830 resultados para child asthma


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The purpose of this culminating experience was to investigate the relationships between healthcare utilization, insurance coverage, and socioeconomic characteristics of children with asthma along the Texas-Mexico Border. A secondary data analysis was conducted on cross-sectional data from the Texas Child Asthma Call-back Survey, a follow-up survey to the random digit dialed Behavior Risk Factor Surveillance Study (BRFSS) conducted between 2006-2009 ( n = 556 adults living in households with a child with asthma).^ The proportion of Hispanic children with asthma in Border areas of Texas was more than twice that of non-Border areas (84.8% vs. 28.8%). Parents in Border areas were less likely to have their own health insurance (OR = 0.251, 95% C.I. = 0.117-0.540) and less likely to complete the survey in English than Spanish (OR = 0.251 95% C.I. = 0.117-0.540) than parents in non-Border areas. No significant socio-economic or health care utilization differences were noted between Hispanic children living in Border areas compared to Hispanic children living in non-Border areas. Children with asthma along the Texas-Mexico Border, regardless of ethnicity and language, have insurance coverage rates, reported cost barriers to care, symptom management, and medication usage patterns similar to those in non-Border areas. When compared to English-speakers, Spanish-speaking parents in Texas as a whole are far less likely to be taught what to do during an asthma attack (50.2% vs. 78.6%).^ Language preference, rather than ethnicity or geographical residence, played a larger role on childhood asthma-related health disparities for children in Texas. Spanish-speaking parents in are less likely to receive adequate asthma self-management education. Investigating the effects of Hispanic acculturation rates and incongruent parent-child health insurance coverage may provide better insight into the health disparities of children along the Texas-Mexico Border.^

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OBJETIVO: Analisar a prevalência de asma e possíveis fatores de risco associados. MÉTODOS: Estudo transversal, integrante do International Study of Asthma and Allergies in Childhood. Participaram 561 escolares de seis a sete anos de idade, provenientes de 35 escolas públicas da cidade de São Paulo, escolhidas por sorteio, em 2002. A amostra incluiu 168 asmáticos e 393 não asmáticos, que responderam questionário constituído por 33 questões referentes a dados pessoais, familiares e ambientais. A associação entre asma e fatores de risco foi avaliada pela análise de regressão logística, considerando-se nível de significância estatística de 5%. RESULTADOS: Entre os escolares, 31,2% referiam sibilos nos 12 meses anteriores à entrevista. Os fatores de risco significativamente associados à asma foram: sexo masculino (OR=2,4;IC 95%: 1,4;4,2), mãe fumante no primeiro ano de vida (OR=2,0; IC 95%: 1,1;3,8), presença de eczema em locais característicos (OR=3,0; IC 95%:1,2; 7,6) e rinoconjuntivite (OR=2,4;IC 95%: 1,2; 4,8). CONCLUSÕES: A prevalência de asma na região estudada foi elevada e os fatores de risco relacionados foram: sexo masculino, sintomas de rinoconjuntivite no último ano, mãe fumante no primeiro ano de vida e presença de eczema em locais característicos.

