882 resultados para Vital force.
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This research examines how assasa-passisa and its surrounding concepts are discussed in Buddhaghossa's 5th century Theravada work, the Visuddhimagga (The Path of Purification) to determine if there is metaphysical use of the term in the text and to determine if the concept of assasa-passasa is similar to the better-known Indian concept of prana (metaphysical vital animating force), indicating whether Theravada Buddhism more closely resembles other Indian religions in terms of metaphysical content. Text analysis reveals how assasa-passasa is described in the Visuddhimagga as an animating vital force, suggesting that Theravada Buddhism has an implicit ontology similar to other Indian schools of philosophy. Secondarily, this paper argues that because assisa-passasa plays a similar role to prana in the Visuddhimagga, it is also operationally similar and could be functioning as the implicit intermediary between links in the chain of dependent co-arising-as the vehicle of paticcasamuppada.
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This study describes and analyses two Lebanese Muslims and two Lebanese Christians ideas about Christian-Muslim dialogue, its nature, aims, and methods and its different dimensions, which include doctrinal, ethical, and social dimensions. On the basis of the analysis, the four thinkers contributions for promoting constructive dialogue are evaluated. The persons studied are two religious authorities, the Shiite Great Ayatollah Muhammad Husayn Fadlallah (b. 1935) and the Eastern Orthodox Metropolitan of Mount Lebanon, Georges Khodr (b. 1923), and two academic scholars, Doctor Mahmoud Ayoub (b. 1935) and Doctor, Father Mouchir Aoun (b. 1964), from the Shiite and Greek Catholic communities, respectively. The method of the study is systematic analysis. The sources consist of the four thinkers writings on Christian-Muslim relations, the most of which have been published in Lebanon in the 1990s and 2000s in the Arabic language. In their general guidelines for Christian-Muslim dialogue, the four authors do not offer any novel or unusual insights. However, their dialogue visions are multi-faceted, motivating interreligious encounter both on religious and practical grounds and clarifying the theological grounds and socio-political conditions of this endeavour. The major challenge appears to be the tension between loyalty to one s own convictions and taking into account the particular self-understanding of the other. While this tension may be ultimately unsolvable, it is obvious that linking dialogue tightly to missionary motivations or certain theological agenda imposed on the others is not conducive for better mutual understanding. As for how diverse theologies of religions affect interreligious dialogue, narrow exclusivism hardly promotes mutual knowledge and appreciation, but also inclusive and pluralistic positions have their particular dilemmas. In the end, dialogue is possible from diverse positions on theology of religions. All the authors discuss the theological themes of divine revelation, concept of God, and human condition and ultimate destiny. The two religions particular views on these issues cannot be reconciled, but the authors offer diverse means to facilitate mutual understanding on them, such as increasing mutual knowledge, questioning certain traditional condemnations, showing theological parallels between the two religions, and transcending doctrinal disagreements by stressing common religious experience or ethical concerns. Among the theological themes, especially the concept of God seems to offer possibilities for better understanding than has traditionally been the case. Significantly, all the four authors maintain that Christians and Muslims share the faith in the one God, irrespective of their disagreements about the nature of his oneness. Basic ethical principles are not discussed as widely by the four authors as might be expected, which may reflect the shared cultural background and common ethical values of the Lebanese Muslims and Christians. On this level, Christians alienation from the Islamic law appears as the most significant challenge to mutual understanding, while neighbourly love and the golden rule of ethics offer a fruitful basis for further dialogue. As for the issue of political power-sharing in Lebanon, it is clear that the proposal of an Islamic state is problematic in a country with a sizable Christian minority and a heterogeneous Muslim population. Some form of democracy seems more viable for a multireligious country, but the question remains how to retain religion as a vital force in society, which is felt to be important by all the four Lebanese authors.
