781 resultados para bloqueador neuromuscular


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Quando da utilização de bloqueadores neuromusculares, já foi enfatizado na literatura médica humana, que é de vital imporância a monitoração do bloqueio neuromuscular e que estes agentes nunca devem ser utilizados sem a mesma. O objetivo deste estudo foi o de avaliar o uso do monitor da transmissão neuromuscular TOF-Guard em eqüinos. Para tanto, doze eqüinos foram separados aleatoriamente para receberem como bloqueadores neuromusculares o pancurônio ou o atracúrio. Todos os eqüinos foram pré-medicados com romifidina, induzidos com diazepam e quetamina e mantidos com halotano. Foi administrado o atracúrio ou o pancurônio, seguindo-se a apnéia e início da ventilação mecânica controlada. O tempo entre a administração do relaxante muscular e a obtenção de um bloqueio máximo (T1=0), o retorno do T1 para 25% e da razão do TOF para 0,7 e o tempo do retorno do T1 de 25 para 75% foram mensurados. Concluiu-se que é de grande importância a monitoração do bloqueio neuromuscular quando da utilização de um bloqueador neuromuscular não-despolarizante, uma vez que ela torna o ato anestésico e cirúrgico mais seguro, com a utilização de doses adequadas que inviabilizam a superficialização do bloqueio durante o procedimento cirúrgico. O monitor TOF-Guard mostrou ser uma boa opção para a monitoração do bloqueio neuromuscular em eqüinos.

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O objetivo deste estudo foi o de avaliar uma associação anestésica com e sem a utilização de relaxante muscular não-despolarizante e seu efeito sobre a pressão intra-ocular de eqüinos. Também objetivou-se uma técnica anestésica sem efeitos adversos que possa ser utilizada em procedimentos e cirurgias oftálmicas nesta espécie animal. Para tanto, dezesseis eqüinos foram divididos aleatoriamente em dois grupos de oito animais cada. Os animais do grupo I foram pré-medicados com romifidina, induzidos com tiletamina/zolazepam e a anestesia foi mantida com halotano e vecurônio. Os animais do grupo II receberam a mesma associação anestésica, com exceção do vecurônio. No decorrer do experimento, a pressão intra-ocular, a pressão arterial e a freqüência cardíaca foram avaliadas em diferentes momentos. A associação anestésica composta pela romifidina, tiletamina/ zolazepam e halotano com e sem vecurônio não promoveu alterações estatisticamente significativas na pressão intra-ocular de eqüinos e o seu uso é exeqüível em procedimentos oftálmicos nesta espécie animal.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laparoscopia ginecológica é procedimento que determina alta incidência de náusea e vômito no pós-operatório. Este estudo teve por finalidade comparar a eficácia do propofol isoladamente ou em associação com a dexametasona na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica. MÉTODO: Participaram do estudo 40 pacientes, estado físico ASA I e II, com idades entre 18 e 46 anos, sem queixas gástricas prévias, submetidas à laparoscopia para diagnóstico ou cirurgia. As pacientes foram divididas em 2 grupos: o grupo 1 recebeu (solução fisiológica 2 ml) e o grupo 2 dexametasona (8 mg), por via venosa antes da indução da anestesia. Todas as pacientes receberam midazolam (7,5 mg) por via oral como medicação pré-anestésica, sufentanil (0,5 µg.kg-1), propofol em infusão contínua para indução e manutenção da anestesia (BIS - 60) e N2O/O2 em fração inspirada de O2 a 40% e atracúrio (0,5 mg.kg-1) como bloqueador neuromuscular. A analgesia pós-operatória foi realizada com cetoprofeno (100 mg) e buscopam composto ®.As pacientes fora avaliadas na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e na enfermaria 1, 2, 3 e 12 horas após a alta da SRPA. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. No grupo 1 (n = 20) uma paciente apresentou náusea na SRPA e na enfermaria e três pacientes vomitaram na enfermaria. No grupo 2 (n = 20) nenhuma paciente apresentou náusea ou vômito durante o período de observação clínica, resultados estatisticamente não significativos. CONCLUSÕES: O propofol isoladamente ou associado à dexametasona foi eficaz na prevenção de náusea e vômito no pós-operatório de pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica

