39 resultados para bricolage.
Resumo:
A presente investigação tem como objetivo principal avaliar a relação entre as Condições de Trabalho, o Comprometimento Organizacional, a Satisfação Social, e a Saúde Mental dos trabalhadores no setor da Bricolage. É sua intenção compreender se as Condições de Trabalho são preditoras de Comprometimento Organizacional e Satisfação com as Relações Sociais, e se o Comprometimento Organizacional explica o Burnout, a Ansiedade e a Depressão destes trabalhadores. Investiga igualmente, através de análises exploratórias, a possível influência de algumas variáveis sociodemográficas e profissionais nos diversos construtos verificados. Participaram neste estudo, num universo de 564 colaboradores de organizações de venda de material de Bricolage da região Norte de Portugal, 190 trabalhadores (33,7%), sendo que 42,6% (n = 81) são do sexo Feminino e 57,4% (n = 109) do sexo Masculino. A metodologia do estudo seguiu uma abordagem quantitativa, com carácter descritivo, exploratório e preditivo, com utilização de inquérito por questionário. A recolha de dados foi feita num único momento através de uma série de instrumentos, entre os quais: Cuestionario de Condiciones de Trabajo (qCT) – Escalas Método e Ambiente; Three-Component Model of Organizational Commitment; The General Health Questionnaire (GHQ-12); World Health Organization Quality of Life – Bref (WHOQOL-Bref) – Escala das Relações Sociais; Maslach Burnout Inventory – General Survey (MBI-GS); Ficha Demográfico Profissional. As análises psicométricas destes mostraram uma validade e uma fidelidade bastante satisfatória. Os resultados obtidos neste estudo apontam, que as Condições de Trabalho são preditoras, quer do Comprometimento Organizacional, quer da Satisfação com as Relações Sociais. O Comprometimento Organizacional é, preditor significativo de maior Saúde Mental, e igualmente de menor síndrome de Burnout. As análises exploratórias mostraram diferenças significativas em termos de variáveis sociodemográficas (e.g. Idade: Comprometimento Organizacional, Saúde Mental e Burnout; Estado Civil: Condições de Trabalho; Número de Filhos: Comprometimento Organizacional). Quanto às variáveis profissionais, foram encontradas significâncias na Antiguidade (Comprometimento Organizacional e Saúde Mental) e na Função (Comprometimento Organizacional, Condições de Trabalho e Burnout). No final deste trabalho são discutidos e apresentados os principais resultados obtidos e as suas conclusões.
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A presente investigação pretende demonstrar o poder dos conteúdos no processo de construção de relações entre marcas e consumidores. Se por um lado visa compreender de que forma é que a comunicação integrada de conteúdos – Content Marketing – pode ser uma ferramenta essencial para a empresa ganhar notoriedade, posicionamento e consequentemente receitas, por outro propõese analisar o papel do Content Marketing como uma das dimensões do Marketing Relacional. O estudo foca-se no mercado de bricolage, direccionado para a marca Leroy Merlin. Foi utilizado o método quantitativo através de inquéritos por questionário a uma amostra de 80 consumidores de bricolage em Portugal. Os resultados permitem concluir que no mercado estudado a qualidade intangível é a variável do marketing relacional com impacto na satisfação de clientes, sendo que para efeitos de fidelização, as variáveis significativas são: o compromisso, os factores do meio-envolvente e a notoriedade. O marketing de conteúdos revelou-se pouco significativo para a obtenção de satisfação e fidelização de clientes, no entanto apresentou um impacto indirecto através da notoriedade que depois terá relação com a satisfação e com a fidelização.
