993 resultados para Walmart e British Retail Consortium (BRC)


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A crescente preocupação com a segurança alimentar por parte das empresas do setor, assim como a segurança e o bem estar dos trabalhadores cresce com o alargamento do mercado de exportação e importação de produtos. As exigências de muitos retalhistas e grossistas europeus reforçam a necessidade de implementação de referenciais específicos. Este trabalho tem por base a atualização da norma British Retail Consortium (BRC) para a sétima versão, implementação do referencial Ethical Trading Initiative (ETI) e Walmart na central fruteira O Melro.OP. Todos os referenciais foram analisados, de forma a compreender as melhores metodologias para o cumprimento dos requisitos exigidos, tendo sido consultada a legislação aplicável relevante aos vários setores, recursos humanos, ética, segurança e higiene no trabalho e ambiente. Procedeu-se à elaboração das check lists para cada referencial e a uma auditoria prévia com o objetivo de avaliar a situação atual da empresa. Elaboraram-se relatórios e planos de ação indicando as alterações a ter em conta para a implementação e atualização dos referenciais e toda a documentação associada. Posteriormente foi feita uma auditoria interna de modo a confirmar que o plano de ação da auditoria prévia foi aplicado, tendo-se elaborado o relatório da auditoria e novos planos de ação para futura melhoria e obtenção das respetivas certificações. Com a implementação destas certificações para os referenciais BRC, ETI e Walmart a empresa pode obter uma maior visibilidade no mercado, aumentado assim o seu leque de clientes.

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Atualmente a segurança e qualidade alimentar surge como umas das maiores preocupações da indústria alimentar, isto deve-se a uma maior exigência dos consumidores, ao aumento do receio devido a recentes crises de segurança alimentar e consequentemente ao maior grau de exigência do quadro regulamentar aplicável ao sector Agroindustrial. Este facto levou ao aparecimento de vários referenciais normativos, entre eles aparece a norma BRC, uma norma reconhecida internacionalmente. A implementação e certificação de um sistema de gestão de segurança alimentar reconhecido internacionalmente é uma das metodologias mais eficazes de as empresas do sector alimentar garantirem a eficácia dos processos relacionados com a qualidade e segurança alimentar aumentando assim a confiança dos consumidores e clientes e consequentemente a sua competitividade num mercado global. Foi nesta base que foi desenvolvido o presente projeto, que consistiu na preparação de uma pequena e média empresa de abate e transformação de aves para a implementação do referencial BRC – Global Standard for food safety – Issue 6, July 2011, British Retail Consortium, London A preparação para implementação deste referencial foi elaborada em diferentes fases: numa primeira fase procedeu-se à realização de uma auditoria de diagnóstico, de modo a avaliar os procedimentos em comparação com os requisitos da norma. Verificaram-se nesta fase 45 não conformidades, com base nas quais foi elaborado um plano de ações e alterações em concordância das necessidades identificadas de forma a cumprir os requisitos da norma. O sistema de gestão BRC na empresa em estudo encontra-se atualmente totalmente planeado e estruturado estando igualmente definida a estrutura documental necessária ao cumprimento dos requisitos da norma. A certificação da empresa segundo o referencial BRC versão 6 no prazo previsto não foi possível mas este projeto contribuiu para que que esta venha a ser bem-sucedida, tendo sido definida a base processual e documental necessária para o efeito.

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Developing the premise that strategies are forged through an ongoing mutual process of developing motives and responses to multiple degrees of resistance, this paper examines the motives underpinning the adoption of joint venture strategies using empirical details from four British retail firms. The findings point to multiple motives forming from multiple paths of resistance in the foreign market, but also among individuals within the firm as well as across the whole international programme. Moreover, this study reveals a paradoxical tension between management's operational impatience to immediately ground the retail format and an overall wariness or gloomy perceptions associated with adopting an international retail joint venture. The paper therefore concludes that the motives and barriers are manifestations of the struggles involved in internationalising retail operations.

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The performance of the British retail sectors in terms of productivity growth is not brilliant. This paper focuses on a specific component of productivity growth (technical efficiency) and tests the extent to which its variance across the sector can be explained by the differences in the educational attainment of the pool of workers to which retail firms have access. The empirical analysis is carried out on a sample of 1061 retail firms from the Annual Respondents Database, 1997-2005. The results confirm that the county-level differences of the stock of human capital can explain the technical efficiency differentials across the sector. © 2011 Taylor and Francis Group, LLC.

