778 resultados para Visibilidade icônica


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In this article, we examine the landscape “locus” by reading a poem in prose of Julien Gracq’s collection “Liberté grande”. Our aim is to understand how the poet uses rhetorical strategies in order to recreate or create – by means of the verb, the space around him. The term “rhetorical strategy” is used here in its broadest sense, and relates to devices that the poet uses to give iconic visibility to the space described, exploring the landscape through language and in this way unraveling a bit of  the poetic form of the world

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O surgimento das redes sociais e da Web 2.0 mudou o processo de disseminação da informação em todo o mundo. Estas ferramentas alteraram as relações de comportamento e aproximaram pessoas comuns de agentes públicos e instituições. Com este trabalho propõe-se analisar as melhores estratégias utilizadas na rede para aumentar a visibilidade e consolidar a credibilidade do parlamentar. Para isso, serão analisados os métodos adotados por seis empresas especializadas em mídias sociais, bem como experiências bem-sucedidas de sete políticos que se utilizam desses mecanismos. Entre as técnicas de coleta de dados usadas estão entrevistas qualitativas semiestruturadas e semiabertas. O estudo conclui que as mídias sociais são ferramentas muito poderosas que, quando utilizadas corretamente, trazem muitos benefícios para o mandato do parlamentar e para a conexão eleitoral.

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Propõe conhecer a dinâmica legislativa da apreciação dos vetos presidenciais pelo Congresso Nacional, durante a 53ª legislatura, por meio de levantamento de bibliografia e de dados nos sites institucionais do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. Dados sobre o quantitativo de vetos presidenciais apreciados na 53ª legislatura foram demonstrados em quadro, abordando o distanciamento temporal existente entre a aposição do veto e sua apreciação; dados sobre os momentos de aprovação do projeto e de apreciação do veto pela Casa iniciadora foram comparados por meio de quadros e gráficos ilustrativos; e uma análise das dificuldades que existem para se derrubar o veto foi apresentada. Conclui que o adiamento, por várias legislaturas, da realização de sessões conjuntas para apreciação dos vetos, bem como a manutenção de 100% dos vetos apreciados na 53ª Legislatura, deve-se à falta de interesse parlamentar em dar apoio a projetos de lei quando não há incentivos eleitorais.

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A partir de nove entrevistas semi-estruturadas, conduzidas entre os meses de abril e outubro de 2008 com homens homossexuais entre vinte e seis e quarenta e dois anos de idade, oriundos de camadas médias e médias baixas do Rio de Janeiro e adjacências, o presente trabalho tem por objetivo compreender as maneiras pelas quais estes indivíduos se descobrem atraídos por pessoas do mesmo sexo e buscam meios de lidar com esse desejo. Ao mesmo tempo, procura entender como essa diferença se desloca do plano subjetivo e fala de si, o que é conhecido como sair do armário ou fazer o coming out, processo que parece ocorrer de modo descontínuo e incompleto, na medida em que estratégias de manipulação e ocultamento da orientação sexual frequentemente se mostram necessárias perante os diversos círculos de sociabilidade nos quais se transita regularmente, dentre os quais a família, o ambiente de trabalho e os amigos. A análise do discurso dos informantes, aliada a uma fundamentação teórica de cunho majoritariamente sócio-antropológico, permitiu depreender que há um anseio por reconhecimento, aceitação e respeito. Observou-se também a existência de certos mapeamentos, que abrangem preocupações com a aparência, controle de gestos e manifestações de afeto e a evitação de lugares tidos como hostis ou pouco tolerantes, visando a uma redução dos riscos de discriminação e violência.