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El presente estudio toma como ejemplo la casa popular de Quito para desarrollar un conocimiento que combina tres áreas del conocimiento: la cultura, la arquitectura y la comunicación. A partir de un sistema de referentes visuales y de tradición familiar, el estudio encuentra que la casa popular “comunica”, tanto por fuera como por dentro, que la forma no está separada de las prácticas culturales cotidianas –mediación, reciclaje; significación de espacios y objetos- que se operan en la casa, que ha sido construida mediante autoconstrucción, ubicada generalmente en los bordes de la ciudad. Desde el conjunto arquitectónico hasta el objeto doméstico, y tanto en el exterior como en el interior, el estudio identifica que hay una vocación natural y creativa de realizar lo que Lévi-Strauss denomina el “bricolage, en este caso un bricolage cultural, aplicando un proceso de ensayo e invención, a partir de la utilización de diferentes materiales, formas y significados de los objetos de reciclaje que al final lo comparten, lo exhiben, lo copian y lo vuelven a reciclar entre quienes practican este “modo de vida”. Mediante varios ejemplos se pone en evidencia la versatilidad con la que la cultura popular decodifica los cánones culturales de otros grupos sociales, a fin de incorporarlos en su vida diaria, como una manera de superar su condición de subalternidad.
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Sociologisk Forsknings digitala arkiv
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As observações sobre duas procissões em honra de S. Sebastião, Padroeiro católico do Rio de Janeiro, oferecem a possibilidade de análises com respeito a um conjunto de deslocamentos os quais refletem atos ou situações de transitividade observados hoje em muitos comportamentos religiosos da população brasileira. Entre os deslocamentos aqui comentados, temos: do ritual religioso para a arte dramática; do espírito devocional para as reivindicações políticas; de comunidades católicas para a exposição de grupos religiosos afro-brasileiros; de famílias reunidas para as presenças de grupos gays organizados; finalmente, de comportamentos religiosos para mágicos. Alguns desses deslocamentos envolvem diferentes visões de mundo em nossas experiências religiosas cotidianas, mas, enquanto algumas não se mostram contraditórias entre si no desenvolvimento dos processos humanos e religiosos, entre o povo, outras demonstram atitudes de exclusivismo socioreligioso e cultural como característica de certos grupos, os quais lutam contra a bricolage de crenças e experiências rituais, exprimindo e produzindo formas de tensão social.
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Anu Tuomisen (s. 1961 Lemi) taideteokset yhdistävät löydettyjä esineitä ja käsityötä. Esineistö on tuttua arkipäivän käyttötavaraa, joka on pääosin hankittu kirpputoreilta tai kerätty luonnosta. Taideteosten ja esineinstallaatioiden lisäksi Tuominen on julkaissut Kuvan sijamuotoja -taidekirjan (1. painos 2001), joka koostuu teosten valokuvista ja kirjallisista teosideoista. Vuonna 2003 Tuominen voitti Ars Fennica -kuvataidepalkinnon. Tarkastelen Anu Tuomisen työskentelytapoja strukturalistisessa viitekehyksessä. Käsittelen esineiden keräilyä ja käsityötä kielenkaltaisina järjestelminä, jotka kykenevät kertomaan jotakin omasta rakentuneisuudestaan. Roland Barthesin kirjoitukset strukturalistisesta toiminnasta ja intertekstuaalisuuden teoria valottavat Tuomisen tapaa kutoa teoksiin merkityksiä ja viittauksia. Käsittelen Anu Tuomisen tekijyyttä tai taiteilijuutta Claude Lévi-Straussin bricoleur- termin avulla. Bricolage on taiteellinen strategia, jossa koostetaan teoksia monimuotoisesta materiaalista – mutta myös tapa yhdistää taide ja elämä. 1980-luvulla bricoleur kytkeytyi Michel de Certeaun kirjoituksissa kekseliääseen ja luovaan kulutukseen. Tuomisen kohdalla bricolage tuo mukanaan myös kysymyksen amatööriyden arvostuk-sesta ja merkityksestä. Tuominen ymmärretään poikkeuksetta käsitetaiteilijaksi. Tuominen käyttää valmisesineitä (readymade), leikkii tekstillä ja kuvalla, pohtii teoksen merkityksen rakentumista ja taiteen metakieltä teoksissaan. Tuomisen teosten keskiössä on prosessuaalisuus, joka korostaa teosten vaatiman työn ja työskentelyn merkitystä. Tuomisen teoksissa käsityö on käsitteellistä, koska sillä prosessoidaan ideoita. Toinen silmiinpistävä piirre Tuomisen teoksissa on tekijyyden kyseenalaistaminen tai monikollisuus. Tutkielmassa luodaan läpileikkaus kanonisoituun antiformalistiseen käsitetaiteeseen Robert Morrisin, Sol LeWittin, Lawrence Weinerin ja Yoko Onon teoksien kautta, mutta se on jäsennetty Tuomisen taiteessa ilmenevien piirteiden kautta.
