985 resultados para cacho de uva


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Perdas significativas ocorrem durante o armazenamento e a comercialização de uvas de mesa devido, principalmente, à ocorrência do mofo cinzento (Botrytis cinerea Pers.:Fr.) e, para o controle de patógenos emprega-se, geralmente, o dióxido de enxofre (SO2). Diante da restrição crescente ao uso de produtos químicos em pós-colheita, tem ocorrido considerável interesse em métodos alternativos de controle. Este trabalho teve como principal objetivo avaliar os efeitos da quitosana, na proteção pós-colheita de uva 'Itália' contra B. cinerea. In vivo, avaliou-se o efeito direto e indireto da quitosana pelo tratamento dos cachos de uva, antes e após a inoculação com o patógeno. Utilizou-se quitosana nas concentrações de 0,00; 0,25; 0,50; 1,00; 1,50 e 2,00 % (v/v). Para inoculação, em 10 bagas de cada cacho de uva foram feitos ferimentos de ±2 mm de profundidade, procedendo-se em seguida, a aspersão da suspensão de conídios (±10(5) conídios.mL-1) de B. cinerea. Após os tratamentos, os cachos foram mantidos a 25±1 °C / 80-90 % UR e avaliados diariamente quanto à incidência e severidade da podridão. Avaliações in vitro do efeito do produto sobre o patógeno também foram realizadas analisando-se o crescimento micelial e a germinação dos conídios de B. cinerea. A solução de quitosana, nas concentrações de 1,5 e 2,0 % (v/v), quando empregada após a inoculação com B cinerea, reduziu significativamente o índice de doença no entanto, quando os cachos foram tratados antes da inoculação, não houve efeito significativo do tratamento sobre o desenvolvimento da doença. Nos ensaios in vitro, a solução de quitosana, nas maiores concentrações, suprimiu o crescimento micelial do patógeno e retardou a germinação dos conídios.

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Perdas significativas ocorrem durante o armazenamento e a comercialização de uvas de mesa devido, principalmente, à ocorrência do mofo cinzento (Botrytis cinerea Pers.:Fr.) e, para o controle de patógenos emprega-se, geralmente, o dióxido de enxofre (SO2). Diante da restrição crescente ao uso de produtos químicos em pós-colheita, tem ocorrido considerável interesse em métodos alternativos de controle. Este trabalho teve como principal objetivo avaliar os efeitos da quitosana, na proteção pós-colheita de uva 'Itália' contra B. cinerea. In vivo, avaliou-se o efeito direto e indireto da quitosana pelo tratamento dos cachos de uva, antes e após a inoculação com o patógeno. Utilizou-se quitosana nas concentrações de 0,00; 0,25; 0,50; 1,00; 1,50 e 2,00 % (v/v). Para inoculação, em 10 bagas de cada cacho de uva foram feitos ferimentos de ±2 mm de profundidade, procedendo-se em seguida, a aspersão da suspensão de conídios (±10(5) conídios.mL-1) de B. cinerea. Após os tratamentos, os cachos foram mantidos a 25±1 °C / 80-90 % UR e avaliados diariamente quanto à incidência e severidade da podridão. Avaliações in vitro do efeito do produto sobre o patógeno também foram realizadas analisando-se o crescimento micelial e a germinação dos conídios de B. cinerea. A solução de quitosana, nas concentrações de 1,5 e 2,0 % (v/v), quando empregada após a inoculação com B cinerea, reduziu significativamente o índice de doença no entanto, quando os cachos foram tratados antes da inoculação, não houve efeito significativo do tratamento sobre o desenvolvimento da doença. Nos ensaios in vitro, a solução de quitosana, nas maiores concentrações, suprimiu o crescimento micelial do patógeno e retardou a germinação dos conídios.

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Devido ao aumento no custo de produção com a utilização de cobertura morta com capim nas ruas da videira 'Niagara Rosada' e à dificuldade para sua aquisição, objetivou-se a possibilidade de substituí-la por plantas de cobertura intercalares. Em experimentos realizados em Indaiatuba e Jundiaí-SP, de 1999-2000 a 2003-2004, instalaram-se seis tratamentos nas entrelinhas, em blocos ao acaso e quatro repetições, constando de área no limpo; vegetação espontânea roçada; cobertura com capim seco de Brachiaria decumbens; cobertura verde de aveia preta (Avena strigosa); cobertura verde de chícharo (Lathyrus sativus); cobertura verde de tremoço (Lupinus albus), de março a outubro, seguidas de cobertura verde de mucuna anã (Mucuna deeringiana) de outubro a março. Determinaram-se massa, comprimento e largura do cacho, engaço e bagas, número total de bagas por cacho e diâmetro do pedicelo de bagas, comparando-se os valores médios pelo teste de Duncan ao nível de 5%. Na média dos anos, os resultados com a cobertura verde foram similares ou mais favoráveis que os da cobertura com braquiária seca, podendo-se substituí-la por coberturas vegetais intercalares com gramínea e leguminosas, o ano todo, sem interferência negativa na qualidade comercial dos frutos.