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Esta é uma tese sobre cartazes, faixas, memes, cartilhas, palanques, microfones, panfletos, pessoas na rua, megafones, performances, vídeos, biografias, blogs, tweets e postagens no Facebook. Esta é uma tese sobre as interações sociais envolvidas na luta por reconhecimento empreendida por ativistas trans numa multiplicidade de palcos que vem sendo disponibilizados e construídos na arena política. Na última década, essa luta foi construída através da reivindicação por visibilidade. Assim, o dia específico de celebração ou de protesto de pessoas trans no Brasil, o dia 29 de janeiro, é chamado de Dia da Visibilidade Trans. A categoria visibilidade, cuja construção histórica pode ser percebida por diferentes meios, é polissêmica e contextual. É, portanto, o objetivo inicial desta tese explorar os diferentes sentidos atribuídos à visibilidade enquanto categoria chave da luta política no ativismo de pessoas trans no Brasil. Para tanto, foram realizadas observações etnográficas em diversos encontros de ativistas, tanto exclusivamente trans como LGBT em geral; em manifestações de rua; em seminários realizados em parcerias com órgãos governamentais; em uma campanha eleitoral e em espaços de sociabilidade e de ativismo online; além da análise de diversos materiais (cartazes, panfletos, memes, cartilhas, faixas, etc.) produzidos por ativistas; e duas entrevistas complementares ao trabalho etnográfico. A partir desse material de campo, busco tecer relações entre produções de regimes alternativos de visibilidade de pessoas trans e sua luta por reconhecimento, tendo como foco as interações sociais (online e offline), nas quais se fazem presentes processos comunicativos e negociações do estigma.

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Orientada por: Prof. Doutora Cláudia Lopes

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A comunidade científica avalia a diferença de proporção entre mulheres e homens nos parlamentos nacionais como reveladora do índice democrático dos países, com esta dissertação sublinhamos a relevância de aprofundar o conhecimento sobre o poder local para compreender a realidade da sub-representação política feminina em Portugal. A recolha e análise de dados do último ato eleitoral autárquico de setembro de 2013, permitiu-nos ilustrar o problema de discriminação revelado pela sub-representação política feminina. Entre as causas para a sub-representação política feminina identificadas na literatura, destacamos a invisibilidade das mulheres políticas, considerada superior à sua sub-representação real. Por outro lado, uma das soluções prosseguidas por vários países para combater o problema da sub-representação política feminina é a introdução de um sistema de quotas no processo eleitoral.Com este trabalho, em que revelamos que a introdução de quotas em Portugal não influenciou os resultados eleitorais locais, consideramos poder relacionar a exígua presença das mulheres na liderança dos executivos municipais com a sua invisibilidade mediática. O presente trabalho contribui para esclarecer as seguintes questões: (i) como evoluiu a liderança feminina no poder local; (ii) qual a medida atual desta representação; (iii) qual o impacto das quotas legislativas no número de mulheres presidentes de Câmara eleitas; (iv) quais os obstáculos específicos que afastam as mulheres da liderança do poder local, (v) como contribuem os media para a invisibilidade das autarcas junto do eleitorado. Em Portugal, a taxa de feminização parlamentar conheceu uma evolução sempre crescente desde as primeiras eleições democráticas em 1976, até ao valor atual de 31,30%. Este trabalho demonstra que a presença feminina na liderança do órgão executivo municipal, tem sido sempre residual. Uma representação atual de 7,5%, configura não só a situação mais acentuada de sub-representação política feminina como, em contracorrente com a realidade da Assembleia da República e do Parlamento Europeu, a inexpressiva evolução estagnou. Para aprofundar o conhecimento sobre o poder local e testar as hipóteses colocadas, realizámos um questionário junto das 23 autarcas eleitas em 2013 com o qual foi possível fazer a sua caracterização sociodemográfica, além de avaliar o seu percurso político-partidário e conhecer a relação estabelecida com os media nacionais e locais/regionais durante a sua candidatura e após a eleição. Para complementar esta informação e aprofundar o tema da eficácia das quotas, realizámos entrevistas em profundidade com nove mulheres eleitas presidentes de Câmara antes e depois de 2009 (primeiro ato eleitoral autárquico após a implementação da Lei da Paridade). Neste contexto, seguimos as orientações metodológicas sobre análise de conteúdo de entrevistas de Laurence Bardin. O trabalho de campo foi efetuado entre julho e setembro de 2014 em quatro distritos que se encontram entre os que mais mulheres elegeram na história política autárquica: Santarém, Portalegre, Lisboa e Setúbal. Com este trabalho pretendemos demonstrar que é ao nível da liderança política feminina que as resistências são mais profundas, tal como revela a realidade local, colocando em questão a pertinência dos mecanismos de ação positiva que atuam sobre os efeitos mas não sobre a causa do problema da sub-representação política feminina.

