13 resultados para Zedong
Resumo:
Nas mutações da moda, sendo também Influenciadas por acontecimentos políticos e espirituais, é a acção condicionante de certos indivíduos que é determinante. Limitando-se ao campo do vestuário, investigação das interferências, proporcionais à força dos regimes, do poder sobre a moda, tanto pela lei como pelo exemplo; desde a corte do Duque de Borgonha às legislações sumptuárias e ao caso paradigmático de Luís XIV, até à China de Mao, referindo casos da sociedade portuguesa. ABSTRACT - Mutations in fashion are influenced by the action of certain people. The research is limited to the field of clothing, the connections between power and fashion, both by law and by example, from the court of the Duke of Burgundy to the laws that restraint luxury, and the paradigmatic study cases of Louis XIV and the China under the rule of Mao Tse Tung. Some cases of the Portuguese society are also referred.
Resumo:
Peer-reviewed
Resumo:
Depois de alcançada a ideologia de Estado e ter defenido assim a sua posição política, com as conhecidas consequências acarretadas, a nova RPC de Mao Zedong caminha, depois da sua morte, para um outro processo de mudança, a mudança económica. A administração Deng assume as responsabilidades de abertura do dragão asiático ao mundo, pela implementação de um conjunto de reformas que conduzam ao desenvolvimento económico. Em algumas cidades, consideradas como “laboratórios experimentais”, apesar das contrariedades constantes à actividade privada levada a cabo, o impacto das reformas foi tão intenso que essas passaram a ser consideradas como modelos de desenvolvimento. São exemplos os casos de Wenzhou, Sunan, e de algumas regiões do Sul da China. Todos esses casos têm em comum os factores envolvidos, que são: o Estado/PCC; as autoridades locais; as famílias; as empresas familiares e a capacidade empreendedora das mesmas. Esse desenvolvimento da China, sem precedentes, faz com que a potência procure fora do seu território recursos que dêem prosseguimento ao mesmo, nesse contexto, encontra em África um novo parceiro. A cooperação entre África e China, apesar de não recente, é a partir de então intensificada, numa relação que se pretende de igualdade e de ganhos comuns. Sempre com vários pontos que definem o objectivo desta parceria, destaca-se o desenvolvimento comum como aquele que perdura desde a era maoísta. Com esse objectivo China investe em África, oferece condições de parceria aliciantes e compromete-se em transmitir ao continente o seu modelo de desenvolvimento. Mas, tendo em conta que África, apesar de poder aprender com o desenvolvimento chinês, não pode fazer depender do discurso chinês o seu desenvolvimento, consideramos os mesmos factores destacados no caso da China, o caminho prosseguido pelo continente para um desenvolvimento sustentável, e analisámos o caso específico de Cabo Verde, onde a presença chinesa, a sua actuação empreendedora e competitividade se fazem sentir na vida diária dos cabo-verdianos, com algumas lições a transmitir para o desenvolvimento futuro do país, perspectivando este futuro a curto, médio-prazo.
Resumo:
Peer-reviewed
Resumo:
Artikkeli perustuu lectio praecursoriaan Jyväskylän yliopistossa 9. 12. 2006
Resumo:
Deux décennies après la chute de l'URSS (1991), ce mémoire propose une réévaluation de la thèse de Francis Fukuyama sur la Fin de l'Histoire, élaborée en 1989, qui postule qu'avec la chute de l'URSS aucune idéologie ne peut rivaliser avec la démocratie libérale capitaliste; et de la thèse de Samuel P. Huntington sur le Choc des civilisations, élaborée en 1993, qui pose l'existence d'un nombre fini de civilisations homogènes et antagonistes. Pourtant, lorsque confrontées à une étude approfondie des séquences historiques, ces deux théories apparaissent pour le moins relatives. Deux questions ont été traitées: l'interaction entre Idéologie et Conditions historiques, et la thèse de l'homogénéité intracivilisationnelle et de l'hétérogénéité antagoniste intercivilisationnelle. Sans les invalider complètement, cette recherche conclut toutefois que ces deux théories doivent être nuancées; elles se situent aux deux extrémités du spectre des relations internationales. La recherche effectuée a montré que les idéologies et leur poids relatif sont tributaires d'un contexte, contrairement à Fukuyama qui les pose dans l'absolu. De plus, l'étude de la Chine maoïste et particulièrement de la pensée de Mao Zedong montre que les traditions politiques locales sont plus hétérogènes qu'il n'y paraît au premier abord, ce qui relativise la thèse de Huntington. En conclusion, les rapports entre États sont plus dynamiques que ne le laissent penser les thèses de Fukuyama et de Huntington.
