The chef as designer : classifying the techniques that chefs use in creating innovative dishes

This qualitative study explores the methods that chefs use to create innovative marketable product and compares these findings to other design tools. This study is based on a series of interviews with locally recognised chefs in Minnesota and observations of them in their kitchens in order to understand the details of how they conceive and develop dishes from preliminary concept to final plating and user consumption. This paper focuses on idea generation and discusses two key findings: first, the variety of idea generation techniques presented by the chefs can be classified into the creativity tool SCAMPER (substitute, combine, adapt, modify/magnify, put to other use, eliminate, reverse/rearrange); second, chefs evoke the theory of MAYA or Most Advanced Yet Acceptable when innovating new dishes, which implies making novel changes while remaining relatable to the consumer. Other reoccurring topics in the interview discussion of food innovation include play, surprise, and humour.

Keys to success in an example of inter-competitor cooperation: The case of the "Big Seven" basque chefs

The case of the top chefs relates the two areas that are apparently most distant, nutrition and health technology. It is the element that binds[3] the four, making them into a single whole. The results achieved by our chefs, in terms of their individual and collective success and their international projection of the image of the Basque Country comprise a goal to which other industries in the region should aspire. It is therefore our plan to apply the keys to this successful inter-competitor cooperation to development of the health technology industry. At the same time, we want to fulfil one of the aims that have been established for the food area: to make use of the country’s gastronomy-related assets.

A perceção dos chefs sobre o conceito de alimentação saudável e sua influência no bem-estar das pessoas : um estudo exploratório

As artes culinárias, os seus intervenientes e a envolvente associada às mesmas, assumem hoje um interesse crescente por parte dos consumidores, podendo funcionar como uma ferramenta de educação, tornando os consumidores mais recetivos à influência da alimentação na saúde. Por outro lado, o entretenimento direcionado para alimentação poderá conduzir o consumidor a um desvio das suas práticas alimentares saudáveis, envolvendo os espetadores numa fantasia e glamour, de cenários encenados que parecem reais em particular para pessoas sem qualificações em artes culinárias. Esta investigação pretende aferir a perceção dos Chefs sobre o conceito de alimentação saudável e a sua influência no bem-estar das pessoas na região da grande Lisboa. Metodologicamente, realizaram-se entrevistas a Chefs, privilegiando o método qualitativo. A informação recolhida foi tratada recorrendo-se à análise de conteúdo, utilizando-se o software QSR Nvivo 10®. As entrevistas seguiram um guião pré-estabelecido, incidindo sobre os seguintes temas: i) hábitos alimentares dos Chefs em casa; ii) perceção sobre alimentação saudável; iii) práticas em contexto de trabalho. Os Chefs percecionaram corretamente o conceito de alimentação saudável e associaram o bem-estar como o principal benefício associado à sua prática. Porém, nos seus locais de trabalho, os Chefs referem que se sentem pressionados pelas questões economicistas aquando da elaboração das suas receitas. Importa pois promover uma oferta alimentar atrativa e simultaneamente saudável, contribuindo para o bem-estar das pessoas.