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Devido ao aumento no custo de produção com a utilização de cobertura morta com capim nas ruas da videira 'Niagara Rosada' e à dificuldade para sua aquisição, objetivou-se a possibilidade de substituí-la por plantas de cobertura de solo nas entrelinhas da videira. Em experimentos realizados em cinco safras, em Indaiatuba, numa entrelinha, e em três em Jundiaí, em duas entrelinhas-SP, no período de 1999/2000 a 2003/2004, conduziram-se seis tratamentos nas entrelinhas, em blocos ao acaso e com quatro repetições, constando de área no limpo; vegetação espontânea roçada; cobertura com capim seco de Brachiaria decumbens (testemunha); coberturas de aveia-preta (Avena strigosa), chícharo (Lathyrus sativus) ou de tremoço-branco (Lupinus albus), de março a outubro, seguidas de mucuna-anã (Mucuna deeringiana) de outubro a março. Determinaram-se número de cachos planta-1, produtividade de frutos (kg planta-1) e massa do cacho de uva (g), comparando-se os valores médios pelo teste de Duncan, ao nível de 5%. Nas análises conjuntas por local, constataram-se mais diferenças significativas entre safras do que propriamente entre os tratamentos ou na interação safra x tratamentos, sobretudo em Indaiatuba. Os valores foram significativamente sempre superiores em 2001/2002 para produtividade e massa de cacho nos dois locais e, para número de cachos, em 1999/2000, em Indaiatuba, e em 2000/2001, em Jundiaí. Houve efeito dos tratamentos de cobertura nas três safras apenas em Jundiaí, com resultados similares ou até superiores das coberturas vegetais em relação à cobertura com capim seco, com destaque, particularmente, da cobertura com tremoço seguida de mucuna-anã. Independentemente do número de entrelinhas cultivadas, pode-se substituir a cobertura tradicional de capim por coberturas vegetais intercalares com gramínea e leguminosas, o ano todo, sem interferência negativa na produtividade quantitativa da videira.

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A reprodução faz parte do ciclo de vida dos animais permitindo a perpetuação e a conservação das espécies. Em serpentes, existe uma escassez de informações técnicas a respeito do ciclo reprodutivo. Este estudo teve o objetivo de avaliar o aparelho reprodutivo por meio da ultrassonografia em serpentes vivíparas cativas da família Boidae, permitindo diagnosticar as diferentes fases reprodutivas. Foram avaliadas ultrassonograficamente onze serpentes adultas de quatro espécies da família Boidae: Eunectes murinus, Boa constrictor constrictor, Corallus hortulanus e Epicrates cenchria pertencentes ao acervo do Museu Biológico do Instituto Butantan, São Paulo Brasil. Para a avaliação ultrassonográfica, as serpentes foram contidas fisicamente com gancho herpetológico e depois manualmente por aproximadamente 15 minutos. A avaliação foi feita aplicando-se gel acústico sobre a pele e posicionando o transdutor na linha lateral-ventral direita e esquerda, em região medial do corpo em sentido crânio-caudal. O exame ultrassonográfico permitiu avaliar todo o ciclo reprodutivo nas serpentes. Nas avaliações ultrassonográficas das fêmeas pode-se definir as fases de desenvolvimento ovariano e ovidutal. Os folículos ovarianos durante a fase pré-vitelogênica foram visualizados como homogêneos e anecogênicos, em forma de "cacho de uva". Já na fase vitelogênica, os folículos estavam maiores e mais ecogênicos seguidos uns dos outros, como um "colar de pérolas". Quando não houve cópula, os folículos foram reabsorvidos dentro do ovário retornando a fase pré-vitelogênica. Na fase pós ovulatória foram visualizados três estágios bem definidos de desenvolvimento fetal dentro do oviduto: 1) logo após a ovulação (e fecundação), somente o vitelo foi visualizado; 2) o vitelo ocupava 60% e o feto 40% do ovo e 3) o feto estava formado e não havia vitelo. Nos machos, os testículos foram visualizados como uma imagem homogênea e hipoecogênica quando se encontravam em estágio reprodutivo. Quando não estavam reprodutivos não era possível visualizar a imagem do testículo devido ao seu tamanho. A avaliação ultrassonográfica do aparelho reprodutor em serpentes demonstrou ser uma técnica de diagnóstico segura, não invasiva e que permite o acompanhamento das principais fases reprodutivas