Resumo:
Includes bibliography
Resumo:
After Chairman Mao's death, in the late 1980's, Mao was removed from official government communications and his iconography transformed from having a specific meaning generation role linked to Maoist ideology, to becoming available for use as a commodity. In this research I use cultural theorist Jacques Derrida's theory of Hauntology and the deconstruction method to analyse a representative Chinese Propaganda poster, "Melody of Youth, Beautiful Soul", in order to ascertain the effect Mao's death had on the Iconography of Chairman Mao, and how Mao is ideologically transformed during this period. Analysing the painting I found specific symbols associated with the iconography of Mao that had been adopted and transformed for the purposes of the CCP. These symbols both suggested the presence of Chairman Mao, as well as negated that presence through being co-opted for other purposes. Using these symbols and writings about the period I deduced that during this period the CCP had to rely on existing symbols of power and authority in order to communicate and legitimise regime change whilst maintaining the semblance of continuity. At the same time they had to decouple these symbols from their original meanings in order to distance themselves from the past and redefine the ideology of China. In the process, Mao's iconography was decoupled from its Maoist ideological heritage and transformed into abstract symbols of power, doctrine and so on. This means that the transformation had made them available to use as an "open basket" into which new, related meanings could be placed – including serving as a commodity.
Resumo:
The key issue to be considered in this article is the view socialists should take of the development of the Chinese People’s Republic since its revolution in 1949 and more particularly since the death of Mao Zedong in 1976 and the emergence of the new Party leadership of Deng Xiaoping and his successors.
Resumo:
The 1956 crises in the Soviet Bloc states, and the Hungarian October events in particular, had a profound impact on China's international and domestic policies. The Chinese Communist Party leadership – party chairman Mao Zedong in particular – had by the end of mid-1950s begun to conceive of "a great Chinese revolution," which would largely take the form of large-scale industrial modernization. At the same time, China's awareness that it could develop into a leading player in the international socialist camp led Mao and his colleagues to actively intervene on the East European scene, posing an implicit challenge to the Soviet dominance in the bloc. The apparent desire of the Hungarian and Polish people to break free from Stalinist socialism, and the real risk, as Mao saw it, of the bloc foundering, convinced the Chinese Party that only reforming institutional socialism and revising the Stalinist pattern of inter-state relations could keep the camp intact.
Resumo:
El creciente interés de China por África ha modificado y estructurado una nueva política exterior, en donde el fortalecimiento de las relaciones políticas y económicas se ve ligado al uso de la diplomacia cultural como una herramienta de atracción. Teniendo en cuenta lo anterior, la presente investigación tiene por objetivo principal indagar cómo China construye una identidad a través de su diplomacia cultural en Angola, demostrando así, que este país utiliza sus costumbres, principios y normas para establecer una identidad de rol en la que se asume como una potencia que debe cooperar. No obstante, sus intereses van más allá de la cooperación al profundizar en relaciones de confianza que lo beneficien política y económicamente. Haciendo un uso del concepto de Imperialismo, la investigación mostrará las limitaciones y los vacíos de la noción de identidad para explicar acciones chinas en Angola, mostrando cómo se hacen uso de herramientas imperialistas para un beneficio propio.
Resumo:
El interés de esta monografía es interpretar la manera en la que un Estado tiene la capacidad para transformar su identidad y proyectarla satisfactoriamente hacia otros actores. En el caso de China, esto sucede gracias a su estrategia de política exterior conocida como Desarrollo Pacífico, la cual forma parte de su relación con los miembros del grupo BRICS y ha ayudado a consolidar una tendencia hacia la cooperación. Para poder realizar una buena interpretación de la construcción de identidad china dentro del foro internacional BRICS es primordial realizar un acercamiento teórico constructivista que permite un entendimiento del proceso histórico que le ha permitido a China configurar su identidad en el marco de los BRICS, a partir de un proceso constante de interacción e identificación.