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Cette thèse porte sur les représentations sociales. Fruit d’un bricolage conceptuel, ces représentations s’inspirent en partie des travaux de Serge Moscovici et de certains auteurs plus contemporains qui s’inscrivent dans son prolongement, dits de l’école française des représentations sociales, ainsi que d’auteurs anglo-saxons qui travaillent à partir de ce concept. Les écrits d’autres chercheurs, dont Stuart Hall, Richard Dyer et Jean-Michel Berthelot, qui adoptent dans des perspectives plus particulièrement liées aux Cultural Studies et à la sociologie ont également aidé à préciser notre façon d’envisager les représentations sociales et d’appréhender leur fonctionnement. Plus précisément, à la suite de Jodelet (1989), nous envisageons les représentations comme des « formes de connaissances socialement élaborées et partagées, ayant une visée pratique et concourant à la construction d’une réalité commune à un ensemble social » (p. 36). Ces représentations possèdent également d’autres particularités. Elles sont, d’après nous, constitutives ainsi que formées par des procédés langagiers qui rendent possibles des opérations. Ce concept nous permet d’étudier les représentations du point de vue de leur effectivité, soit de leur capacité à influencer les significations, à apporter un changement dans la manière d’interpréter une situation et, ce faisant, d’affecter les pratiques et d’induire une différence dans le monde. Ce questionnement au sujet des représentations se déploie sur un terrain qui nous semblait particulièrement riche pour en étudier le fonctionnement, soit celui de la politique qui, par ailleurs, se déroule actuellement dans un contexte de spectacularisation. Présenté comme un brouillage des genres entre divertissement et politique, ce phénomène est également lié à l’avènement de la celebrity politics, à la personnalisation et à l’évaluation, à l’importance prise par le style en politique ainsi qu’à la dramatisation, la fragmentation et la normalisation. Plus précisément, nous étudions les représentations dans un contexte de spectacularisation à partir de trois corpus documentant des événements aussi distincts que les fusions municipales en 2001, la montée en popularité de Mario Dumont et de l’ADQ en 2002 et 2003 ainsi que la série Bunker, le cirque, diffusée à la télévision de Radio-Canada à l’automne 2002. Ces corpus regroupent des textes de sources et de format variés, des textes de loi aux éditoriaux en passant par des dramatiques télévisuelles et des forums électroniques. Nous y avons effectué une analyse itérative et transversale des discours afin de mieux comprendre le fonctionnement des représentations dans un contexte de spectacularisation. Nos analyses ont démontré la variété des procédés et des opérations, telles que l’incontestabilisation, la projection, la localisation, l’amplification, la réduction et l’évaluation, qui permettent de modifier le sens et les enjeux des événements discutés. Les analyses ont également permis d’illustrer que les procédés et les opérations qu’ils rendent possibles balisent les frontières de l’objet et offrent un système classificateur.
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Plusieurs hypothèses planant autour de la danse, des cultures juvéniles et de l’intervention permettent de repérer l’existence d’une multiplicité de regards, mais sans rapport apparent entre eux. Les tenants du courant humaniste s'intéressent à la forme et à la structure de la danse en tant qu'art dans les pays de culture occidentale. Les tenants de l’approche anthropologique y voient un instrument de socialisation qui permet de créer, refléter ou renforcer des liens entre les participants, tout en transmettant les valeurs de la culture héritée (Blacking: 1963, Spencer: 1985, Ward: 1993, Bourdieu: 2002). D’un point de vue somatique, la danse permet la prédominance du corps sur l’esprit, car l’apprentissage se fait généralement par imitation (Guilcher: 1963, Faure: 2004). Dans ce cas, les participants sont appelés à « s’ouvrir à autrui » en montrant et en apprenant des autres, créant une circularité dans leurs échanges sur un rythme qui « unit » les participants (Schott-Billman: 2001, Hampartzoumian : 2004). Ce projet se pose comme une réflexion sur le ou les sens de la danse comme outil d’intervention sociale auprès de jeunes amateurs amenés à vivre des inégalités sociales. En privilégiant un contexte d’atelier, où certains ajustements sont tolérés par l’enseignant, un espace de créativité s’organise de manière informelle face à un objectif donné : une représentation publique dansée. Cet angle d’approche s’inspire de « la métaphore du bricolage » au sujet des cultures populaires par M. De Certeau (1980), où la créativité populaire est repérable dans « les manières de faire avec » les produits imposés par la culture dominante, la politique, l’économie et les enjeux sociaux dominants. Ainsi, le participant qui « perturbe » les règles d’usage d’une intervention prescrite n’est pas un sujet en marge de la société. C’est par des actions pareilles qu’il prend sa place comme acteur social. Cet événement permet « d’in-corps-porer » le double discours existant entre les danses de représentation et les danses populaires chez les participants.
