1000 resultados para antroponimia regionalna XVI-XVIII


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Nas correições, nas vereações e nas posturas encontramos, para uma época como os séculos XVI a XVIII, a maior parte da normativa local da actividade económica. As primeiras destas fontes primárias diferem das restantes, entre outros aspectos, por a sua produção depender de um agente externo, o corregedor, e por serem na sua maior parte especificamente dirigidas aos executivos camarários. Correspondem ao que chamaríamos hoje uma avaliação externa do desempenho, ou seja, uma imagem alternativa do poder concelhio. Mas uma imagem muito modelada pela cultura jurídica, política e económica do avaliador, que não difere muito da dos avaliados.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Doutoramento em História com especialidade de Arqueologia

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esta intervenção tem como propósito retratar as elites que dirigiram os destinos da primeira capital das ilhas de Cabo Verde – Ribeira Grande – durante os séculos XVI, XVII e XVIII e que, consequentemente foram também as que dominaram o poder local na ilha de Santiago e em todo o arquipélago. A Ribeira Grande, pequena urbe, entalada entre montanhas, teve um papel primordial na História de Cabo Verde: foi o porto onde desembarcaram os primeiros colonos europeus e as primeiras levas de escravos. Foi aí que se iniciaram as interpenetrações étnico-culturais das quais viria a emergir, mais tarde, o homem cabo-verdiano.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Sujeito da história, as elites são uma fracção da população onde se concentram poder, autoridade e influência. Elas evoluem, tal como a classe camponesa ou a classe operária, segundo os ritmos da sociedade onde se inserem, mas deixam infalivelmente nela a sua marca e a sua ideologia. Independentemente da sua natureza (baseada no sangue, no dinheiro ou no saber) as elites, colhem a sua inspiração e a sua substância do povo. E por isso todos os conflitos que atravessam a sociedade se repercutem nelas e as afectam.1 Utilizando este conceito de elite proponho-me neste artigo reflectir e descrever sucintamente as elites que dirigiram os destinos da Cidade Velha/Ribeira Grande durante os séculos XVI, XVII e XVIII e que, consequentemente foram também as que detiveram o poder local preponderante em Santiago e em todo o arquipélago.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Os relatos Históricos são, geralmente, povoados por figuras masculinas, isto porque foram os homens que dirigiram os destinos da humanidade, pelo menos desde que existe a escritura e, principalmente, porque foram eles que escreveram ou impuseram as fontes escritas que hoje utilizamos para narrarmos o passado. Por isso, o historiador encontra, raramente na documentação, dados ou relatos sobre o papel das mulheres no avançar da História. Apenas são conhecidos os destinos e as acções das grandes Rainhas ou das mulheres cujas vidas estiveram, intimamente, ligadas às de homens de poder. Geralmente a história da mulher tem sido baseada na história da família, a que pertenceu, devido a discriminação de género de que sempre foi objecto. O historiador cabo-verdiano encontra-se perante o mesmo dilema, mas com a agravante da nossa História estar despovoada, igualmente, de figuras masculinas. É necessário prover a nossa História de personagens representativas de cada época, para que possamos apreender melhor o nosso passado. 1 Entre a história que, segundo

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

No seu admirável romance, “Ilhéu da Contenda”, Teixeira de Sousa, relata o pensamento de Chiquinho, um jovem mestiço foguense que enquanto matuta sobre a sua posição social, como filho ilegítimo de um branco da terra, expõe-nos sucintamente os seus pensamentos sobre a história da sua família e da sua ilha: “...De que lhe valia ser filho de branco se não usava o nome do pai? /.../ Preferia não receber coisa alguma do pai se em troca apenas lhe desse o seu apelido. Não queria nada mais de Nhô Eusébio. Francisco Medina da Veiga seria nome mais bonito do que só Francisco de Pina. Francisco de Pina. Nome de negro. Ao passo que os Medinas e os Veigas foram sempre gentes graúdas desde o povoamento da ilha. O primeiro Veiga foi capitão-mor do Fogo, e tão rico que os descendentes se mantiveram abastados até os que ainda viviam. Ouvia contar a Nha Caela que esse Afonso Sanches Veiga capitão-mor da ilha, foi o tronco da família do marido. Pois Nho Pedro Simplício da Veiga descendia de uma linha directa desse grande homem que se celebrizou pela sua riqueza e também pela sua crueldade. Os escravos não brincavam com ele. Quando pisavam o risco, mandava-os amarrar a calabaceira de Ilhéu de 2 Contenda e ele próprio os ia castigar com varas de marmeleiro entrançadas em três. Depois mandava botar sal e vinagre nos lanhos sangrentos. Era violento como tudo, esse Sanches da Veiga, tetravô de Pedro Simplício” (pp.61-62)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Comentari d'alguns treballs que recullen i aborden la presència femenina en el món literari català dels segles XVI-XVIII, una presència sovint silenciada i que cal recuperar