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El objetivo es tratar de verificar en qué medida el modelo transitorio-sostenido permite reinterpretar el fenómeno molar de la memoria icónica. Experimento I: 11 sujetos; Experimento II: 10 sujetos; Experimento III: 10 sujetos. Exp. I: Se utilizó un diseño intragrupo de tipo factorial 2x3 con ambos factores cruzados. El primer factor es el tipo de presentación del estímulo: presentación por aparición súbita del estímulo crítico y presentación por desaparición de todos los estímulos irrelevantes excepto el estímulo crítico. El segundo factor es la zona retiniana sobre la que se proyecta el estímulo: zona foveal, zona media y zona periférica; Exp. II: Se trata también de un diseño intragrupo de tipo factorial 3x3. El factor uno es el tipo de presentación del estímulo y tiene tres niveles: presentación por aparición súbita del estímulo, presentación por desaparición súbita de todas las figuras que acompañan al estímulo y presentación súbita del estímulo inmediatamente después de presentar las figuras. El factor dos, la zona retiniana, fue análoga al exp.I y así mismo la variable dependiente fue el tiempo de reacción del juicio discriminativo (círculos versus cruces); Exp. III: Intragrupo de tipo factorial 2x2x2. El factor uno y dos son los mismos que en el experimento I, aún cuando en el presente exp. sólo se utilizaron dos zonas retinianas (foveal y retiniana). El factor 3, clase de estímulo con dos niveles: discriminación fácil (cruz-círculo) y discriminación difícil (cruz-aspa). Taquistoscopio, cronoscopio, hoja de instrucciones, estímulos, hojas de recogida de datos. Exp. I: Se encontró una gran diferencia entre las dos modalidades de presentación del estímulo (aparición-desaparición); Exp. II: Igual que en el experimento anterior existen diferencias significativas en la zona retiniana y altamente signiticativa en la modalidad de presentación del estímulo y, sorprendentemente, también aparece significativa la interacción. Esta interacción resulta difícil de explicar ya que de tener algún significado debería haber aparecido también en el experimento anterior; Exp. III: Se observa cómo los tiempos de reacción de la discriminación difícil son mayores en todos los casos que los TR de la discriminación fácil. Existen diferencias altamente significativas entre las zonas retinianas confirmando los exp. anteriores. También son significativas las diferencias entre las modalidades de discriminación, la interacción también es significativa. Los tres experimentos demuestran de forma claramente significativa que los estímulos presentados bruscamente necesitan menos tiempo para ser procesados que aquéllos otros que estando ya dentro del campo visual permanecen en él de forma estática. Son por lo tanto, un apoyo más a la teoría que defiende la existencia de dos componentes en el sistema visual: un componente transitorio que responde rápidamente a los estímulos en movimiento y un componente sostenido que responde más lentamente a los estímulos estáticos. Fecha de finalización tomada del código del documento.

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Analizar los efectos del lenguaje icónico en comparación con el verbal y verboicónico, y la capacidad predictiva de determinadas estructuras psíquicas del lector. Valorar la eficacia comunicativa de la lecturabilidad icónica. Las muestras de sujetos se tomaron del Colegio Calasanz de Santander, fueron heterogéneas, en cuanto a características psicológicas, estrato social y económico, así como problematicidad en los diferentes aspectos en los que se puede encontrar un alumnado no seleccionado. Las pruebas se aplicaron a los de 6õ de EGB en tres cursos sucesivos. La investigación se centra en dos aspectos fundamentales: la comprensión icónica en función de las características diferenciales de los lectores y la lecturabilidad icónica entendida como capacidad de un estímulo icónico para ser fácilmente comprendido y memorizado. El planteamiento se centra en la concepción de Zakaluk y Samuels (1988). Test cloze, lectura de textos, prueba de redacción, prueba objetiva de elección múltiple, test de habilidad escolar, test de comprensión verbal (nivel 2), test Otis-Lennon (nivel 4), test de habilidad mental. Se realiza, en primer lugar, un tratamiento teórico y después un tratamiento empírico. Se da una progresión común en la lectura de cualquier imagen fija, y ésta, significa niveles diferentes de profundización en la comprensión de la misma. Lo icónico se encuentra al servicio de lo verbal. Se dan dos tipos de procesamiento y codificación de la información: el verbal y el imaginativo. La misión de las imágenes en los textos narrativos, está limitada por la dependencia que tiene el lector del esquema de la historia y, porque espera que el dibujo represente los rasgos sobresalientes.