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Istanbul est pour Pamuk ce que Paris est pour Baudelaire : une source inépuisable d’inspiration et de spleen. Or, si le poète est davantage conscient de ses états d’âme, le romancier turc le plus lu des deux côtés du Bosphore ne sait pas toujours que tout discours sur le monde extérieur est un discours sur lui-même. Dans un premier temps, il se complait dans l’hüzün, ce sentiment collectif et généralisé de mélancolie, apparemment intrinsèque à la ville et ses ruines, traces tangibles de la décadence d’un grand empire dont les héritiers peinent à se relever. Il n’en est pourtant rien, car, au fur à mesure que Pamuk suit les traces des écrivains et artistes étrangers de passage à Istanbul, il s’aperçoit que l’apparente mélancolie des ruines n’est qu’une strate parmi d’autres, c’est-à-dire glissante, malléable et fluide, tout dépend de l’emplacement et du point de vue de l’observateur, dans une ville palimpseste qui cache dans ses entrailles toutes les altérités. En suivant les traces de l’altérité, Pamuk découvre la nature hétérogène de sa ville et de lui-même et s’aperçoit que la mélancolie collective est fabriquée de toutes pièces par un certain récit socio-politique et une certaine classe sociale. En effet, c’est en traquant les reflets de son double que le romancier prend soudainement conscience du caractère fuyant de sa propre subjectivité, mais aussi de celui du monde et des autres. Si tel est le cas, l’espace urbain qui préoccupe et obsède Pamuk n’est qu’un reflet de son esprit et l’accès à la présence pleine s’avère une illusion. Comme si, l’inquiétante étrangeté de son inconscient, en lui dévoilant le côté insaisissable du monde et du soi, l’encourageait à remettre en cause un certain nombre d’opinions acquises, non seulement à l’intérieur de sa propre culture, mais aussi dans la culture de son double européen. Car si tout est fluide et malléable, il n’y a pas raison de ne pas tout questionner, incluant la tradition et la politique, cette dernière faisant de lui, « une personne bien plus politique, sérieuse et responsable que je ne le suis et ne souhaitais l’être ». Ainsi, Istanbul, souvenir d’une ville questionne le rapport entre la subjectivité et les strates hétérogènes d’Istanbul, pour aboutir à un constat déconstructiviste : tout n’est que bricolage et substitut du sens là où il brille par son absence. S’il brille par son absence, il en est de même loin d’Istanbul, dans une maison périphérique appelée La Maison du Silence à l’intérieur de laquelle les personnages soliloques et par moments muets, se questionnent sur le rapport entre la tradition et la modernité, le centre et la périphérie, l’Occident et l’Orient, sans oublier le caractère destructeur et éphémère du temps, mais aussi de l’espace. Et enfin, Le Musée de l’Innoncence, cette oeuvre magistrale où l’amour joue (en apparence seulement) le rôle principal, n’est en fait que l’étrange aboutissement de la quête obsessessive et narcissique du personnage principal vers un autre espace-temps, quelque part entre la réalité et la fiction, entre l’Est et l’Ouest, entre la tradition et la modernité, cet entre-deux qui campe indéniablement Pamuk parmi les meilleurs romanciers postmodernes de notre époque. Or, pour y parvenir, il faut au préalable un bouc-émissaire qui, dans le cas de Pamuk, représente presque toujours la figure du féminin.