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A Serra Gaúcha é a principal região do Rio Grande do Sul produtora de morangueiro cultivado em substratos fora do solo. O substrato mais utilizado na região é a casca de arroz carbonizada. Essa matéria prima está escasseando por ser utilizada como fonte de energia em caldeiras. Além disso, por não ser uma região produtora de arroz, o custo da casca é muito alto. O presente trabalho teve como objetivo avaliar materiais que possam substituir a casca de arroz na produção de substratos para cultivos de morangueiros. O experimento foi realizado em casa de vegetação, em Bento Gonçalves (RS), entre abril de 2007 a abril de 2008. Mudas das cultivares Aromas e Oso Grande foram plantadas para embalagens tipo ?travesseiro?, contendo 5 dm3 de substratos. Os tratamentos foram constituídos de diversas proporções de caca de arroz, engaço de cacho de uva, composto orgânico e acícula de pinus. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições. De acordo com os resultados as cultivares Aromas e Oso Grande apresentam a mesma produtividade de frutos quando cultivadas no substrato casca de arroz misturada em diferentes proporções com engaço, com composto e Acícula de Pinus. Porém, a cultivar Oso Grande produz menos morango quando cultivada em casca de arroz pura e mistura com o solo. A casca de arroz carbonizada pode ser parcialmente substituída por engaço, composto orgânico e acícula de pínus.

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A pesquisa foi realizada durante quatro anos, num vinhedo de Cabernet Sauvignon (Vitis vinifera L.), em Bento Gonçalves-RS. O objetivo foi determinar o efeito das intensidades da poda seca e do desbaste de cacho em variáveis relacionadas aos componentes de produção da videira e à composição do mosto de uva. Os tratamentos consistiram em dois níveis de poda seca - curta e longa - e quatro de desbaste de cacho (%) - 0; 25; 50 e 75 -; com cinco repetições. O delineamento experimental foi o em blocos casualizados, com os tratamentos em parcelas subdivididas. Os resultados mostram que a poda seca e o desbaste de cacho tiveram efeito altamente significativo na produtividade do vinhedo que, na média dos quatro anos, variou de 10.971 kg/ha − poda curta, 75% de desbaste − a 32.819 kg/ha − poda longa, 0% de desbaste. Houve, também, efeito significativo na produtividade por gema, peso de ramos podados por gema e por hectare, área foliar/peso fresco do fruto e produtividade/peso de ramos podados. Entretanto, o efeito nas variáveis relacionadas a açúcar e acidez do mosto da uva foi pouco expressivo. O componente 1 da análise de componentes principais discriminou o tratamento poda curta a 75% de desbaste de cacho dos tratamentos poda longa-0% de desbaste e poda longa-25% de desbaste.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do cacho da videira 'Niágara Rosada' (Vitis labrusca L.) enxertada sobre cinco porta-enxertos e avaliada durante sete safras na região de Taubaté, SP. Os cachos colhidos nas plantas enxertadas sobre 'IAC 313', 'IAC 766' e 'Traviú' apresentaram tamanho (comprimento e largura), massa e número de bagas significativamente maiores do que o verificado nas plantas enxertadas sobre 'Kober 5BB' e 'Schwarzmann'. A baga apresentou massa significativamente maior no 'IAC 766' e 'Traviú' em comparação ao 'Schwarzmann'. O teor de sólidos solúveis dos frutos foi maior no 'Kober 5BB' (15,46°Brix) e 'Schwarzmann' (15,28°Brix) em comparação ao verificado no 'IAC 313' (14,18°Brix).

