1000 resultados para autoestima
Resumo:
O artigo busca compreender a relação da autoestima e variáveis de personalidade na vaidade feminina e como essas associações podem influenciar a propensão de buscar cirurgias plásticas estéticas (CPEs). Usando o modelo 3M (MOWEN, 2000) , realizou-se um levantamento com 697 alunas de uma universidade federal brasileira, com idade entre 18 e 50 anos. Vaidade foi operacionalizada por dois traços: preocupação com aparência, que consiste em uma observação exagerada da aparência física, e visão vaidosa, referente à avaliação excessivamente positiva da própria aparência. Os principais achados in- dicam que quanto maior a criatividade, extroversão, amabilidade e necessidade de manter e de realçar o corpo, maior será a autoestima, e quanto maior a autoestima, menor a preocupação exagerada com a aparência física e maior a avaliação positiva que uma mulher faz de sua aparência. Mulheres materialistas e com necessidade maior de recursos corporais são mais excessivamente preocupadas com a aparência. A influência da vaidade na propensão à CPE deu-se por meio do traço preocupação com aparência.
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Os comportamentos de compra impulsiva têm sido alvo de teorizações e forte pesquisa empírica. Contudo existem ainda algumas lacunas relativas à publicidade como antecedente deste tipo de compra. A compra impulsiva, caracterizada por uma forma de compra hedónica e não planeada, constitui uma forma de expressão pessoal e de construção de identidade que poderá ser afetada pela autoestima, entendida como a forma como os indivíduos se avaliam a si próprios no sentido da discrepância entre o self (eu) real e o self (eu) ideal. A relação das pessoas com os bens materiais faz parte de um sistema de crenças e valores materialistas que orientam comportamentos de aquisição de produtos, bens e serviços, em dimensões de felicidade, sucesso e centralidade. A publicidade, enquanto veículo de comunicação comercial, cuja intenção é provocar um comportamento de compra, pode transmitir mensagens percecionadas como materialistas e promotoras de materialismo na sociedade, tornando os indivíduos mais materialistas na sua relação com a posse de bens e serviços. Neste estudo empírico, que envolve uma amostra constituída por 582 participantes, pretende-se averiguar em que medida a autoestima e os valores materialistas podem ser preditores da compra impulsiva, bem como compreender a forma como o materialismo percebido na publicidade pode estar associado, direta ou indiretamente, à compra impulsiva. Os resultados indicam que os valores materialistas e o materialismo percebido na publicidade são preditores dos comportamentos de compra impulsiva, quer direta quer indiretamente através do papel mediador da autoestima. Em termos de contributos, esta investigação procurou compreender alguns dos efeitos da publicidade na sociedade revelando que a perceção mais critica sobre o materialismo veiculado pela publicidade contribui para reduzir os comportamentos de compra impulsiva. Por sua vez, os valores materialistas podem contribuir para aumentar os comportamentos de compra impulsiva e exercem alguma influência sobre a autoestima.
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O objetivo deste estudo descritivo e transversal foi avaliar a autoestima de 127 gestantes atendidas em programa de pré-natal de um hospital público de ensino. Os dados foram colhidos usando-se a Escala de Autoestima de Rosenberg; a autoestima insatisfatória foi relacionada a variáveis sócio-demográficas, de saúde da gestante e da presença ou não de sistemas de apoio. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva e análise univariada, buscando possíveis associações. As gestantes com autoestima insatisfatória totalizaram 60% da amostra. Em relação aos dados sócio-demográficos, as mulheres com menor escolaridade apresentaram maior frequência de escores de autoestima insatisfatória, divergindo de resultados de outros estudos. As gestantes que referiram gestação não planejada apresentaram maior prevalência de autoestima insatisfatória do que aquelas que referiram tê-la planejado. A ausência de apoio do parceiro para cuidar do filho após seu nascimento também esteve associada a menor autoestima nas grávidas. Não foram encontradas relações estatisticamente significativas para as demais variáveis estudadas.