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Este trabajo pretende profundizar el lenguaje icónico a nivel semántico denotativo, a través de: analizar los efectos del lenguaje icónico en comparación con el verbal y verboicónico, así como la interacción de lo icónoco y lo verbal en el aprendizaje de mensajes didácticos; analizar ciertas estructuras psíquicas del lector, determinantes en la comprensión icónica; valorar la lecturabilidad icónica por razón de sus características. El estudio está compuesto por dos bloques de muestras, uno para el estudio de la lectura o comprensión icónica y otro para el de la lecturabilidad icónica. Éste último necesitó una muestra de imágenes y otra de alumnos. En total participaron 385 alumnos de sexto de EGB del Colegio subvencionado Calasanz de Santander y el número de imágenes utilizadas fue de 10. Para ambos bloques de muestra se utilizó un muestreo estratificado con elección aleatoria (según lista de clase) de los sujetos. Se trata de una investigación descriptiva y, dentro de ella, por analizar relaciones e interacciones se opta por el procedimiento correlacional. Hay dos partes diferenciadas: estudio de la comprensión icónica en función de las características diferenciales de los lectores (control del rendimiento de la comprensión icónica -test de cloze-, diagnóstico de vectores del lector que influyen en ella -aptitudes intelectuales, destrezas en la lectura, nivel cultural-); y estudio de comprensión icónica en función de la lecturabilidad de la imagen (nivel fáctico de la comprensión y valoración de imágenes). Los instrumentos utilizados son: el cloze, para demostrar la comprensión de un mensaje trasmitido de forma icónica; el test de habilidades escolares THE-4; el test de comprensión verbal, nivel 2, TCV-2; el test de Otis-Lennon, nivel 4, TOL-4 para inteligencia general; El tets de habilidad mental THM-3; resultados académicos de los alumnos; escala de valoración de imágenes de Rodríguez Diéguez(1978, pags 188-189) y Beltrán de Tena (1983, pág. 210). Análisis de varianza, para estudiar la eficacia de los diferentes códigos empleados y la interacción entre ellos. Análisis factorial ( modalidad componentes principales), para intentar analizar un conjunto de variables en las estructuras fundamentales. Análisis de regresión, por pretender estudiar la repercusión de ciertas características del lector o de la imagen a leer. Los alumnos de sexto de EGB estimulados con códigos verbales, icónicos y verboicónicos sobre un mismo mensaje, captan más con los verboicónicos y en un segundo lugar con los verbales. La interacción con los códigos icónicos y verbales se aproxima a ser significativa. Se dan estructuras psíquicas en los alumnos que predicen a diferentes niveles su capacidad de comprensión icónica. En la comprensión icónica intervienen factores intelectuales, culturales, etc. Existen indicios de relación entre lecturabilidad y comprensión lectora. Se han confirmado las tres primeras hipótesis de trabajo y la validación y fiabilidad del cloze como prueba de comprensión icónica y casi se ha confirmado la cuarta hipótesis. Sería importante seguir investigando sobre la interacción de los códigos verbales e icónicos, la relación entre la lecturabilidad y la comprensión icónica, etc., para asegurar un mejor uso de lo icónico como recurso didáctico.