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O presente trabalho teve por objetivo verificar o efeito da aplicação de diferentes concentrações do ácido giberélico (AG3), do thidiazuron (TDZ) e do forchlorfenuron (CPPU) no aumento do tamanho dos cachos e das bagas e no teor de sólidos solúveis totais de uva sem semente, cv. BRS Clara. As plantas foram conduzidas no sistema de latada, sobre o porta-enxerto IAC 572, no espaçamento 2,5 x 2,0m e com irrigação por microaspersão. Os experimentos foram conduzidos na Estação Experimental de Viticultura Tropical, da Embrapa Uva e Vinho, em Jales-SP. Os reguladores de crescimento foram aplicados via pulverização localizada no cacho, utilizando-se de concentrações de 0 a 4mg.L-1 de CPPU; 0 a 10mg.L-1 de TDZ, e de 0 a 90mg.L-1 de AG3, isolados ou em conjunto. De modo geral, a aplicação dos reguladores de crescimento promove a melhoria da qualidade dos cachos da cv. BRS Clara; o uso do TDZ e do CPPU em conjunto com o AG3 produz um efeito sinérgico, proporcionando melhor resposta do que o uso isolado do AG3; os tratamentos com 60mg.L-1 de AG3; 20mg.L-1 de AG3 + 4mg.L-1 de CPPU, e 10mg.L-1 de AG3 + 5mg.L-1 de TDZ proporcionam os melhores resultados para o aumento do diâmetro das bagas; a aplicação de AG3 antes da floração da cv. BRS Clara provoca abortamento excessivo, reduzindo a qualidade comercial dos cachos; a utilização de concentrações elevadas dos reguladores reduz o teor de sólidos solúveis totais.

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A videira é uma das principais fruteiras cultivadas em todo o mundo, e atualmente a preferência por uvas do tipo "sem sementes" ou "apirênicas" vem aumentando gradativamente no mercado interno brasileiro. A cultivar 'Romana' (A 1105) tem mostrado grande potencial como nova alternativa de uva de mesa apirênica na região de Jundiaí (SP). No entanto, a qualidade dos cachos tem sido afetada pela ocorrência de chuvas na época da colheita, propiciando a incidência de rachaduras nas bagas ("cracking") e podridões. Levando-se em consideração a viabilidade do cultivo desta uva sob cobertura plástica, foi realizada a presente pesquisa, objetivando-se analisar os parâmetros microclimáticos dentro e fora dos ambientes protegidos e a qualidade do produto na época de colheita. Os valores médios de transmissividade à radiação solar global entre os tratamentos foram decrescentes na seguinte ordem: efeito apenas da cobertura plástica > efeito apenas do sistema de condução da planta > efeito da cobertura plástica + sistema de condução da planta. Logo após a colheita, foram observadas reduções significativas na incidência de podridões, dano profundo e dano superficial nos cachos da videira cultivada sob cobertura plástica. A massa do cacho também foi significativamente maior no tratamento com cobertura plástica. Assim, pode-se concluir que o uso da cobertura plástica para o cultivo da uva 'Romana' (A 1105) foi capaz de melhorar a qualidade dos frutos, principalmente por reduzir significativamente a incidência de podridões nos cachos, importante problema que afetava esta cultivar.

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Com o objetivo de avaliar o efeito de concentrações de ácido giberélico no raleio e melhoria da qualidade de cachos de uva da cv. Superior Seedless, foi realizado este experimento em pomar comercial na Fazenda Copa Fruit S.A., município de Petrolina-PE. o delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com sete tratamentos (GA3: 0,0; 0,5; 1,0; 2,0; 4,0; 6,0 e 8,0 mg.L-1), quatro repetições e duas plantas por parcela, e os dados foram interpretados por meio de análise de variância e regressão. As aplicações dos tratamentos foram realizadas em três fases, a primeira antes da antese e a segunda e terceira com aproximadamente25% e 80% de flores abertas, respectivamente, utilizando-se de um volume de calda de 2.000 litros/ha. Os cachos foram colhidos com 60 dias após a poda, e as características avaliadas foram: comprimento médio de cacho, engaço e "ombros"; densidade de bagas; massa da matéria fresca do cacho e bagas; e diâmetro e comprimento de bagas. os melhores resultados para o raleio foram obtidos com a concentração de 0,5 mg.L-1, que proporcionou uma densidade de 5,39 bagas/cm de cacho, contra 8,24 bagas/cm de cacho obtido pela testemunha. Em relação à melhoria da qualidade de cachos e bagas, aplicações de GA3 acima de 2,0 mg.L-1, apesar de mostrarem eficiência no aumento do comprimento de cachos, tiveram efeitos negativos na massa da matéria fresca de cachos e bagas, inviabilizando os cachos comercialmente.

