93 resultados para cardiopulmonar
Resumo:
[Es]En este trabajo se analiza la posibilidad de utilizar los sistemas de feedback comerciales más conocidos (TrueCPR de la empresa Physio-Control y CPRmeter de Laerdal) en un tren de larga distancia. Se trata de estudiar su habilidad y precisión tanto en profundidad de compresión como en frecuencia. Para nes comparativos, también ha sido necesario analizar la precisión de ambos equipos en condiciones de laboratorio.
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[Es]Las guías de resucitación recomiendan el uso de dispositivos de feedback para mejorar la calidad de las compresiones torácicas. Estos sistemas calculan la profundidad y frecuencia de las compresiones torácicas e informan al rescatador para que, si es necesario, éste corrija su maniobra para ajustarse a los valores recomendados por las guías. La mayoría de estos dispositivos integran la aceleración dos veces para estimar la profundidad de compresión. Sin embargo, cuando la reanimación cardiopulmonar se realiza en vehículos en movimiento, como por ejemplo un tren de larga distancia, los sistemas que utilizan la señal de aceleración pueden verse afectados por las aceleraciones generadas por el propio tren. En este trabajo se estudia la precisión en el cálculo de la profundidad del pecho, a partir de la señal de aceleración, cuando la reanimación cardiopulmonar es realizada en un tren en movimiento. Este análisis permitirá determinar si los sistemas de feedback basados en la aceleración son aptos para ser utilizados en un tren de larga distancia.
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[ES]En este trabajo se estudia la precisión de un nuevo método de cálculo de la profundidad de las compresiones torácicas, a partir de las señales obtenidas de dos acelerómetros, cuando la reanimación cardiopulmonar es realizada sobre un colchón blando.
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Tesis ( Maestro en Ciencias) U.R.
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Cada cinco años el Comité de Enlace Internacional en Reanimación (ILCOR) publica sus nuevas guías con los cambios más relevantes y la nueva ciencia en Reanimación Básica y Avanzada. Basado en revisiones realizadas por expertos utilizando metodología de medicina basada en la evidencia, se busca sugerir diferentes estrategias que se esperan mejoren los resultados obtenidos con estas técnicas en nuestros pacientes. Este proceso se ha venido desarrollando a través de Hojas de Trabajo que pretendemos resumir y mostrar de manera práctica y organizada para que los profesionales de la salud que atienden niños, inicien su actualización en este tópico. El lanzamiento mundial será en Octubre en revistas de amplia difusión en donde esperamos se ratifiquen las conclusiones emanadas de estas Hojas de trabajo.
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Este proyecto de Aplicación Práctica (PAP) presenta el perfil de formación y de desempeño del fisioterapeuta del Brasil, específicamente en la ciudad de Sao Paulo, en el área Neumofuncional. Lo anterior surge como producto de la oportunidad de realizar los programas Académicos de Campo en Rehabilitación Cardiaca y Rehabilitación Pulmonar en el Centro de Rehabilitación Cardiopulmonar Lar Escola San Francisco de la Universidad Federal de Sao Paulo UNIFESP en el Instituto de Corazón y Pulmón (INCOR) de la Universidad de Sao Paulo (USP) durante un período de cuatro meses.
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Aquest estudi emmarcat dins un treball de final del Màster en Promoció de la Salut m’ha servit per veure que encara hi ha un llarg recorregut a investigar en el camp de la reanimació cardiopulmonar. Les 3 línees sorgides son: com millorar la qualitat en RCP, buscar estratègies per augmentar les freqüències mitges de compressió toràcica externa i com ensenyar a retenir les tècniques de RCP Penso que totes elles s’aniran desenvolupant en els propers anys i que aquelles accions que vagin encaminades a millorar la supervivència de la principal causa de mort dels europeus en edat compreses entre els 35 i 36 anys hauria de ser una tasca prioritària en investigació
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Introdução: A histamina exerce vários efeitos no desempenho cardíaco em humanos, os quais são mediados por receptores H1e H2. A ocorrência de bradicardia e distúrbio da condução atrioventricular tem sido descrita após a injeção intravenosa de cimetidina ou ranitidina, porém ainda não foi avaliado seu potencial efeito na resposta cronotrópica ao exercício com suas implicações sobre o valor prognóstico e diagnóstico do teste de esforço Objetivo: Testar a hipótese, através de ensaio clinico randomizado, de que a administração de cimetidina altera a resposta cronotrópica ao exercício. Material e Métodos: Foram submetidos a dois testes cardiopulmonares, 20 indivíduos, após uso de placebo e de cimetidina. Os testes foram realizados em esteira rolante, com protocolo de rampa com analises diretas dos gases expirados. Foi avaliada freqüência cardíaca máxima atingida, além da freqüência cardíaca de repouso e no limiar anaeróbio. Resultados: Os indivíduos estudados estavam igualmente distribuídos por sexo, com idade média (± desvio padrão) de 43 ±11 anos. Os exames com placebo e com cimetidina tiveram igual duração (578 ± 90 seg vs 603 ± 131 seg) e igual VO2 pico (35 ± 8 ml/Kg.min vs 35 ± 8 ml/Kg.min). A administração de cimetidina não apresentou efeito significativo na freqüência cardíaca de repouso (75 ± 10 vs 74 ± 8 bpm), no pico do esforço (176 ± 12 vs176±11 bpm) e, da mesma forma, também não houve diferença entre as freqüências cardíacas de pico e de repouso (101 ± 14 vs101 ± 13 bpm). Conclusão: A administração de cimetidina por sete dias não altera a resposta cronotrópica ao exercício.