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Verifica-se hoje em dia o aumento da incidência de problemas pulmonares que ocasiona internações hospitalares infantis com maior freqüência. Este projeto baseia-se na visão biopsicossocial da Psicologia da Saúde e leva em conta a valorização de atividades do cotidiano da criança, como o brincar, para sua recuperação. Tem por objetivo principal investigar se a utilização de técnicas interventivas lúdicas em fisioterapia contribui para a melhora dos níveis de oxigenação de crianças asmáticas e por objetivos específicos traçar um breve perfil clínico da criança que procura o Ambulatório de Alergia e Imunologia da Faculdade de Medicina do ABC e verificar a adesão da criança com problemas respiratórios a uma intervenção fisioterapêutica lúdica da criança. A análise qualitativa da intervenção lúdica registra grande envolvimento e participação prazerosa das crianças e ampla aceitação dos pais. Estes resultados sugerem que novas pesquisas sejam realizadas a respeito de intervenções lúdicas em fisioterapia. Utiliza-se de método avaliativo-interventivo quase-experimental. Seus participantes são 58 crianças de ambos os sexos com idade de quatro a 11 anos com as patologias de asma brônquica, bronquite e rinite alérgica, sem a presença da crise. Desenvolve-se por meio de sessão única com cada paciente, com avaliação antes e após da intervenção fisioterápica lúdica por meio das aferições dos sinais vitais, (PA, FC, FR,T°C, incluindo oximetria de pulso e PFE) técnicas de aquecimento, alongamento torácico, fortalecimento abdominal e expansão torácica. Realiza análise qualitativa da responsividade das crianças às técnicas interventivas empregadas no contexto lúdico. Os resultados a respeito do perfil clinico indicam maior incidência de Asma, com 44 casos (75,8620 %), para 11 casos de Rinite (18,9655 %) e apenas três de Bronquite (5,1724 %). Os dados relativos a PA, FC, FR,T°C e ao PFE mostram-se dentro da normalidade. Este estudo não constata diferença significativa em relação ao nível de saturação de O2 após a intervenção lúdica. Quanto à adesão, 55,2 % dos participantes aderiram, sendo que a não adesão deu-se por motivos particulares alegados pelos responsáveis ou indisposição da criança, de dor de cabeça, sonolência e/ou vômito. A análise qualitativa da intervenção lúdica registra grande envolvimento e participação prazerosa das crianças e ampla aceitação dos pais. Estes resultados sugerem que novas pesquisas sejam realizadas a respeito de intervenções lúdicas em fisioterapia.(AU)

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Verifica-se hoje em dia o aumento da incidência de problemas pulmonares que ocasiona internações hospitalares infantis com maior freqüência. Este projeto baseia-se na visão biopsicossocial da Psicologia da Saúde e leva em conta a valorização de atividades do cotidiano da criança, como o brincar, para sua recuperação. Tem por objetivo principal investigar se a utilização de técnicas interventivas lúdicas em fisioterapia contribui para a melhora dos níveis de oxigenação de crianças asmáticas e por objetivos específicos traçar um breve perfil clínico da criança que procura o Ambulatório de Alergia e Imunologia da Faculdade de Medicina do ABC e verificar a adesão da criança com problemas respiratórios a uma intervenção fisioterapêutica lúdica da criança. A análise qualitativa da intervenção lúdica registra grande envolvimento e participação prazerosa das crianças e ampla aceitação dos pais. Estes resultados sugerem que novas pesquisas sejam realizadas a respeito de intervenções lúdicas em fisioterapia. Utiliza-se de método avaliativo-interventivo quase-experimental. Seus participantes são 58 crianças de ambos os sexos com idade de quatro a 11 anos com as patologias de asma brônquica, bronquite e rinite alérgica, sem a presença da crise. Desenvolve-se por meio de sessão única com cada paciente, com avaliação antes e após da intervenção fisioterápica lúdica por meio das aferições dos sinais vitais, (PA, FC, FR,T°C, incluindo oximetria de pulso e PFE) técnicas de aquecimento, alongamento torácico, fortalecimento abdominal e expansão torácica. Realiza análise qualitativa da responsividade das crianças às técnicas interventivas empregadas no contexto lúdico. Os resultados a respeito do perfil clinico indicam maior incidência de Asma, com 44 casos (75,8620 %), para 11 casos de Rinite (18,9655 %) e apenas três de Bronquite (5,1724 %). Os dados relativos a PA, FC, FR,T°C e ao PFE mostram-se dentro da normalidade. Este estudo não constata diferença significativa em relação ao nível de saturação de O2 após a intervenção lúdica. Quanto à adesão, 55,2 % dos participantes aderiram, sendo que a não adesão deu-se por motivos particulares alegados pelos responsáveis ou indisposição da criança, de dor de cabeça, sonolência e/ou vômito. A análise qualitativa da intervenção lúdica registra grande envolvimento e participação prazerosa das crianças e ampla aceitação dos pais. Estes resultados sugerem que novas pesquisas sejam realizadas a respeito de intervenções lúdicas em fisioterapia.(AU)

