41 resultados para Zapatista


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This work analyses texts on indigenous women´s participation in the Mexican Zapatista Army, Ejército Zapatista de Liberación Nacional. The EZLN came to public attention after ten years of clandestine organization in 1994 in Chiapas, a southern state of Mexico neighboring Guatemala. Along the invasion of various municipalities in Chiapas, the Zapatista Army published their own Revolutionary Laws, directed to the Mexican government that included a section on women´s own laws. The indigenous women´s participation in a guerrilla movement in the economically poorest area of Mexico raised many questions among Mexican feminists and some of them fiercely criticized the laws for not being liberating or feminist at all. The question is, did the indigenous women want the laws to be feminist? To answer the main research question How is the position of women constructed in the Zapatista discourse? I analyze texts by various actors in the discourse within the theoretical framework of critical discourse analysis and the feminist theories of intersectionality. The connecting point in this interdisciplinary framework is the question of power and hegemony. The actors in the discourse are the women commanders themselves, the men commanders, the Zapatista spokesperson, subcomandante Marcos and the Mexican feminists. The texts analyzed are the letters of the EZLN to the media and discourses in public reunions, first published in Mexican newspapers and international discussion lists on the Internet and after 2005, on the Zapatista´s own webpage. The results show that instead of discussing whether the Zapatista women´s participation is feminist or not, the action itself provoked such wide discussion of the diversity within the feminist movement that it is a contribution itself. The work also shows that the use of language can be one tool in the quite recent paradigm of intersectionality in feminist theories.

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This study explores the meaning, content and significance of the political as manifest in the Mexican Zapatista movement as historically and geopolitically situated struggle. The case study undertakes a critical analysis of the development, organization, practice and discourse of the movement by drawing on fieldwork experiences, interviews, discussions, documents, films and other material produced by the movement, and the critical engagement with the research of others, especially in Latin America and Mexico. The dissertation poses the need to reconsider what constitutes and what we understand by the political , related particularly to the challenges provided by the critical globalization literature, decolonization and the study of social movements. The analysis encompasses several inter-related levels: the theoretical knowledge regarding the conceptualization of the political; the methodological level, regarding how such research can and should be conducted and knowledge claims formulated given the inescapable context and effects of global power relations; and the substantive level of adding specific information and analytical insights to existing knowledge of the Zapatista movement. As a result of conceptualization of a range of practices and processes, distinct understandings of the political can be underlined. Firstly, the conception of the indigenous and the struggles as indigenous movements as specifically political, not just a cultural or ethnic identity or a static quality but rather, an active consciousness integrally linked both to a longer history of oppression and as political articulation in the concrete context and lived experience of contemporary struggle. Secondly, the practice of autonomy as central to an understanding of the political in the context of the Zapatista struggle as a practical response to the situation of oppression, counter-insurgency, siege and conflict in Chiapas, as well as a positively informed mode of political self-understanding, expression and practice in its own right. Thirdly, the notion of geopolitical positioning as important to understanding of the political that encompasses the historicity of specific context and the power relations which shape that context, developed in two different ways: in regard to the positioning of the researcher and knowledge production with and about the Zapatistas, and in regard to the practice and knowledge of the Zapatistas as a decolonizing force in their encounters, interaction and relations with others, especially the global civil society. Finally, the role of silence, absence, invisibility, revelation and hiding in political practice as a deliberate strategy in response to oppressive power. -