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O presente estudo teve como objetivo relacionar os escores obtidos pela aplicação das escalas de lócus de controle da saúde e autoestima com variáveis sócio-demográficas, clínicas, fatores de risco e complicações crônicas em 65 portadores de diabetes mellitus do tipo 2. Trata-se de um estudo descritivo transversal onde foram utilizados, para a análise estatística, os testes de Qui-quadrado de Pearson, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e de Correlação de Spearman. Em relação ao lócus de controle, os pacientes apresentaram, em média, maiores escores na dimensão interna, sendo que as mulheres demonstraram maior externalidade-ao acaso para a saúde. Relações estatisticamente significativas foram encontradas entre internalidade com tempo de diagnóstico e atividade física; entre externalidade-outros poderosos com hemoglobina glicada e atividade física e entre externalidade-ao acaso com a prática de atividade física. A autoestima foi alta na maioria dos indivíduos, porém não se relacionou estatisticamente a nenhuma variável.
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Os objetivos deste estudo foram verificar se a inalação dos óleos essenciais de rosa e de ylang-ylang alteram a percepção da autoestima e comparar a eficácia dos mesmos. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital da Universidade de São Paulo. Participaram 43 funcionários dos setores de Higienização e da Central de Materiais e Esterilização durante os meses de maio a julho de 2009. Os sujeitos foram randomizados em três grupos: dois que receberem os óleos essenciais e outro que recebeu placebo (essência de rosa). A avaliação da autoestima foi feita através de uma escala já validada no Brasil, sendo aplicada antes do uso dos aromas, depois de 30 dias de uso e ao completar 60 dias. Dentre os resultados, verificou-se que a amostra era constituída por 88,6% de indivíduos com média e alta autoestima e que os óleos essenciais em questão não alteraram de forma significativa a percepção da autoestima.
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O presente estudo analisou a relação entre percepção de estresse, sintomas depressivos e autoestima em idosos com e sem queixa subjetiva de comprometimento de memória. Foram incluídos 204 idosos (104 sem e 100 com queixa de memória) avaliados a partir do instrumento Memory Assessment Complain Questionnaire (MAC-Q). O protocolo de estudo incluiu a Escala de Estresse Percebido (EEP), a Escala de Depressão Geriátrica (GDS) e a Escala de Autoestima de Rosenberg (EAE). Os idosos com queixa de comprometimento apresentaram escores significativamente maiores na EEP e GDS e menores na EAE (p < 0.001). Foi observada correlação negativa entre o escore do MAC-Q e EPP (p < 0.001) e EAE (p = 0.01). A análise de regressão multivariada identificou somente o estresse como fator preditor da queixa subjetiva de memória. Esses dados sugerem que a percepção de estresse e os sintomas depressivos estão associados com a queixa de memória em idosos.
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Este artigo tem como objetivo analisar um conjunto de práticas utilizadas para alfabetizar jovens e adultos, as quais têm no resgate da autoestima seu foco central. O estudo utilizou uma parcela dos discursos do Programa Alfabetização Solidária registrados em um conjunto de publicações periódicas editadas entre 1997 e 2002, cuja circulação tinha abrangência nacional. Inspirada nos estudos de Michel Foucault, a análise contou com as noções de governamento e discurso. O argumento desenvolvido no texto pretende mostrar que a ênfase na elevação da autoestima funciona como uma das estratégias de governamento do Programa Alfabetização Solidária. As estratégias são operacionalizadas por meio: da produção da baixa autoestima como um problema para efetivar o processo de alfabetização; do desenvolvimento da autoconfiança pelo disciplinamento de corpos e mentes; e da produtividade da estratégia de valorização da autoestima evidenciada na mudança de conduta dos alfabetizandos. Essas práticas investem na elevação da autoestima e da estima aos outros, apostando no envolvimento, na persistência e na permanência do aluno nos programas de alfabetização para operar as mudanças desejadas nos indivíduos e nos locais com elevados índices de analfabetismo.