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A asma é a doença crônica mais freqüente na infância e o stress é considerado um dos agentes desencadeantes e agravantes do broncoespasmo nesses pacientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a influência do stress na expressão clínica da asma e sua associação com as crises em crianças. Para verificar a presença de stress, utilizou-se a Escala de Stress Infantil (LIPP E LUCARELLI, 1998) e por meio de um questionário aplicado aos pais, observou-se freqüência de sintomas e crises de asma, as alterações do sono, o absenteísmo escolar, as limitações à prática de atividade física, a freqüência de uso de broncodilatador, as condutas dos pais durante as crises de asma, os fatores associados ao desencadeamento das crises, o poder aquisitivo e o grau de instrução do chefe da família. Observou-se que as crianças com asma estavam mais estressadas que as crianças do grupo controle, principalmente aquelas com maior gravidade da doença. Os resultados indicam que a presença de stress pode intensificar a freqüência de sintomas da asma, a limitação à atividade física, o absenteísmo escolar e as interrupções do sono. O maior tempo de diagnóstico de asma implicou em menor ocorrência de stress, sugerindo a existência de um fator de adaptação à doença. Conclui-se que o stress é um fator importante no desencadeamento e agravamento das crises de asma nas crianças e observa-se a necessidade de maiores pesquisas na aérea para aprofundar os conhecimentos sobre esse assunto.

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A asma é a doença crônica mais freqüente na infância e o stress é considerado um dos agentes desencadeantes e agravantes do broncoespasmo nesses pacientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a influência do stress na expressão clínica da asma e sua associação com as crises em crianças. Para verificar a presença de stress, utilizou-se a Escala de Stress Infantil (LIPP E LUCARELLI, 1998) e por meio de um questionário aplicado aos pais, observou-se freqüência de sintomas e crises de asma, as alterações do sono, o absenteísmo escolar, as limitações à prática de atividade física, a freqüência de uso de broncodilatador, as condutas dos pais durante as crises de asma, os fatores associados ao desencadeamento das crises, o poder aquisitivo e o grau de instrução do chefe da família. Observou-se que as crianças com asma estavam mais estressadas que as crianças do grupo controle, principalmente aquelas com maior gravidade da doença. Os resultados indicam que a presença de stress pode intensificar a freqüência de sintomas da asma, a limitação à atividade física, o absenteísmo escolar e as interrupções do sono. O maior tempo de diagnóstico de asma implicou em menor ocorrência de stress, sugerindo a existência de um fator de adaptação à doença. Conclui-se que o stress é um fator importante no desencadeamento e agravamento das crises de asma nas crianças e observa-se a necessidade de maiores pesquisas na aérea para aprofundar os conhecimentos sobre esse assunto.

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Verifica-se hoje em dia o aumento da incidência de problemas pulmonares que ocasiona internações hospitalares infantis com maior freqüência. Este projeto baseia-se na visão biopsicossocial da Psicologia da Saúde e leva em conta a valorização de atividades do cotidiano da criança, como o brincar, para sua recuperação. Tem por objetivo principal investigar se a utilização de técnicas interventivas lúdicas em fisioterapia contribui para a melhora dos níveis de oxigenação de crianças asmáticas e por objetivos específicos traçar um breve perfil clínico da criança que procura o Ambulatório de Alergia e Imunologia da Faculdade de Medicina do ABC e verificar a adesão da criança com problemas respiratórios a uma intervenção fisioterapêutica lúdica da criança. A análise qualitativa da intervenção lúdica registra grande envolvimento e participação prazerosa das crianças e ampla aceitação dos pais. Estes resultados sugerem que novas pesquisas sejam realizadas a respeito de intervenções lúdicas em fisioterapia. Utiliza-se de método avaliativo-interventivo quase-experimental. Seus participantes são 58 crianças de ambos os sexos com idade de quatro a 11 anos com as patologias de asma brônquica, bronquite e rinite alérgica, sem a presença da crise. Desenvolve-se por meio de sessão única com cada paciente, com avaliação antes e após da intervenção fisioterápica lúdica por meio das aferições dos sinais vitais, (PA, FC, FR,T°C, incluindo oximetria de pulso e PFE) técnicas de aquecimento, alongamento torácico, fortalecimento abdominal e expansão torácica. Realiza análise qualitativa da responsividade das crianças às técnicas interventivas empregadas no contexto lúdico. Os resultados a respeito do perfil clinico indicam maior incidência de Asma, com 44 casos (75,8620 %), para 11 casos de Rinite (18,9655 %) e apenas três de Bronquite (5,1724 %). Os dados relativos a PA, FC, FR,T°C e ao PFE mostram-se dentro da normalidade. Este estudo não constata diferença significativa em relação ao nível de saturação de O2 após a intervenção lúdica. Quanto à adesão, 55,2 % dos participantes aderiram, sendo que a não adesão deu-se por motivos particulares alegados pelos responsáveis ou indisposição da criança, de dor de cabeça, sonolência e/ou vômito. A análise qualitativa da intervenção lúdica registra grande envolvimento e participação prazerosa das crianças e ampla aceitação dos pais. Estes resultados sugerem que novas pesquisas sejam realizadas a respeito de intervenções lúdicas em fisioterapia.(AU)