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OBJETIVOS: Este estudo teve por objetivo avaliar a eficácia da efedrina na prevenção dos efeitos hemodinâmicos induzidos pela associação do propofol e do remifentanil, assim como os efeitos sobre o tempo de latência do cisatracúrio. MÉTODOS: Sessenta pacientes com idade entre 18 e 52 anos, estado físico ASA I ou II, foram divididos em três grupos, aleatoriamente: G I - propofol 1%; G II - propofol 1% + efedrina 0,5 mg.ml-1 e G III - propofol 1% + efedrina 1,0 mg.ml-1 (velocidade de infusão igual a 180 ml.h-1), até a perda da consciência. Administrou-se remifentanil (0,5 mg.kg-1.min-1) e cisatracúrio na dose de 0,15 mg.kg-1. Foram registrados os dados demográficos, os sinais vitais (PAS, PAM, PAD, FC e SpO2) e o tempo de latência do cisatracúrio. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos com relação aos dados demográficos. Houve diminuição estatisticamente significativa dos valores de PAS, PAM, PAD e FC, um e três minutos após a administração do propofol, porém sem significado clínico importante e sem diferença entre os grupos. As medianas para os tempos de latência do cisatracúrio foram: 178 s (G2 e G3) e 183 s (G1), mas sem diferença significante entre os grupos. CONCLUSÃO: Não houve diminuição clinicamente importante dos parâmetros hemodinâmicos avaliados nos grupos que receberam ou não a efedrina e o tempo de latência do cisatracúrio foi o mesmo para os diferentes grupos.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laparoscopia ginecológica é procedimento que determina alta incidência de náusea e vômito no pós-operatório. Este estudo teve por finalidade comparar a eficácia do ondansetron e da alizaprida na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica. MÉTODO: Participaram do estudo 52 pacientes, estado físico ASA I ou II, com idades entre 21 e 50 anos, sem queixas gástricas prévias, submetidas à laparoscopia para diagnóstico ou cirurgia. As pacientes foram divididas em 2 grupos: o grupo 1 recebeu ondansetron (4 mg) e o grupo 2, alizaprida (50 mg), por via venosa, antes da indução da anestesia. Todas as pacientes receberam midazolam (7,5 mg) por via oral como medicação pré-anestésica, sufentanil (0,5 µg.kg-1) e propofol (2 mg.kg-1) para indução, propofol (115 µg.kg-1) e N2O/O2 em fração inspirada de O2 a 40% para manutenção e atracúrio (0,5 mg.kg-1) como bloqueador neuromuscular. A analgesia pós-operatória foi realizada com cetoprofeno (100 mg) e buscopam composto®. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. No grupo 1 (n=27) uma paciente apresentou náusea, No grupo 2, uma paciente apresentou náusea e três vomitaram, resultados estatisticamente não significativos. CONCLUSÕES: O ondansetron e a alizaprida foram similares na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica.

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Athletic coaching can involve observation of a motor control task and then proposing guidance to an athlete about how the task performance can be developed. Coaches can identify the technique elements that seem to hinder performance and then provide instruction. Recently, a variety of training methods were proposed to enhance sprint performance, however a number of authors have identified these methods as characterised by low scientific evaluation or support (Brown & Vescovi, 2012; Jones, Bezodis, & Thompson, 2009). This article will outline a scientifically robust neuromuscular theory underlying poor movement techniques that may be visible when coaches observe sprint performance. The goal of this article is to inform the sprint coach of a method to identify and correct suboptimal biomechanics to enhance athletic performance.