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Estudiar relaciones entre aptitudes, actitudes y actividades de niños de sexto y séptimo de EGB en el campo de la creatividad icónica. Estudiar la influencia del factor social. Investigar si la tarea icónica influye en la productividad. Demostrar que ciertos aspectos del grupo y el proceso de trabajo influyen en la productividad creativa. 480 alumnos de séptimo de EGB y 462 de sexto de EGB de dos tipos de colegio (clase media-alta y clase media-baja), de las provincias de: Madrid, Guadalajara, Córdoba, Tarragona, Gijón, Cáceres. Edad entre 11 y 14 años sexo masculino. Población: alumnos de sexto y séptimo de EGB de nivel socioeconómico medio-alto y medio-bajo. Estudio de correlación. Estudio de la creatividad, centrado en cuatro grandes parámetros: persona (aptitudes, actitudes, carácter individual y rasgos de la personalidad creativa); ambiente (nivel socioeconómico, grupo de los compañeros de clase, grupo de trabajo para realizar las actividades icónico creativas); producto (creación icónica narrativa, interpretación recreativa icónica, composición creativa icónica); evaluación (método de los tests, escala de observación del comportamiento creativo durante el desarrollo del trabajo, criterios específicos de evaluación de los productos). Se establecen relaciones entre creatividad y las diversas facetas de estos parámetros. Formas icónicas estudiadas: película, diapositiva, fotocuento, comic, ilustración y collage. Se demuestra validez y fiabilidad de los tests elaborados por el autor; por tanto éstos son instrumentos de medida que pueden ser utilizados como tales. Elabora una definición de la creatividad basada en los resultados obtenidos en esta investigación: aptitud o capacidad que está presente en todos los individuos en mayor o menor grado que puede ser reforzada mediante aprendizaje de tareas específicas. Elabora un panel de categorías para la observación del comportamiento creativo en grupos que trabajan con un objetivo específico. Seguidamente expone la influencia de distintos factores en la productividad de los grupos, así como la influencia de un sujeto creador en los mismos. Indica características de la personalidad del sujeto creador. La capacidad creadora, al menos en el mundo de la imagen, no se alienta en una atmósfera caótica pero un cierto grado de ambigüedad puede resultar propicio a la creación. Estas experiencias no se han presentado como una tarea escolar. Las tareas propuestas han resultado atractivas y gratificantes para todos los grupos. Las actividades de creación icónica narrativa son las que han suscitado mayor interés seguidas de las tareas de composición creativa icónica. Indica que el método utilizado en esta investigación sería interesante aplicarlo a otros sujetos como, población femenina, mixta y de otras edades. Señala aplicaciones prácticas, teóricas y pedagógicas de esta investigación.

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Crear un sistema coherente de técnicas analíticas e instrumentales, agrupadas en un módulo pedagógico, que sirva de ayuda a profesores y estudiantes en materias relacionadas con la imagen, el diseño y la creatividad. Alumnos adultos que cursen enseñanzas relacionadas con la imagen en campos específicos como el diseño, la realización de cine y televisión, bellas artes o multimedia. Se investiga sobre las capacidades de expresión y creación icónicas, sobre las formas de expresión de temporalidad, de estructuración, de expresión de significado, de expresión verbal en los iconos y de expresión plástica. Por último se realiza la aplicación pedagógica que sistematiza las investigaciones anteriores con los estilos de visualización interior y estilos expresivos. Metodología experimental que parte de un esquema de acción estímulo-respuesta en el cual los estímulos son elementos sonoros ordenados en una secuencia determinada. Para la implantación del módulo, primero se presenta a los alumnos una sesión práctica donde elaboran 10 trabajos icónicos a partir de 10 estímulos sonoros. El equipo docente evalúa y posteriormente se lleva a cabo una sesión interpersonal con el análisis de trabajos agrupados por estímulos, y otra sesión intrapersonal, donde cada alumno analiza su trabajo. El módulo pedagógico requiere profesorado abierto a nuevas acciones educativas; con conocimientos iconográficos suficientes para establecer comparaciones y paralelismos durante el análisis y valoración de trabajos; y preocupado por el desarrollo creativo del alumno. Es necesario mantener una dinámica de grupo activa en el aula. Los aspectos relativos al análisis de la creatividad icónica relacionada con la visualización interna y la expresión del tiempo son particularmente interesantes para las nuevas profesiones de la imagen. Por tanto es recomendable su uso en el medio escolar.