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

L’estudi de col·lectius minoritaris esdevé una de les peces importants de l’anàliside la història social, econòmica i cultural. El tema dels jueus acumula una amplabibliografia, atesa la rellevància d’aquesta minoria en el decurs de l’evolució històrica.Les connotacions de partida són, endemés, de caire bíblic; però els historiadors hantractat d’esbrinar, a banda d’aquestes perspectives que es relacionen de manera mésdirecta amb les confessions religioses, la funció d’un grup que tingué enormeimportància en camps diferents del coneixement, de la cultura (en el seu sentit més lax)i de l’economia.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Ressenya de l'obra: Vicent MARTINES, El «Tirant» poliglota. Estudi sobre el «Tirant lo Blanch» a partir de les seues traduccions espanyola, italiana ifrancesa dels segles XVI-XVIII. Barcelona: Curial Edicions Catalanes. Publicacions de l'Abadia de Montserrat, 1997. Col. "Textos i Estudis de Cultura Catalana", 55. 206 p.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Depuis les années 1980, les archéologues ont remarqué l'originalité des collections de céramiques trouvées sur des sites occupés par les pêcheurs basques au cours du XVIe au XVIIIe siècle sur les côtes atlantiques du Canada. Le site de Red Bay (Labrador) a été le premier à fournir une riche collection de terre cuites communes, majoliques et grès, qui ont permis aux archéologues de reconnaître une tradition céramique distincte. Pendant plus de deux siècles, ces céramiques constituent un fil conducteur qui montre la permanence des activités commerciales basques au Canada. En utilisant une approche mutualiste et comparative de quatre sites de pêche basque (Red Bay (1530-1580), Anse-à-la-Cave (1580-1630), Petit-Mécatina (1630-1713), Pabos (1713- 1760)) et leurs ports d’attache dans l’Europe atlantique, nous observons comment à partir du milieu du XVIe siècle, l’ensemble des céramiques se transforme d'un endroit à l’autre sans perdre son air distinctif jusqu'au début du XVIIIe siècle quand les témoins des céramiques basques changent radicalement. Finalement, une perspective globale qui relie les deux côtes atlantiques par le biais de ces matériaux céramiques nous aide à mieux connaître les réseaux d'approvisionnement liés aux traversées de pêche et l’espace économique complexe qui s’articule aux routes maritimes et de l’intérieur. Ces deux éléments se veulent essentiels à la compréhension de l'expansion outremers, ses materiaux laissés et son rôle dans l'économie mondiale au début de l'époque moderne.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

La construcción territorial del reino de Murcia en la Edad Moderna constituye un tema transversal dentro del currículo regional de la Educación Secundaria Obligatoria (ESO) y Bachillerato, que ofrece la posibilidad de comprender cómo se fue formando aquella entidad político-cultural en los siglos modernos y las consecuencias administrativas que hoy presenta la Comunidad Autónoma de la Región de Murcia..

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen basado en el de la publicación. Resumen en inglés

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Gráficos, mapas y una galería de imágenes en soporte digital (CD-ROM) y un test para evaluar el grado de conocimiento alcanzado.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Demostrar y conocer la obra social y educativa del Colegio menor de la Concepción de Huérfanos de la Universidad de Salamanca. La investigación se aborda desde el método de trabajo histórico-pedagógico, para ello, el estudio del colegio se emprende desde tres perspectivas complementarias y mutuamente influyentes: histórica, pedagógica y social. El proceso de desarrollo del trabajo, parte de la selección del tema. Posteriormente, se establece la planificación del proceso de investigación. La tercera fase de trabajo, es la recogida de datos, seleccionando las fuentes documentales, clasificándolas y ordenándolas. Las fuentes documentales integran tanto fuentes primarias (recogidas en el archivo de la Universidad de Salamanca) y secundarias (trabajos sobre la historia de España, Historia de la Educación, sobre la Universidad de Salamanca y especialmente sobre los colegios universitarios). Por último, se establece la fiabilidad y la importancia de los documentos para el objeto de estudio: 'Colegio menor de la Concepción de Huérfanos de la Universidad de Salamanca en los siglos XVI-XVIII'. El Colegio menor de la Concepción de Huérfanos de la Universidad de Salamanca, se ocupaba de recoger, cuidar, alimentar e instruir, abriendo las puertas de los estudios universitarios, a los niños huérfanos y pobres. La obra educativa de este centro fue muy importante, pero aún más su obra social, ya que en un principio el colegio se ocupa de cubrir las necesidades básicas de los niños, ofreciéndoles una formación y educación a posteriori del cuidado social.