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Visando a avaliar o efeito do vapor de ácido acético (AA) como medida alternativa no controle pós-colheita do mofo-cinzento (Botrytis cinerea) em uva 'Itália', foram conduzidos dois ensaios in vivo onde se avaliou o efeito direto e indireto do AA através do tratamento dos cachos antes e após a inoculação do patógeno, sendo: 1) cachos de uva foram inoculados e, após 4 h, vaporizados com AA (0,0; 0,25; 0,5; 1,0 ou 2,0 mL 100 L-1 vol. de câmara) em tambores herméticos (200 L), a 25±1 ºC / 70-80 % UR, por 30 min; 2) cachos foram, ou não, vaporizados com AA (1 mL 100 L-1 vol. de câmara) e, após 24; 48; 72 ou 96 h, inoculados com B. cinerea. Para inoculação, em cada cacho, 10 por tratamento, foram feridas 10 bagas, fazendo-se um furo por baga de ±2 mm de profundidade, procedendo-se, em seguida, aspersão de suspensão de esporos (±105 conídios mL-1). Após os tratamentos, os cachos foram mantidos a 25±1 ºC / 80-90 % UR e avaliados diariamente quanto à incidência e severidade da podridão. O efeito in vitro do vapor de AA no controle do patógeno foi avaliado com o intuito de verificar se tal agente estaria exercendo efeito direto sobre o crescimento micelial e a germinação de conídios de B. cinerea. Nos ensaios in vivo, o vapor de AA controlou a podridão de B. cinerea em uva 'Itália', nos cachos inoculados antes ou após o tratamento com AA, sendo as uvas inoculadas 48 h após o tratamento, as que apresentaram menor índice de doença. In vitro, o AA exerce efeito direto sobre o crescimento micelial e a germinação de conídios de B. cinerea.

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Foi desenvolvido um experimento em vinhedos de 'Niagara Rosada', conduzidos em espaldeira e em manjedoura na forma de Y com cobertura de telado plástico, visando a comparar as alterações microclimáticas induzidas pelo sistema de condução e uso de telado plástico, e o efeito na produtividade das videiras. Entre os parâmetros microclimáticos avaliados, apenas a radiação solar foi atenuada pelo telado plástico em cerca de 20%, acima do dossel, tendo sido transmitido para a altura do cacho, cerca de 41% da radiação solar no sistema em Y sob telado plástico e 21% no espaldeira. As temperaturas máximas e mínimas foram semelhantes em ambos os sistemas. A produção por planta e a massa dos cachos foram mais elevadas no sistema em Y sob telado plástico, em comparação ao espaldeira.

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A Prohexadiona de Cálcio é um regulador de crescimento que atua na inibição da biossíntese de giberelinas, reduzindo o crescimento vegetativo. O objetivo deste trabalho foi avaliar seu efeito na videira Grano d'Oro, mutação da variedade Bordô (Vitis labrusca L.), na redução do vigor, produtividade e qualidade dos frutos. Foi utilizado o produto Apogee®, na concentração de 250 mg L-1 de Prohexadiona de cálcio, em diferentes datas de aplicação. Os tratamentos foram uma aplicação na plena florada, uma aplicação 45 dias após a plena florada e testemunha (sem nenhuma aplicação). O delineamento experimental foi em blocos completamente casualizados, com 4 blocos e 20 plantas por parcela. Ramos marcados foram medidos para a determinação do seu crescimento, e na colheita foi determinado o número de cachos por planta, a produtividade (kg planta-1 e T ha-1), o peso de 50 pagas, o número de bagas por cacho, o teor de sólidos solúveis totais (°Brix), a acidez total titulável (meq L-1) e o pH. A aplicação de Prohexadiona de Cálcio na plena florada reduziu o crescimento dos ramos em 33%, aos 15 dias após a plena florada, diminuindo essa redução ao longo do ciclo, sendo que, aos 93 dias após a plena florada, chegou a 8% em relação aos outros dois tratamentos. A aplicação da Prohexadiona de Cálcio na plena florada causou as maiores reduções no vigor e o maior aumento na produtividade das plantas de Grano d'Oro. O aumento da produtividade e a redução do vigor foram acompanhados por uma redução nos teores de sólidos solúveis totais. A redução no vigor não eliminou a necessidade da realização do desponte.

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Visando à produção de vinho e suco de uva de melhor qualidade, o objetivo desta pesquisa foi aumentar a relação de sólidos solúveis totais/acidez total titulável (SST/ATT), conhecida como flavor, da uva 'Bordô', com o uso de reguladores vegetais e avaliar os efeitos destes produtos nas demais características físico-químicas dos frutos. O trabalho foi realizado durante duas safras, 2009/2010 e 2010/2011, em Bocaiuva do Sul-PR. As variáveis físicas analisadas foram: comprimento e largura dos cachos; diâmetro das bagas; número de bagas por cacho; massa dos cachos e bagas; e número de sementes por baga. As variávies químicas foram: sólidos solúveis totais (SST); acidez total titulável (ATT); pH e SST/ATT. A aplicação de GA3 a 100 mg L-1 propiciou melhoria da qualidade dos frutos para a produção de vinho e suco de uva, além de maior desenvolvimento dos frutos.