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1- Determinar cuales son las posibilidades de interacción entre imagen y creatividad. 2- Relación entre creatividad y forma icónica. 3-Comportamiento social del grupo e influencia de este sobre el comportamiento creativo. 4- Influencia del ambiente cultural y social en la creatividad icónica. 5- Analizar si es productivo el grupo para crear imágenes y si es adecuado el grupo de 6 niños. 6- Descubrir el método técnico que más favorece la creatividad del individuo y del grupo. 7- Determinar si es adecuado la edad de los niños para realizar el trabajo de creación e interpretación. 96 Niños de 10 a 12 años, de dos colegios de Guadalajara, privado y estatal, representativos de nivel socio-cultural diferente. Divididos en dos grupos de 24, en función del tipo de trabajo a realizar (creación icónica, interpretación compositiva icónica). A su vez, se dividieron en 4 grupos de 6. La asignación fue aleatoria. La distribución de edades de 2 niños de 10, 11 y 12 años. 2 Fases: 1. Creación icónica. Los niños tienen que expresar en 4 formas icónicas (película, diapositiva, fotocomposición y comic) un cuento; cada grupo realizaba una. 2. Interpretación compositiva icónica, toma como elemento base el material visual producido por los grupos de creación icónica, que sufre un tratamiento (fraccionamiento del material o privación de otro código que no sea el icónico). Interpretar ese material fragmentario componiendo algo con sentido. Para analizar los trabajos de creación icónica utilizan criterios de unidad y coherencia, variedad, originalidad, elaboración y técnica utilizada, expresividad estética y creación de un estilo propio. Para la interpretación compositiva, criterios de reconstrucción del cuento, invención, expresión plástica, relación, condensación y simplificación. Se ha estudiado el ambiente social y el funcionamiento de los grupos. Existe relación e interacción entre imagen y creatividad. El cine es la forma icónica que más posibilidades tiene para estimular la creatividad del niño, aunque su complejidad dificulta su creación icónica. El grupo es eficázmente productivo para la creación de imágenes, pues al permitir el contraste de ideas y opiniones enriquece la creación. Los grupos más cohesionados y mejor estructurados presentan un mejor rendimiento creativo. Se ha demostrado que el tamaño del grupo es adecuado. El medio social y cultural influye en la creatividad infantil, siendo los grupos de nivel socio-cultural más elevado los que poseen mayor habilidad, lo llevan a cabo en menos tiempo y con menor esfuerzo. Los métodos de trabajo utilizados por los grupos son muy variados, pero generalmente de tipo analítico. Los niños de 12 años son más productivos y tienen un mejor rendimiento y comportamiento social y creativo, si bien los niños de 10 y 11 años son más imaginativos. De este trabajo se derivan aportaciones prácticas orientadas a la utilización del ocio y la docencia. Se apuntan algunas ideas para la utilización de la pedagogía de la creatividad y a las posibilidades que ofrece la imagen como contenido de la enseñanza.

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Resumen extraido de la revista. El artículo forma parte de una monografía dedicada a los estereotipos en los medios y educación del sentido crítico

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Analizar la existencia o no de interacción verboicónica en los textos redactados por grupos de alumnos de edades y sexos diferentes, a los que , asimismo, se les han pasado estímulos verboicónicos distintos para efectuar la redacción de los textos. Alumnos del Colegio estatal y femenino Divino Maestro de Salamanca. 40 de séptimo y 34 de octavo de EGB. Modelo de acto didáctico según propone Rodríguez Diéguez. Variables : El contexto sobre el que versa el acto didáctico. El código o códigos seleccionados para la producción del discurso. La estructura del mensaje, su secuencia y la combinatoria de actividades. Atendiendo a las exigencias del contenido como a las estrategias didácticas que se mostrarán más eficaces. Intensidad del contacto establecido entre emisor y receptor por medio del canal. Descripciones de las alumnas. Análisis de los datos mediante Programa de tratamiento lexical; realiza análisis estadístico básico. Análisis directo de los textos. Cuando las redacciones resultan significativas, podemos hablar de interacción verboicónica y la hipótesis inicial se confirma. Pero hemos comprobado que sólo hay significación de diferencia de correlaciones en casos aislados. La no significación demuestra la preponderancia del elemento icónico a la hora de elaborar los textos; no hay interacción y la hipótesis no se confirma. Con los estímulos concretos compuestos por una misma imagen con diferentes apoyos verbales, los textos elaborados por los sujetos elegidos par la muestra no manifiesta ninguna interacción verboicónica. En este trabajo, y con las características de los estímulos concretos que se pasó a los alumnos elegidos, se ha observado una clara preponderancia del elemento icónico sobre el elemento verbal. De ahí que no existieran diferencias en los sustantivos y verbos empleados y que las diferencias entre adjetivos y adverbios no fueran significativas.