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Introdução - O achatamento da curva do pulso de oxigênio durante o teste de esforço cardiopulmonar com cargas progressivas tem sido proposto para melhorar a acurácia diagnóstica da isquemia miocárdica induzida pelo esforço. Entretanto, este critério não foi formalmente avaliado em pacientes de baixo risco, para os quais a melhora da acurácia diagnóstica pode ser clinicamente mais relevante. Objetivo - Testar a hipótese de que o achatamento da curva do pulso de oxigênio durante o teste de esforço cardiopulmonar pode detectar isquemia miocárdica extensa, mas não detectar isquemia miocárdica leve, usando como padrão ouro a cintilografia de perfusão miocárdica. Métodos - Oitenta e sete pacientes (idade média ± DP de 57 ± 11 anos, 64% do sexo masculino) referidos para cintilografia de perfusão miocárdica com exercício para diagnóstico de isquemia miocárdica foram também avaliados com teste de esforço cardiopulmonar. Um investigador identificou prospectivamente os pacientes que apresentaram defeito transitório de perfusão induzido pelo exercício na cintilografia miocárdica com 99mTcsestamibi. Outro investigador avaliou a resposta do pulso de oxigênio durante o exercício de cargas progressivas, sem o conhecimento da resposta eletrocardiográfica ou dos achados da cintilografia. Resultados - A cintilografia de perfusão miocárdica com exercício detectou defeitos transitórios de perfusão em 36% dos pacientes. Comparados com os pacientes com estudos de perfusão normal, os pacientes com isquemia vii induzida pelo exercício apresentaram duplo produto máximo (Isquemia: 33060±5489; Sem Isquemia: 31826±5343; p=0,17), consumo de oxigênio de pico (VO2 pico) (Isquemia: 29±8 mL/kg.min; Sem Isquemia: 30±8 mL/kg.min; p=0,59) e consumo de oxigênio do limiar anaeróbio (Isquemia: 64±12%; Sem Isquemia: 61±13%; p=0,15) similares. O pulso de oxigênio analisado a 25% (9,7±2 vs 9,3±2 ml/b), 50% (11,2±3 vs 10,8±3 ml/b), 75% (12,5±3 vs 11,9±3 ml/b) do VO2 pico, e no pico do exercício (15±4 vs 14±4 ml/b), não foram diferentes no grupo com Isquemia e Sem Isquemia, respectivamente. Entretanto, os pacientes com defeitos perfusionais transitórios extensos durante o exercício apresentaram um pulso de oxigênio no pico menor (12,8±3,8 vs 16,4±4,6 mL/b; p=0,035) e demonstraram um achatamento detectável na curva de pulso de oxigênio. Conclusão - A análise da resposta do pulso de oxigênio ao teste de esforço com cargas progressivas não identifica isquemia miocárdica leve. O achatamento do pulso de oxigênio no teste de esforço de cargas progressivas está presente apenas nos pacientes com isquemia miocárdica extensa.
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Changes introduced by cardiopulmonar and neuromuscular training on basal serum insulin-like grow factor-1 (IGF-1) and cortisol levels, functional autonomy and quality of life in elderly women The aim of this study was to compare the effects of strength and aerobic training on basal serum IGF-1 and Cortisol levels, functional autonomy (FA) and quality of life (QoL) in elderly women after 12 weeks of training. The subjects were submitted the strength training (75-85% 1-RM) with weight exercises (SG; n=12; age=66.08 ± 3,37 years; BMI=26,77 ± 3,72 kg/m2), aerobic training with aquatic exercises (AG; n=13; age=68,69 ± 4,70 years; BMI=29,19 ± 2,96 kg/m2) and control group (CG; n=10; age=68,80 ± 5,41 years; BMI=29,70 ± 2,82 kg/m2). Fasting blood was analyzed to measure basal IGF-1 and cortisol levels by chemiluminescence method. The t-Student test showed increased IGF-1 in the SG (p<0.05) for intragroup comparison. The Repeated-measure ANOVA presented increased IGF-1 (p<0.05) in the SG compared to the other two groups. There were no differences in cortisol levels. All the FA tests (GDLAM autonomy protocol) presented decreased significant in the time marked in seconds to the SG. The same results were found in the AG, except in the rise from a sitting position test. The autonomy index presented significant improvements (p<0.05) in the SG related to the AG and CG and in the AG to the CG. The SG showed increased QoL (p<0.05) (by WHOQOL-Old questionnaire) in the facet 1 (sensorial functioning) and facet 5 (death and dying). Thus, the SG obtained positive changes on IGF-1 and FA levels when compared to the AG. This suggests that strength training can indicated to decrease the effects of ageing.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)