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Hamstring strain injuries are amongst the most common and problematic injuries in a wide range of sports that involve high speed running. The comparatively high rate of hamstring injury recurrence is arguably the most concerning aspect of these injuries. A number of modifiable and nonmodifiable risk factors are proposed to predispose athletes to hamstring strains. Potentially, the persistence of risk factors and the development of maladaptations following injury may explain injury recurrence. Here, the role of neuromuscular inhibition following injury is discussed as a potential mechanism for several maladaptations associated with hamstring re-injury. These maladaptations include eccentric hamstring weakness, selective hamstring atrophy and shifts in the knee flexor torque-joint angle relationship. Current evidence indicates that athletes return to competition after hamstring injury having developed maladaptations that predispose them to further injury. When rehabilitating athletes to return to competition following hamstring strain injury, the role of neuromuscular inhibition in re-injury should be considered.

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Objectives: The current study investigated the change in neuromuscular contractile properties following competitive rugby league matches and the relationship with physical match demands. Design: Eleven trained, male rugby league players participated in 2–3 amateur, competitive matches (n = 30). Methods: Prior to, immediately (within 15-min) and 2 h post-match, players performed repeated counter-movement jumps (CMJ) followed by isometric tests on the right knee extensors for maximal voluntary contraction (MVC), voluntary activation (VA) and evoked twitch contractile properties of peak twitch force (Pt), rate of torque development (RTD), contraction duration (CD) and relaxation rate (RR). During each match, players wore 1 Hz Global Positioning Satellite devices to record distance and speeds of matches. Further, matches were filmed and underwent notational analysis for number of total body collisions. Results: Total, high-intensity, very-high intensity distances covered and mean speed were 5585 ± 1078 m, 661 ± 265, 216 ± 121 m and 75 ± 14 m min−1, respectively. MVC was significantly reduced immediately and 2 h post-match by 8 ± 11 and 12 ± 13% from pre-match (p < 0.05). Moreover, twitch contractile properties indicated a suppression of Pt, RTD and RR immediately post-match (p < 0.05). However, VA was not significantly altered from pre-match (90 ± 9%), immediately-post (89 ± 9%) or 2 h post (89 ± 8%), (p > 0.05). Correlation analyses indicated that total playing time (r = −0.50) and mean speed (r = −0.40) were moderately associated to the change in post-match MVC, while mean speed (r = 0.35) was moderately associated to VA. Conclusions: The present study highlights the physical demands of competitive amateur rugby league result in interruption of peripheral contractile function, and post-match voluntary torque suppression may be associated with match playing time and mean speeds.

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Purpose The neuromuscular mechanisms determining the mechanical behaviour of the knee during landing impact remain poorly understood. It was hypothesised that neuromuscular preparation is subject-specific and ranges along a continuum from passive to active. Methods A group of healthy men (N = 12) stepped-down from a knee-high platform for 60 consecutive trials. Surface EMG of the quadriceps and hamstrings was used to determine pre-impact onset timing, activation amplitude and cocontraction for each trial. Partial least squares regression was used to associate pre-impact preparation with post-impact knee stiffness and coordination. Results The group analysis revealed few significant changes in pre-impact preparation across trial blocks. Single-subject analyses revealed changes in muscle activity that varied in size and direction between individuals. Further, the association between pre-impact preparation and post-impact knee mechanics was subject-specific and ranged along a continuum of strategies. Conclusion The findings suggest that neuromuscular preparation during step landing is subject-specific and its association to post-impact knee mechanics occurs along a continuum, ranging from passive to active control strategies. Further work should examine the implications of these strategies on the distribution of knee forces in-vivo.

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This thesis examined the impact of previous hamstring injury and fatigue on the function of the hamstring muscles and their neural control. The work established the role of neuromuscular inhibition after hamstring injury and involved the development of a new field testing device for eccentric hamstring strength, which is now in high demand in elite sport worldwide. David has four peer-reviewed publications from this doctoral work.