pesquisa, percebi a emergência de duas categorias de análise: a participação das crianças na RODA DE CONVERSA e no PÁTIO da escola. Neste sentido, estabeleço relação entre a infância e os espaços por elas escolhidos como sendo de maior participação, vindo a encontrar eco nos estudos da Geografia da Infância (LOPES, 2008). Foi possível perceber o quanto as crianças atribuem sentidos muito particulares aos espaços nos quais se inserem. A roda de conversa, configurava-se como um espaço/tempo dialógico do cotidiano, porém, ainda muito vinculada com a presença marcante do adulto-orientador. No pátio da escola, em especial, na pracinha, a participação infantil esteve intimamente relacionada a autonomia das crianças e as possibilidades de escolha que ali se apresentavam. Considero que os resultados deste estudo possam contribuir com as propostas pedagógicas das escolas da infância, no sentido acolher as manifestações das crianças, para assim, torná-las cada vez mais coautoras das ações pedagógicas.
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Northern Ireland is in the early stages of transition from conflict, but progress is regularly affected by political and public discontent. A divided landscape, segregated and under-resourced communities are enduring legacies of ‘the Conflict’. Yet the political will to tackle social and community division, consult with and support communities has been lacking. Grounded in six communities most affected by poverty and the Conflict this paper illustrates the difficulties, tensions and contradictions experienced during transition and how, in the process of ‘change’, children and young people have been silenced, marginalised and
demonised.
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Objectives To investigate the contribution of ethnicity and geographical location to varicella-zoster virus (VZV) serostatus and antibody concentrations. Methods The presence and concentrations of antibodies to VZV were measured in 639 Bangladeshi women born in Bangladesh (BBB), 94 Bangladeshi women born in the UK (BUK) and 262 White women born in the UK (WUK). The results were anaylsed in relation to demographic and social data. Results BBB women were significantly less likely to be VZV seropositive at all ages than both BUK and WUK women. However, the odds of a Bangladeshi-born woman being seropositive increased by 1.04 for each year under the age of 15 spent in the UK. In contrast, antibody concentrations were significantly lower in ethnic Bangladeshi women, irrespective of country of birth. White, but not Bangladeshi women, showed evidence of antibody boosting over time despite the latter having more exposure to children. Conclusion Geographical location during childhood is the major influence on age of primary infection with VZV while the level of antibody is related to ethnicity. Since the risk of re-infection with VZV following both natural infection and vaccination is increased as antibody concentrations fall, these results have implications for VZV vaccination programmes particularly in non-White populations.
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Purpose. To examine the association between living in proximity to Toxics Release Inventory (TRI) facilities and the incidence of childhood cancer in the State of Texas. ^ Design. This is a secondary data analysis utilizing the publicly available Toxics release inventory (TRI), maintained by the U.S. Environmental protection agency that lists the facilities that release any of the 650 TRI chemicals. Total childhood cancer cases and childhood cancer rate (age 0-14 years) by county, for the years 1995-2003 were used from the Texas cancer registry, available at the Texas department of State Health Services website. Setting: This study was limited to the children population of the State of Texas. ^ Method. Analysis was done using Stata version 9 and SPSS version 15.0. Satscan was used for geographical spatial clustering of childhood cancer cases based on county centroids using the Poisson clustering algorithm which adjusts for population density. Pictorial maps were created using MapInfo professional version 8.0. ^ Results. One hundred and twenty five counties had no TRI facilities in their region, while 129 facilities had at least one TRI facility. An increasing trend for number of facilities and total disposal was observed except for the highest category based on cancer rate quartiles. Linear regression analysis using log transformation for number of facilities and total disposal in predicting cancer rates was computed, however both these variables were not found to be significant predictors. Seven significant geographical spatial clusters of counties for high childhood cancer rates (p<0.05) were indicated. Binomial logistic regression by categorizing the cancer rate in to two groups (<=150 and >150) indicated an odds ratio of 1.58 (CI 1.127, 2.222) for the natural log of number of facilities. ^ Conclusion. We have used a unique methodology by combining GIS and spatial clustering techniques with existing statistical approaches in examining the association between living in proximity to TRI facilities and the incidence of childhood cancer in the State of Texas. Although a concrete association was not indicated, further studies are required examining specific TRI chemicals. Use of this information can enable the researchers and public to identify potential concerns, gain a better understanding of potential risks, and work with industry and government to reduce toxic chemical use, disposal or other releases and the risks associated with them. TRI data, in conjunction with other information, can be used as a starting point in evaluating exposures and risks. ^
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The epilogue pulls together the conceptual and methodological significance of the papers in the special issue exploring childhood and social interaction in everyday life in Sweden, Norway, United States and Australia. In considering the special issue, four domains of childhood are identified and discussed: childhood is a social construct where children learn how to enter into and participate in their social organizations, competency is best understood when communicative practices are examined in situ, children’s talk and interaction show situated culture in action, and childhood consists of shared social orders between children and adults. Emerging analytic interests are proposed, including investigating how children understand locations and place. Finally, the epilogue highlights the core focus of this special issue, which is showing children’s own methods for making sense of their everyday contexts using the interactional and cultural resources they have to hand.