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Podeu consultar les jornades completes a: http://hdl.handle.net/2445/46286
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Podeu consultar les jornades completes a: http://hdl.handle.net/2445/46286
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L’objectiu d’aquest treball és comprovar si l’aplicació d’un programa d’educació emocional i social millora el benestar emocional i social dels infants d’Educació Infantil. Per tal d’assolir aquest objectiu, primerament es va triar una mostra de 4 infants per realitzar el test PAI (Precepció de l’Autoconcepte Infantil) i així, mesurar el seu nivell d’autoestima. Després es va aplicar el programa d’educació emocional i social a l’aula, treballant la consciència emocional i l’autoestima. Seguidament es va tornar a realitzar el test PAI per poder observar i mesurar els canvis en el percentil dels mateixos 4 infants. S’han observat unes millores en el nivell d’autoestima dels nens i nenes de l’aula; s’ha adquirit una bona consciència emocional i s’han anat desenvolupant habilitats socioemocionals i, per tant, ha millorat el clima de l’aula. El treball de l’educació emocional i social a les aules és necessari per millorar el benestar emocional i social dels infants i així, ajudar en seu desenvolupament integral.
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L’autoestima és un aspecte que influeix en el desenvolupament integral dels infants. Amb freqüència la nostra autoestima es veu afectada per les experiències i exigències que rebem del món exterior. Per tant, un infant necessita tenir una adequada autoestima, d’aquesta manera, tindrà més confiança en si mateix, més interès i serà més positiu en tots els aspectes. El treball que trobem a continuació està format per un marc teòric i un marc empíric. En el marc teòric els conceptes que es treballen són l’educació inclusiva i l’atenció a la diversitat com a àmbits on es desenvolupa l’autoestima dels alumnes. En relació a l’autoestima es tracten temes com les característiques bàsiques que presenten els infants segons el seu grau d’autoestima (excessiva, adequada, baixa, deficient), a més de la importància del paper del mestre en la formació d’aquesta. En el marc empíric s’exposen les tècniques que s’utilitzen per avaluar l’autoestima i les possibles activitats d’intervenció que es poden portar a terme a l’aula per tal de treballar-la.
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El lideratge és el conjunt de capacitats que una persona té per influir en les persones o en un grup de persones determinat, per a l’assoliment de metes i objectius predeterminats. El líder te la capacitat de prendre la iniciativa, gestionar, convocar, promoure, incentivar, motivar i avaluar a un grup o equip. Capacitat fa referència als recursos i aptituds que té un individu per a exercir una determinada tasca o comesa (no ens diu res de si són innates o adquirides) per tant ens fiquem en un “lio” (habilitats, competències, aptituds, etc.. etc…). Parlem de coneixement. En l’àmbit de l’economia del coneixement “es allò que sabem (encara que no sapiguem que ho sabem) que ens capacita per a l’acció”. Aquí ens tornem a trobar el coneixement innat i el adquirit. En aquest cas, “l’acció” son precisament el que han de fer les persones en relació a un objectiu. En el lideratge la capacitat o coneixement es comportamental i per tant per adquirir-lo cal aprendre comportaments (simulació - estandardització, entrenament, es el mon de l’experiència). Canviar els comportaments es el mes difícil. Per una Escola aniria per formar en el lideratge li aniria millor que estiguéssim parlant de coneixements “memoristics” o de procediment que son molt mes fàcils de formar.
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La jubilación y la vejez implican la necesidad de una reorganización de los roles sociales, personales y familiares, y una adaptación al nuevo estatus social. Es una etapa crítica en la que puede aparecer un deterioro de la autoestima y el incremento del aislamiento social. Por ello, los objetivos de la presente intervención son incrementar la autoestima y disminuir el aislamiento social en el mayor jubilado.