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This study investigates the direct and indirect effects of financial participation (FP) and participation in decision-making (PDM) on employee job attitudes. The central premise is that both financial participation and participation in decision-making have effects on job attitudes, such as integration, involvement and commitment, perceived pay equity, performance-reward contingencies, satisfaction and motivation. After reviewing the theoretical and empirical literature and testing two theoretical frameworks, developed by Long (1978a) and Florkowski ( 1989), a new model was constructed to consider a combined effects of both FP and PDM, herein referred to as employee participation (EP). The underpinning of the model is based on the assumption that both ( a) the combination of financial participation and participation in decision-making ('employee participation'), and (b) participation in decision-making produce favourable effects on employee job attitudes. The test of the new model showed that employee participation does not produce more favourable effects on employee job attitudes, than does participation in decision-making on its own. The data were gathered from a questionnaire study administered in a large British retail organization that operates two types of ownership schemes - profit-sharing and SAYE schemes.

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BACKGROUND: In this study we aimed to evaluate the role of a SNP in intron I of the ERCC4 gene (rs744154), previously reported to be associated with a reduced risk of breast cancer in the general population, as a breast cancer risk modifier in BRCA1 and BRCA2 mutation carriers.

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L’utilisation de stratégies antisyndicales est un phénomène de plus en plus préconisé par l’acteur patronal (Bronfenbrenner, 2009b). Une piste d’explication de cette croissance serait liée à l’idéologie de gestion se basant sur une amertume inhérente à l’idée de partager le pouvoir avec une tierce partie représentant des travailleurs (Dundon et al., 2006). Dans le but de faire régner cette idéologie et de conserver un environnement de travail sans présence syndicale, des multinationales se sont même positionnées ouvertement contre la syndicalisation, que l’on pense à Wal-Mart, Mc Donald’s ou Disney (Dundon et al., 2006). Avec cette puissance que les multinationales détiennent actuellement, il ne fait nul doute qu’elles exercent une influence auprès des dirigeants des plus petites entreprises (Dundon et al., 2006), ce qui pourrait expliquer ce recours accru aux stratégies antisyndicales, que ce soit avant ou après l’accréditation syndicale. Mais qu’en est-il de l’antisyndicalisme de l’acteur patronal en sol canadien? Pour certains, les employeurs canadiens pratiqueraient davantage une stratégie d’acceptation du syndicalisme comparativement à nos voisins du sud à cause notamment de la plus forte présence syndicale historique dans le système des relations industrielles canadien, des tactiques syndicales canadiennes différentes (Thomason & Pozzebon, 1998) et des lois encadrant davantage les droits d’association et de négociation collective (Boivin, 2010; Thomason & Pozzebon, 1998). Des travaux montrent cependant une réelle volonté de la part des employeurs canadiens à avoir recours à des stratégies d’opposition à la syndicalisation (Bentham, 2002; Martinello & Yates, 2002; Riddell, 2001). Selon les auteurs Martinello et Yates (2002), six pour cent (6 %) des employeurs ontariens couverts dans le cadre de leur étude n’auraient adopté aucune tactique pour éviter ou éliminer le syndicat : quatre-vingt-quatorze pour cent (94 %) des employeurs couverts ont ainsi utilisé différentes tactiques pour s’opposer au syndicalisme. C’est donc dire que l’opposition patronale face au mouvement syndical révélée par l’utilisation de diverses stratégies antisyndicales est aussi présente chez les employeurs canadiens. Peu d’études canadiennes et québécoises ont pourtant enrichi la littérature au sujet de ce phénomène. De manière générale, les travaux effectués sur la question, anglo-saxons et surtout américains, font principalement état du type de stratégies ainsi que de leur fréquence d’utilisation et proposent souvent une méthodologie basée sur une recension des décisions des tribunaux compétents en la matière ou l’enquête par questionnaire. Face à ces constats, nous avons visé à contribuer à la littérature portant sur les stratégies antisyndicales et nous avons construit un modèle d’analyse nous permettant de mieux cerner leurs effets sur les travailleurs et les syndicats. Notre recherche se démarque également de la littérature de par les démarches méthodologiques qu’elle propose. Nous avons en effet réalisé une recherche de nature qualitative, plus spécifiquement une étude de cas d’une entreprise multiétablissement du secteur du commerce au détail. Notre modèle d’analyse nous permet de dégager des constats quant aux effets de l’utilisation des stratégies patronales antisyndicales auprès des travailleurs visés et du syndicat visé, que ce soit sur les intérêts individuels, les intérêts collectifs ainsi que sur les intérêts du syndicat tels que proposés par Slinn (2008b). Également, nous cherchions à comprendre dans quelle mesure les stratégies antisyndicales contribuent à diminuer (effet paralysant) ou à augmenter (effet rebond) la propension à la syndicalisation des travailleurs visés par les stratégies, tout en tenant compte de la propension des travailleurs d’autres succursales qui n’étaient pas visés directement par cette utilisation (effet d’entraînement). Pour atteindre nos objectifs de recherche, nous avons procédé en trois phases. La phase 1 a permis de faire la recension de la littérature et de formuler des propositions théoriques à vérifier sur le terrain. La phase 2 a permis de procéder à la collecte de données grâce aux entrevues semi-dirigées réalisées à deux niveaux d’analyse : auprès de représentants syndicaux et de travailleurs. Au cours de la phase 3, nous avons procédé à la retranscription des entrevues effectuées et nous avons analysé les principaux résultats obtenus. La méthode de l’appariement logique (Yin, 2009) a été utilisée pour comparer les phénomènes observés (données issues du terrain) aux phénomènes prédits (constats de la littérature et propositions théoriques). À la suite de la réalisation de la phase 3, nous constatons que la campagne de peur a été celle qui a été la plus utilisée en réaction à la menace de présence syndicale avec les tactiques dites coercitives qui la composent : la fermeture de deux succursales, un discours devant un auditoire captif, la diffusion d’une vidéo interne, etc. De ce fait, un sentiment de peur généralisé (86 % des répondants) s’attaquant aux intérêts collectifs a été perçu à la suite de l’utilisation des tactiques antisyndicales. Par conséquent, nous avons pu observer l’effet de ces tactiques sur les travailleurs visés et sur le syndicat : elles auraient en effet gelé la propension de travailleurs d’autres succursales à se syndiquer (64 % des répondants) et donc freiné la campagne syndicale en cours. Nous constatons également que bon nombre de tactiques ont été déployées à la suite de l’accréditation syndicale en s’attaquant aux intérêts individuels. Mentionnons, pour n’en citer que quelques-uns, que les travailleurs feraient face à une plus forte discipline (72 % des répondants), qu’ils seraient victimes d’intimidation ou de menaces (80 % des répondants) et que ces tactiques provoquèrent des démissions à cause de l’ambiance de travail alourdie (50 % des répondants).