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Parte-se da perspectiva do fantástico como um entrelugar espaço plural e fragmentado, marcado por descentramento e heterogeneidade, capaz de comportar até o contraditório percebido como um ambiente caracterizado por uma inerente duplicidade. Entendido isso, observa-se que esse caráter dual intensifica-se nas narrativas vampirescas, na medida em que ele é estendido ao vampiro e refletido no leitor. Por conseguinte, identificam-se e analisam-se os aspectos distintivos do leitor desse tipo de narrativa, reconhecendo-se seu papel na construção do gênero e na manutenção do caráter aberto da obra, como em uma coautoria cuja marca registrada é a hesitação. Entretanto, da relação entre vampiro e leitor, evidencia-se mais que isso, afinal a narrativa fantástica de modo geral e não apenas a de vertente vampiresca sempre aponta para o leitor como sendo este o fio solto que não permite que a obra feche-se. Percebe-se ainda, por meio da descrição e análise de diferentes tipos de manifestação do vampiro na literatura, um processo de reconfiguração da relação existente entre vampiro e leitor, e entre este e a narrativa fantástica, bem como com a literatura de forma geral. Assim, considera-se a relação do leitor com o vampiro clássico um tipo assustador , marcada pela desidentificação; com o moderno um tipo sedutor, e humanizado na figura de Louis, personagem de Anne Rice , marcada pela identificação; e com o contemporâneo um tipo sedutor e humano , marcada pela apropriação de identidade. Neste último movimento, entendido como a vampirização do leitor, intenta-se provar que este, depois de transformado, reconhecendo-se como tal em seu duplo (o vampiro), nutre-se da força vital deste seu duplo e da narrativa fantástica e retém a aparência de hesitação, a qual é a força motriz do gênero em questão. O leitor torna-se o personagem mais atuante sobre a/na narrativa, operando no campo da realidade e também no da ficção. A compreensão desse processo que vai da desidentificação à apropriação de identidade é aprofundada na análise destas três narrativas vampirescas marcantes ao pensamento desenvolvido neste estudo: Drácula, de Bram Stoker; Entrevista com o vampiro, de Anne Rice; e A confissão, de Flávio Carneiro
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Esta dissertação de mestrado é um estudo de natureza sócio-histórico que constrói a trajetória do sistema de Pontos de Weihe, um sistema médico minoritário, cuja origem encontra-se na Homeopatia, porém, seu desenvolvimento o levou de encontro a Acupuntura. Esse estudo tem como objetivo inserir seu objeto de análise na discussão de questões pertinentes ao desenvolvimento conceitual da Homeopatia. Sendo um sistema médico complexo, a racionalidade médica homeopática possui seis dimensões, a saber: morfologia (ou anatomia), dinâmica vital (ou fisiologia), doutrina, diagnóstico, terapêutica e cosmologia. Destas, a dimensão da morfologia e o exame físico da dimensão diagnóstica são compartilhados com a biomedicina, enquanto, as demais, baseiam-se no para digma vitalista, ainda que nem todas tenham sido desenvolvidas conceitualmente e encontrem-se apenas implícitas. Tal situação conferiu à Homeopatia a denominação de racionalidade médica híbrida. Este estudo parte do pressuposto que a Homeopatia é um sistema médico ainda em construção e que deve caminhar para o desenvolvimento conceitual de suas dimensões tendo como elemento norteador sua natureza vitalista. Portanto, espera-se que, ao resgatar-se a história do sistema de Pontos de Weihe, crie-se a possibilidade de repensar a morfologia homeopática, de forma que, ela possa expressar o movimento da força vital na saúde e no adoecimento. Espera-se, também, que, ao revelar uma colaboração possível da Medicina Chinesa, racionalidade médica que compartilha com a Homeopatia o paradigma vitalista, abra-se a possibilidade de repensar a base conceitual da dinâmica vital homeopática. Buscar uma sistematização da dinâmica vital, ao mesmo tempo, compatível com o paradigma vitalista e agregadora dos elementos centrais do pensamento homeopático é passo importante no desenvolvimento desta racionalidade, pois, permite que se parta de um mesmo esquema conceitual, e portanto, de uma mesma base paradigmática, em direção a criação de outros sistemas diagnósticos que concorram com o diagnóstico medicamentoso e o confirmem. Utilizou-se, como fontes primárias e secundárias para a construção da trajetória dos Pontos de Weihe, artigos e livros de Weihe e seus discípulos que, sofreram uma tradução livre do idioma original, o alemão, para o português. O substrato conceitual empregado foram as reflexões de George Canguilhem a respeito da história que se desvia dos obstáculos que impedem sua linearidade, comprometendo a compreensão das descobertas científicas como determinadas por suas condições de aparecimento, transfigurando-as no aparecimento puro daquilo que deveria ser.
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No plano de imanência de Spinoza, o amor é afeto expressivo de uma diferença que marca o trânsito a estados de maior perfeição ou realidade. A partir da compreensão do princípio de univocidade, a imanência se expressa na produção de diferenças. O amor de Deus serve como guia para a vida política conduzida pela razão. Não um Deus personalizado, mas como nome da potência (potentia). Se a multidão compreende adequadamente sua própria essência como direito ou potência natural de resistir à dominação e de se auto-organizar em liberdade, o amor surge como força vital de constituição do comum e leva à invenção de formas cada vez mais aperfeiçoadas de vida. A democracia emerge, por sua vez, como o mais natural dos regimes políticos, porque é o que mais convém com a natureza dos homens guiados pela razão. Assim, nas redes e nas ruas a multidão exercita a liberdade quando promove encontros alegres entre as singularidades que a compõem. Ao lado de um conhecimento adequado para a produção de graus maiores de liberdade, surge uma espécie de amor da multidão por sua própria essência ou potência, ou seja, a afirmação em si mesma da diferença, da abertura e da multiplicidade. Aqui, os afetos passivos que são promovidos pelas relações de dominação, como o medo, o ódio e a esperança, devem ceder lugar aos afetos ativos do amor à liberdade necessária para diferir-se. A alegria da multidão, enfim, deriva de sua potência ativa de criar formas de vida comum a partir da composição de singularidades múltiplas. No seio da produção biopolítica contemporânea, surgem novos horizontes para o combate de resistência e criação conjunta contra as formas de vida submetidas à servidão. Seguindo principalmente a linhagem spinozista de Antonio Negri e Gilles Deleuze, explora-se aqui as condições da experiência real que determinam a possibilidade de uma ética política do amor na contemporaneidade.