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Constatant une lente érosion de la place du religieux dans nos sociétés modernes, ainsi qu'une construction - voire un bricolage - d'une foi et d’une pratique religieuses plus individualistes, cette recherche vise à porter un regard psychanalytique jungien sur les manifestations de possessions diaboliques en tant que miroir, s'il en est un, de ces errances religieuses. Quelle place les possessions ont-elles tenue à travers l’histoire des religions chrétiennes? Comment se manifestent et comment sont reçues aujourd'hui les pérégrinations du diable? Est-il possible qu'une lecture jungienne de ces phénomènes nous amène à réaffirmer l'inévitable dissociabilité de la psyché, et comment cette variable pourrait-elle permettre au clinicien de mieux comprendre et appréhender les phénomènes de possession? Ce travail de recherche se présente tout d’abord par une confrontation d’un clinicien à deux cas de possession diabolique dans son bureau, autour desquels s’articulent ensuite plusieurs volets qui permettent d’appréhender, chacun à leur façon, un des aspects des possessions diaboliques : l’aspect historique, psychiatrique, sociologique et enfin le volet plus spécifiquement jungien. Cette recherche se conclut sur un dernier cas clinique de possession à travers lequel l’ensemble des différents volets abordés permet au clinicien d’élaborer différemment la problématique des possessions, ainsi que leur contenu archétypal.
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El proyecto continúa con el desarrollo por tercer año consecutivo de una organización escolar propia con aulas abiertas, sin libros de texto y con atención personalizada a unos alumnos con problemas sociales, familiares o físicos en algunos casos graves. Para la consecución de los objetivos se distribuye a los alumnos en cuatro agrupamientos, llamados grupos-clase. Para este curso se mantienen los mismos objetivos y distribución de tiempos y horarios que en el curso anterior, sólo se han introducido cambios en el material utilizado en clase para evitar caer en el academicismo y aumentar los niveles de motivación al utilizar otros recursos (vídeo, diapositivas, etc.). A lo largo de la experiencia se han realizado otras actividades: trabajos interdisciplinares que intentan acercar al alumno a la realidad actual (Seul 88, Antonio Machado su vida y obra, viaje a Lutton, etc.); trabajo en talleres una vez a la semana (imagen fija, teatro, bricolage, pasta de papel, manualidades y cocina); y otras de carácter puntual sobre Educación Sexual, Semana de Ajedrez y relación con otros centros mediante correspondencia. Se realiza la evaluación del grupo-clase y del alumno.
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Experiencia de talleres con un grupo de alumnos de sexto, séptimo y octavo de EGB, repetidores, procedentes de las aulas de apoyo y compensatoria, con grandes desfases académicos, en general superior a dos cursos académicos, y sin haber alcanzado los objetivos mínimos del ciclo medio. Los objetivos son reforzar las áreas instrumentales (Lenguaje y Matemáticas) a través de prácticas de taller centradas en actividades audiovisuales y de bricolage. Los alumnos han manifestado un interés elevado por éstas, que se plasma en una mejora sustancial de sus competencias y rendimiento en las áreas instrumentales, lo que les ha permitido adquirir una mayor confianza personal y estima de sus posibilidades. Se prevé la generalización del taller a la totalidad de alumnos del ciclo superior y se propone la constitución de un equipo de profesores para la elaboración de fichas de actividades y material curricular que globalice las actividades del taller.
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Grabación realizada durante las jornadas de formación del profesorado de Castilla-La Mancha Color en tu vida, destrezas para su autonomía, celebradas en Toledo en 1991 y organizada por la Asociación de Mujeres para la Enseñanza. Material didáctico dirigido al alumnado del último ciclo de la enseñanza primaria y el primer ciclo de la ESO, se propone como material válido para las áreas de conocimiento del medio y para desarrollar temas transversales como educación para la salud, educación no sexista y otros temas transversales. El objetivo es mostrar de forma lúdica los valores de autonomía que aportan el desarrollo de todas las destrezas domésticas. En el vídeo sólo se muestran una parte de las jornadas, la de las destrezas para la autonomía personal, esto es, cocina, dibujo, costura, jardinería, pintura, bricolage entre otras. Seguidamente se exponen siete pautas para realizar un debate: autarquía y sociedad de consumo, ámbito doméstico en la casa rural y urbana, aficiones, destrezas, espacio público y privado y tiempo.