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A asma é a doença crônica mais freqüente na infância e o stress é considerado um dos agentes desencadeantes e agravantes do broncoespasmo nesses pacientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a influência do stress na expressão clínica da asma e sua associação com as crises em crianças. Para verificar a presença de stress, utilizou-se a Escala de Stress Infantil (LIPP E LUCARELLI, 1998) e por meio de um questionário aplicado aos pais, observou-se freqüência de sintomas e crises de asma, as alterações do sono, o absenteísmo escolar, as limitações à prática de atividade física, a freqüência de uso de broncodilatador, as condutas dos pais durante as crises de asma, os fatores associados ao desencadeamento das crises, o poder aquisitivo e o grau de instrução do chefe da família. Observou-se que as crianças com asma estavam mais estressadas que as crianças do grupo controle, principalmente aquelas com maior gravidade da doença. Os resultados indicam que a presença de stress pode intensificar a freqüência de sintomas da asma, a limitação à atividade física, o absenteísmo escolar e as interrupções do sono. O maior tempo de diagnóstico de asma implicou em menor ocorrência de stress, sugerindo a existência de um fator de adaptação à doença. Conclui-se que o stress é um fator importante no desencadeamento e agravamento das crises de asma nas crianças e observa-se a necessidade de maiores pesquisas na aérea para aprofundar os conhecimentos sobre esse assunto.

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Introduction: Churg-Strauss syndrome (CSS) is a systemic granulomatous vasculitis rarely described in children, particularly associated with neurological involvement, exceptionally chorea. To our knowledge there are only 35 children and adolescent patients with CSS described in the literature. During a 25-year period 5283 patients were followed up at the Pediatric Rheumatology Unit of our University Hospital and only one (0.02%) presented CSS. Case report: A 7-year-old boy suffered from severe asthma, eosinophilia, history of allergy, recurrent non-fixed pulmonary infiltrates, several nodular lesions in both lungs and maxillary sinusitis. Transthoracic biopsy of the right lung revealed necrotizing extravascular eosinophilic infiltrates and the diagnosis of CSS was established. During the follow-up he had persistent vasculitis skin lesions and hemichorea. Despite the treatment with immunosuppressive drugs and intravenous immunoglobulin, he died because of pulmonary abscess and sepsis. Discussion: A rare case of CSS with chorea was reported, reinforcing the possibility of this disease in children with asthma, allergic rhinitis, hypereosinophilia and cutaneous vasculitis.