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Camp met en présence un officier nazi et ses Juifs : une petite fille s’appuyant sur sa vie d’avant afin de survivre dans sa vie d’après, une jeune femme d’une cinglante liberté intérieure et un groupe de prisonniers, la masse grise. Ce récit se déroule en quelques jours dans un camp d’extermination, en Pologne. Il y est question d’un projet insensé, imaginé et mis en œuvre par le Nazi dont le discours s’apparente à de confuses et dérisoires logorrhées. La recherche d’une humanité déniée, à la base du dévoilement de l’individualité des personnages (prisonniers), émane de la grâce, de l’authenticité et de la force vitale de la protagoniste, la petite fille, tendue vers son plan-de-quand-même-vie. Forêt, écrit en parallèle, puis à la fin de Camp, n’est pas sa suite, mais l’est aussi… Court récit poétique, il raconte la traversée d’une forêt par une femme à la recherche de ses édens. Le lieu, interpellé et très souvent conspué pour ce qu’il est devenu, devient un actant. Forêt, se servant de ses restes mythiques, contraint le pas-à-pas de la femme, perdue d’avance. L’essai, Quatre objets de mémoire, porte sur l’appropriation et la transmission de la mémoire de la Shoah, à partir de restes, de détails, de petits riens, perçus ici comme d’imaginables traces. J’interroge les signes singuliers d’improbables objets (feuillets administratifs du Troisième Reich, clichés fragmentaires d’Auschwitz-Birkenau et photographies de ses bois et de ses latrines) afin d’y débusquer de petits morceaux du caché, du secret et de l’innommable de la Solution finale. L’affect ressenti en présence de ces objets, par ce que je nomme, le nécessaire abandon, y est analysé dans le dessein d’en saisir leurs douleurs et de les rendre miennes. L’œuvre de l’artiste de la photo, Marie-Jeanne Musiol, sur Auschwitz-Birkenau, est à la base de ce désir de mémoire pérenne.
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Este proyecto de investigación financiado por la Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Unibertsitatea —UPV/EHU-PES 11/31—, a través de su programa de investigación estratégica, tiene como objetivo la creación de la tipografía de identidad visual corporativa de la Universidad del País Vasco —UPV/EHU—, cuyo inicio conceptual para dotar de unas características de identidad visual corporativa a la UPV/EHU, ha sido planteado desde las especulaciones estéticas sobre la forma, materializadas por Eduardo Chillida. En la producción gráfica de este artista encontramos una sutil coincidencia con principios vitales para la creación tipográfica, en cuanto al planteamiento de formas dinámicas y constructivas, en las que el rigor geométrico es vencido por una suerte de organicidad que parte del núcleo mismo de la estructura —«cursus»—, por: la fuerza vital que imprime la acción modulada del gesto —«ductus»—; por la dialéctica entre lo lleno y lo vacío —forma/contraforma—, por el impulso y la espontaneidad — carácter—, o por la afirmación de un lenguaje plástico en la cultura diferenciada del medio en el que se vive —identidad—.
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Bibliographical foot-notes.
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At head of title: Robert von Mayer.