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Se à raiz da tradição liberal considerarmos que todo processo moderno de soberania política se assenta na tríade População-Território-Governo, poderíamos afirmar que os zapatistas estariam dando passos substantivos na subversão desse modelo, ao problematizar e reinventar, por princípios, a oposição formal entre governo e governado, e por não possuírem uma faixa de território contígua, por força das circunstâncias, que poderiam reivindicar sob sua absoluta jurisdição. Tributário das heranças ideológicas e organizativas das lutas de libertação nacional dos 1960, do marxismo maoísta e guevarista, do catolicismo progressista e do ativismo inter-comunitário indígena, o Exercíto Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) veio a público no pós-levantamento armado de 1994 em Chiapas, no sudeste mexicano, como uma força política capaz de expressar o sintomático aparecimento de um novo conjunto de movimentos sociais anti-sistêmicos, cujos discursos e práticas se nutrem de dimensões pouco convencionais do uso do direito e da luta política não-estatal, corroborando uma perspectiva de emancipação que encontra ancoragem normativa na articulação entre uma certa ideia de dignidade humana e de autonomia. Com a presente tese, elaborada a partir de percepções amadurecidas e alimentadas in locu durante o ano de 2008 em Chiapas, pretendo analisar o significado do projeto e da experiência zapatista de autogoverno e seus desdobramentos políticos e sociais para a crítica (e a ação) democrática radical contemporânea, cultivando no horizonte a mobilização de um repertório conceitual que promova um diálogo entre as mais recentes perspectivas descoloniais e teorias sociais e políticas de corte libertário. O exercício de interpretação do experimento zapatista de autogoverno implicará na articulação de elementos pontuais e fragmentários da história social mexicana e chiapaneca sob uma visão sistêmica e de longa-duração, desaguando em uma descrição analítica do arranjo institucional rebelde e do autogoverno indígena centrado na reorganização das municipalidades zapatistas operada com a formação das regiões autônomas batizadas como Caracóis em 2003. Com isso espera-se contribuir com uma reflexão sobre o significado da democracia que possa ultrapassar suas convencionais fronteiras estadocêntricas como regime político, situando-a no interior de um processo histórico e social mais amplo e representativo de uma das raízes constituintes do mundo moderno, ao mesmo tempo que lhe transborda. A democracia como autogoverno, nesse registro, se elabora como uma das mais radicais representações da transmodernidade ao figurar-se simultaneamente como valor, ética pública, modelo de ordem moral e sociabilidades, podendo, portanto, ser localizada em distintas configurações, escalas e regiões da vida social.

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Tesis (Maestría en Ciencias de la Comunicación) U.A.N.L.

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Tesis (Maestría en Metodología de la Ciencia) U.A.N.L.

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Desde la masificación de Internet como una herramienta de comunicación e intercambio, los movimientos sociales han visto en este instrumento una oportunidad para que sus demandas – tanto locales como globales – sean tenidas en cuenta por los gobiernos y la sociedad en general. Tales demandas se centran en el interés por tener una participación más activa en la política y en la reivindicación de derechos, tanto individuales como colectivos. Junto a lo anterior, Internet les ha dado la oportunidad de construir redes de solidaridad, en las cuales la retroalimentación de las experiencias particulares y el aprendizaje en Red, han sido de gran importancia para fortalecer cada una de las experiencias de los movimientos sociales en la Red. Uno de los movimientos que más ha recurrido al uso de esta herramienta es el Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN). En las páginas que hay en la Web acerca de este movimiento, es posible acceder a una gran cantidad de información presentada en diferentes formatos como: archivos de audio, videos y documentos. De igual manera, es posible encontrar en Internet una emisora – Radio Insurgente – y una revista – Rebeldía –, que dan cuenta de la capacidad de acción que tiene el EZLN en la Red.

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Justo ahora, cuando parece haberse agotado el entendimiento del zapatismo como movimiento revolucionario tradicional, esta monografía propone dar un doble salto mortal para destruir las barreras obsoletas de las teorías revolucionarias y aterrizar en lo que Rancière llama la Resistencia de los Sin Parte. El alarido bestial se transforma en palabra para sacudir las estructuras más íntimas del orden y actualizar la pésima partición de los lugares y las funciones comunes en la comunidad. Las partes mal contadas acceden a la palabra para reclamar una partición justa de lo común, e inscribir así las libertades como axiomas para el todo comunitario. Lo descolorido toma color, lo oculto es visto, lo incontado entra en el conteo de las partes, lo que no tiene rostro ni voz es ahora escuchado, las sombras adquieren cuerpos y los cuerpos adquieren vida. La resistencia por la incorporación cambió para siempre la política tradicional mexicana, al punto de que ésta ha dejado de llamarse como tal para quien escribió esta investigación. La palabra común, la imagen del líder Marcos, y los símbolos como el pasamontañas, hacen que la rebelión zapatista sea una rebelión desde y para los sin parte, una voz para incorporar a los sin voz: el rostro indefinido de una máscara que defiende con enjundia a los olvidados y los devuelve a la arena de los vistos. Chiapas habla, los fantasmas resucitan, las partes mal contadas reclaman una justa partición de lo visible en la comunidad. Marcos y los suyo se han salido con la suya.