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Allergic rhinitis (AR) typically presents after the second year of life, but the exact prevalence in early life is unknown. AR affects 10-30% of the population, with the greatest frequency found in children and adolescents. It appears that the prevalence has increased in the pediatric population. As the childs` immune system develops between the 1st and 4th yr of life, those with an atopic predisposition begin to express allergic disease with a clear Th(2) response to allergen exposure, resulting in symptoms. In pediatric AR, two or more seasons of pollen exposure are generally needed for sensitization, so allergy testing to seasonal allergens (trees, grasses, and weeds) should be conducted after the age of 2 or 3 years. Sensitization to perennial allergens (animals, dust mites, and cockroaches) may manifest several months after exposure. Classification of AR includes measurement of frequency and duration of symptoms. Intermittent AR is defined as symptoms for < 4 days/wk or < 4 consecutive weeks. Persistent AR is defined as occurring for more than 4 days/wk and more than 4 consecutive weeks. AR is associated with impairments in quality of life, sleep disorders, emotional problems, and impairment in activities such as work and school productivity and social functioning. AR can also be graded in severity - either mild or moderate/severe. There are comorbidities associated with AR. The chronic effects of the inflammatory process affect lungs, ears, growth, and others. AR can induce medical complications, learning problems and sleep-related complaints, such as obstructive sleep apnea syndrome and chronic and acute sinusitis, acute otitis media, serous otitis media, and aggravation of adenoidal hypertrophy and asthma.

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Allergy affects at least one-quarter of European schoolchildren, it reduces quality of life and may impair school performance; there is a risk of severe reactions and, in rare cases, death. Allergy is a multi-system disorder, and children often have several co-existing diseases, i.e. allergic rhinitis, asthma, eczema and food allergy. Severe food allergy reactions may occur for the first time at school, and overall 20% of food allergy reactions occur in schools. Up to two-thirds of schools have at least one child at risk of anaphylaxis but many are poorly prepared. A cooperative partnership between doctors, community and school nurses, school staff, parents and the child is necessary to ensure allergic children are protected. Schools and doctors should adopt a comprehensive approach to allergy training, ensuring that all staff can prevent, recognize and initiate treatment of allergic reactions.

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Several risk factors for asthma have been identified in infants and young children with recurrent wheeze. However, published literature has reported contradictory findings regarding the underlying immunological mechanisms. OBJECTIVES: This study was designed to assess and compare the immunological status during the first 2 years in steroid-naive young children with >or= three episodes of physician-confirmed wheeze (n=50), with and without clinical risk factors for developing subsequent asthma (i.e. parental asthma or a personal history of eczema and/or two of the following: wheezing without colds, a personal history of allergic rhinitis and peripheral blood eosinophilia >4%), with age-matched healthy controls (n=30). METHODS: Peripheral blood CD4(+)CD25(+) and CD4(+)CD25(high) T cells and their cytotoxic T-lymphocyte-associated antigen-4 (CTLA-4), GITR and Foxp3 expression were analysed by flow cytometry. Cytokine (IFN-gamma, TGF-beta and IL-10), CTLA-4 and Foxp3 mRNA expression were evaluated (real-time PCR) after peripheral blood mononuclear cell stimulation with phorbol 12-myristate 13-acetate (PMA) (24 h) and house dust mite (HDM) extracts (7th day). RESULTS: Flow cytometry results showed a significant reduction in the absolute number of CD4(+)CD25(high) and the absolute and percentage numbers of CD4(+)CD25(+)CTLA-4(+) in wheezy children compared with healthy controls. Wheezy children at a high risk of developing asthma had a significantly lower absolute number of CD4(+)CD25(+) (P=0.01) and CD4(+)CD25(high) (P=0.04), compared with those at a low risk. After PMA stimulation, CTLA-4 (P=0.03) and Foxp3 (P=0.02) expression was diminished in wheezy children compared with the healthy children. After HDM stimulation, CTLA-4 (P=0.03) and IFN-gamma (P=0.04) expression was diminished in wheezy children compared with healthy children. High-risk children had lower expression of IFN-gamma (P=0.03) compared with low-risk and healthy children and lower expression of CTLA-4 (P=0.01) compared with healthy children. CONCLUSIONS: Although our findings suggest that some immunological parameters are impaired in children with recurrent wheeze, particularly with a high risk for asthma, further studies are needed in order to assess their potential as surrogate predictor factors for asthma in early life.

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This�self-management action plan allows each patient to record and manage the symptoms of�asthma.

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This leaflet is for parents and carers of children with asthma. It accompanies the child's Asthma action plan, which keeps a record of his or her asthma treatment and helps manage the symptoms. �

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This action plans allow each child (or parent/carer) to record his or her asthma treatment to help manage their asthma when they are well, when their symptoms get worse and when they are suffering an asthma attack.