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La teoría de precios bajos es una estrategia de empresa que se basa en el modelo de eficiencia en costos. Aplicado en diferentes empresas como Walmart, Tesco, Mercadona, entre otras, ha hecho que esta proposición sea aplicada en varias empresas en todo el mundo. Y es necesario saber por qué ha sido una aplicación exitosa en todas estas empresas y la razón de haber tomado la decisión de emplear este modelo. Como es bien sabido, una empresa tiene dos enfoques de estrategia. La primera es la de diferenciación, donde el producto o servicio ofrecido tiene un valor agregado o valor único que hace que su precio no sea relevante, por el contrario, éste demuestra que su oferta en el mercado sea única y como su palabra lo dice, diferenciada a los demás productos. También es necesario entender que la mayoría de estos productos no son bienes comprados por necesidad, sino por el contrario, por gusto y satisfacción personal. Por otro lado, existe la estrategia de liderazgo en costes. Por el contrario de la de diferenciación, los productos a los que se aplica este modelo, se encuentran en mercados de consumo básico y donde la compra se hace de manera inconsciente y rápida. Y es ahí donde las compañías trabajan no para hacerlo único en el mercado, por el contrario, trabajan para hacerlo llamativo, a un precio razonable y donde la calidad ofrecida sea igual o mejor al de la competencia. Es por esto, que la estrategia de costos, busca en todas las maneras posibles abaratar los costos de fabricación, producción y distribución de los productos, de manera que puedan realizar grandes cantidades de ellos, llamadas economías de escala. Es por esto, que uno de los grandes retos para las marcas blancas es competir en calidad y precio frente a grandes marcas reconocidas. Y es ahí donde entra a jugar como factor clave la reducción máxima de costos dentro de las empresas y un manejo excelente en la logística. El proyecto a tratar será sobre este tema de liderazgo en costes y los precios bajos ofrecidos al consumidor como estrategia para abarcar mayor población y de tal manera generar mayores utilidades.

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Interwar British retailing has been characterized as having lower productivity, less developed managerial hierarchies and methods, and weaker scale economies than its US counterpart. This article examines comparative productivity for one major segment of large-scale retailing in both countries—the department store sector. Drawing on exceptionally detailed contemporary survey data, we show that British department stores in fact achieved superior performance in terms of operating costs, margins, profits, and stock-turn. While smaller British stores had lower labour productivity than US stores of equivalent size, TFP was generally higher for British stores, which also enjoyed stronger scale economies. We also examine the reasons behind Britain's surprisingly strong relative performance, using surviving original returns from the British surveys. Contrary to arguments that British retailers faced major barriers to the development of large-scale enterprises, that could reap economies of scale and scope and invest in machinery and marketing to support the growth of their primary sales functions, we find that British department stores enthusiastically embraced the retail ‘managerial revolution’—and reaped substantial benefits from this investment.

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This essay looks in detail at the brief history of Samuel Beckett's relations with Charles Prentice and the publishing firm of Chatto & Windus. It examines the fate of two of Beckett's early publications - his essay on Proust in the Dolphin Books and his volume of short stories More Pricks than Kicks - against the backdrop of the cultural, ideological and economic context of publishing in the 1930s.