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El sistema internacional se encuentra en constante cambio y la globalización ha sido un factor protagonista en las ultimas décadas. El flujo de personas, de bienes y de información entre las fronteras de los países ha favorecido la interacción ya no solo entre actores estatales, sino también entre actores locales; lo que ha alterado también la forma en que se desarrollan los conflictos internos y externos de los países. El Ejercito Zapatista de Liberación Nacional se ha convertido en un hito de las relaciones internacionales al lograr que el conflicto chiapaneco permeara las fronteras nacionales y se creara todo un movimiento internacional de respaldo y apoyo a los militantes mexicanos. De esta forma la diplomacia paralela del EZLN se convierte en una herramienta fundamental que gracias a la globalización, a los medios de comunicación y a las nuevas tecnologias ha permitido la consolidación de una red transnacional de defensa en favor del zapatismo.

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El propósito de este artículo es definir la naturaleza y el proceso evolutivo del discurso del EZLN (Ejército Zapatista de Liberación Nacional) en su etapa temprana de presencia pública, de 1994 a 1996. El análisis de discurso propuesto está enfocado en identificar los parámetros por medio de los cuales los zapatistas entablan diálogos con el gobierno mexicano y con la sociedad civil nacional e internacional, en el marco de su lucha de emancipación. Dichos parámetros son identificados mediante la lectura detallada de las cuatro Declaraciones de la Selva Lacandona, las cuales, concebidas por los zapatistas como sus instrumentos privilegiados de comunicación con la sociedad civil, pueden ayudarnos a identificar el terreno en el que establecen sus bases ideológicas y operativas, como movimiento político y percibir las diferentes forma de manifestación de su proyecto político e ideológico. La metodología utilizada para realizar una lectura detallada de estos textos está influida en gran medida por la propuesta heurística de Ernesto Laclau y Chantal Mouffe, sobre el análisis de luchas políticas que intentan cuestionar y desplazar poderes y discursos hegemónicos, en el ámbito de lo político y lo ideológico.---The purpose of this article is to define the EZLN (Zapatista Army of National Liberation) discourse, its nature and the evolving process involved in its early public presence, between 1994 and 1996. The proposed discourse analysis is focused to identify the parameters used by the zapatistas to carry out dialogue processes with the Mexican Government, national and international civil society, whilst undertaking their emancipatory struggle. These parameters are identified through a close reading of the four Declarations of the Lacandona Jungle, conceived by the zapatistas as privileged instruments for the communication of their message to civil society. The latter can provide interesting insights on the ideological and operative basis of this political movement, as well as the different levels of manifestation of the zapatista political and ideological project. The methodology that is used to elaborate a detailed reading of these texts is influenced greatly by the political thought of Ernesto Laclau y Chantal Mffe. Laclau and Mouffe have long reflected on the possibility of analysing political struggles that attempt to question and displace hegemonic discourse and powers in the ideological and political field. Ernesto Laclau and Chantal Mouffe. Both have reflected on the possibility of analysing political struggles thatattempt to question and displace hegemonic discourse and powers in the ideological and political field.

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Se presenta el proyecto de creaci??n de la primera escuela secundaria aut??noma en Chiapas. La escuela '1?? de Enero', en Oventic, es el resultado de la intenci??n de las comunidades zapatistas de mejorar las condiciones educativas y de llevar adelante su propio sistema educativo. En esta escuela se da una especial importancia a la creaci??n conjunta de una biblioteca. Se pone en marcha un nuevo curriculo y m??todos alternativos de ense??anza. Tiempo despu??s, se crea una segunda escuela secundaria aut??noma con los mismos principios educativos que la primera.

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Resumen tomado de la publicaci??n

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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El artículo es una síntesis de la ponencia presentada en la Facultad de Ciencias Políticas y Sociales de la Universidad Nacional de Cuyo a mediados del 2004. Aquí se explica, a partir de los acontecimientos producidos en Chiapas (México) en 1994, qué es esta nueva forma de hacer política conocida como «Zapatismo». A partir de la cercanía con el pensamiento del subcomandante Marcos, unos de los líderes del Zapatismo, la autora expone los principios cardinales, la repercusión latinoamericana y la concepción política general del nuevo movimiento.