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Psychology is a relatively new scientific branch and still lacks consistent methodological foundation to support its investigations. Given its immaturity, this science finds difficulties to delimit its ontological status, which spawnes several epistemological and methodological misconceptions. Given this, Psychology failed to demarcate precisely its object of study, leading, thus, the emergence of numerous conceptions about the psychic, which resulted in the fragmentation of this science. In its constitution, psychological science inherited a complex philosophical problem: the mind-body issue. Therefore, to define their status, Psychology must still face this problem, seeking to elucidate what is the mind, the body and how they relate. In light of the importance of this issue to a strict demarcation of psychological object, it was sought in this research, to investigate the mind-body problem in the Phenomenological Psychology of Edith Stein (1891-1942), phenomenologist philosopher who undertook efforts for a foundation of Psychology. For that, the discussion was subsidized from the contributions of the Philosophy of Mind and the support of the phenomenological method to the mind-body problem. From there, by a qualitative bibliographical methodology, it sought to examine the problem of research through the analysis of some philosophical-psychological philosopher's works, named: "Psychic Causality” (Kausalität Psychische, 1922) and “Introduction to Philosophy" (Einführung in die Philosophie, 1920). For this investigation, it was made, without prejudice to the discussion, a terminological equivalence between the terms mind and psyche, as the philosopher used the latter to refer to the object of Psychology. It sought to examine, therefore, how Stein conceived the psyche, the body and the relationship between them. Although it wasn't the focus of the investigation, it also took into account the spiritual dimension, as the philosopher conceived the human person as consisting of three dimensions: body, psyche and spirit. Given this, Stein highlighted the causal mechanism of the psyche, which is based on the variations of the vital force that emerges from the vital sphere. In relation to the corporeal dimension, the philosopher, following the analysis of Edmund Husserl (1859-1938), highlighted the dual aspect of the body, because it is at the same time something material (Körper) and also a linving body (Leib). On the face of it, it is understood that the psyche and the body are closely connected, so that it constitutes a dual-unit which is manifested in the Leib. This understanding of the problem psyche-mind/body provides a rich analysis of this issue, enabling the overcoming of some inconsistencies of the monistic and dualistic positions. Given this, it allows a strict elucidation of the Psychology object, contributing to the foundation of this science.
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El valor de la documentación especializada en las fases del diseño / The value of specialized documentation in the design process este proyecto de investigación financiado por la Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Unibertsitatea UPV/EHU-PES 11/31, a través de su programa de investigación estratégica, tiene como objetivo la creación de la tipografía de identidad visual corporativa de la Universidad del País Vasco UPV/EHU, cuyo inicio conceptual para dotar de unas características de identidad visual corporativa a la UPV/EHU, ha sido planteado desde las especulaciones estéticas sobre la forma, materializadas por Eduardo Chillida. En la producción gráfica de este artista encontramos una sutil coincidencia con principios vitales para la creación tipográfica, en cuanto al planteamiento de formas dinámicas y constructivas, en las que el rigor geométrico es vencido por una suerte de organicidad que parte del núcleo mismo de la estructura "cursus", por: la fuerza vital que imprime la acción modulada del gesto "ductus"; por la dialéctica entre lo lleno y lo vacío forma/contraforma, por el impulso y la espontaneidad carácter, o por la afirmación de un lenguaje plástico en la cultura diferenciada del medio en el que se vive la identidad.
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Since the mid 1980s the Atomic Force Microscope is one the most powerful tools to perform surface investigation, and since 1995 Non-Contact AFM achieved true atomic resolution. The Frequency-Modulated Atomic Force Microscope (FM-AFM) operates in the dynamic mode, which means that the control system of the FM-AFM must force the micro-cantilever to oscillate with constant amplitude and frequency. However, tip-sample interaction forces cause modulations in the microcantilever motion. A Phase-Locked loop (PLL) is used to demodulate the tip-sample interaction forces from the microcantilever motion. The demodulated signal is used as the feedback signal to the control system, and to generate both topographic and dissipation images. As a consequence, a proper design of the PLL is vital to the FM-AFM performance. In this work, using bifurcation analysis, the lock-in range of the PLL is determined as a function of the frequency shift (Q) of the microcantilever and of the other design parameters, providing a technique to properly design the PLL in the FM-AFM system. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The Frequency Modulated - Atomic Force Microscope (FM-AFM) is apowerful tool to perform surface investigation with true atomic resolution. The controlsystem of the FM-AFM must keep constant both the frequency and amplitude ofoscillation of the microcantilever during the scanning process of the sample. However,tip and sample interaction forces cause modulations in the microcantilever motion.A Phase-Locked Loop (PLL) is used as a demodulator and to generate feedback signalto the FM-AFM control system. The PLL performance is vital to the FM-AFMperformace since the image information is in the modulated microcantilever motion.Nevertheless, little attention is drawn to PLL performance in the FM-AFM literature.Here, the FM-AFM control system is simulated, comparing the performancefor di erent PLL designs.
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Since the mid 1980s the Atomic Force Microscope is one the most powerful tools to perform surface investigation, and since 1995 Non-Contact AFM achieved true atomic resolution. The Frequency-Modulated Atomic Force Microscope (FM-AFM) operates in the dynamic mode, which means that the control system of the FM-AFM must force the micro-cantilever to oscillate with constant amplitude and frequency. However, tip-sample interaction forces cause modulations in the microcantilever motion. A Phase-Locked loop (PLL) is used to demodulate the tip-sample interaction forces from the microcantilever motion. The demodulated signal is used as the feedback signal to the control system, and to generate both topographic and dissipation images. As a consequence, a proper design of the PLL is vital to the FM-AFM performance. In this work, using bifurcation analysis, the lock-in range of the PLL is determined as a function of the frequency shift (Q) of the microcantilever and of the other design parameters, providing a technique to properly design the PLL in the FM-AFM system. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.