47 resultados para Virola sebifera
Resumo:
Quantitative analysis carried out by high performance liquid chromatography indicated the accumulation of a major secondary compound in seedlings of Virola sebifera which was isolated and identified as the lignan hydroxy-otobain. This lignan occurs only in trace amounts in the seeds, where cyclolignans (aryltetralones) are by far the major components. In addition to hydroxy-otobain, only hydroxy-aryltetralones were detected in the seedlings, indicating a selective process in the translocation of secondary compounds. Copyright (C) 2000 John Wiley & Sons, Ltd.
Resumo:
The phytochemical study of Virola sebifera leaves led to the isolation of three lignans: (+)-sesamin, (-)-hinokinin, and (-)-kusunokinin and three flavonoids: quercetin-3-O - L-rhamnoside, quercetin-3-O - D-glucoside, and quercetin-3-methoxy-7-O - D-glucoside by using techniques as high-speed counter-current chromatography and high-performance liquid chromatography. The crude extracts, fractions, and isolated compounds were evaluated for their insecticidal and fungicidal potential against Atta sexdens rubropilosa and its symbiotic fungus Leucoagaricus gongylophorus. The bioassay results showed a high insecticidal activity for the methanol crude extract of the leaves of V. sebifera and its n-hexane, dichloromethane and ethyl acetate fractions. The fungicidal bioassay revealed high toxicity of the lignans against L. gongylophorus. © 2012 Keylla Utherdyany Bicalho et al.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Remanescentes florestais na porção nordeste do Estado de São Paulo são ainda pouco estudados quanto à composição florística. Foi realizado o levantamento florístico e fitossociológico de uma floresta de galeria no Município de Cristais Paulista visando à caracterização da flora do remanescente e o estudo das relações florísticas com outras formações ribeirinhas. Para o levantamento fitossociológico foi utilizado o método de ponto-quadrante. em quatro transeções paralelas ao curso d'água, foram estabelecidos 90 pontos eqüidistantes em 10 metros e amostrados os indivíduos com PAP > 15 cm. Espécies em estágio reprodutivo, não amostradas no levantamento fitossociológico, foram coletadas e identificadas. Foram encontradas 68 espécies, distribuídas em 37 famílias, das quais 53 espécies e 34 famílias foram amostradas no levantamento fitossociológico. O índice de diversidade (H') para as espécies foi de 3,17 nats indivíduo-1 e as espécies mais importantes (em VI) foram Virola sebifera, Protium heptaphyllum, Tapirira guianensis e Copaifera langsdorffii. A comparação com outras florestas ribeirinhas evidenciou uma maior semelhança florística com as florestas situadas principalmente na bacia do Rio Grande, possivelmente devido às condições semelhantes de clima, e no Brasil Central, devido à rede de drenagem que atua como rota migratória das espécies. Foram encontradas também muitas espécies compartilhadas com os cerrados, evidenciando a contribuição da flora desse domínio para a floresta de galeria estudada.
Resumo:
Lignans from Virola sebifera Aubl., Virola sp., and Otoba parvifolia (Mkfg.) A. Gentry (Myristicaceae) inhibited the in vitro growth of the fungus cultivated by leaf-cutting ants of the species Atta sexdens rubropilosa Forel (Hymenoptera: Formicidae). A comparison of activity among the lignans was obtained.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O Estado de São Paulo apresenta poucos remanescentes de vegetação nativa, ameaçados pela expansão urbana e agricultura. Com a grande expansão das atividades silviculturais no país, estudos sobre as contribuições e impactos das florestas plantadas são de grande importância na análise da sucessão secundária e conservação de ambientes naturais. O trabalho teve como objetivo a análise da composição florística e estrutura fitossiológica do estrato arbustivoarbóreo de uma comunidade vegetal regenerante na face norte dos talhões 91G, 91H e 91I, na Floresta Estadual “Edmundo Navarro de Andrade” (FEENA), em Rio Claro, SP, em uma área anteriormente ocupada por Eucalyptus sp, sendo as espécies classificadas quanto as classes sucessionais e síndromes de dispersão. A área correspondente aos talhões 91G, 91H e 91I está incluída no Plano de Manejo como Zona de Recuperação, para posterior inclusão no zoneamento como área permanente. Foram alocadas 28 parcelas com dimensões de 20x10 metros cada, totalizando 0,56 ha amostrados. Os resultados indicaram a presença de 79 espécies pertencentes a 34 famílias, sendo as famílias Fabaceae, Asteraceae, Euphorbiaceae e Myrtaceae as mais representativas em número de espécies. Houve grande abundância e dominância de Virola sebifera e Siparuna guianensis, amplamente distribuídas na área. A maior parte das espécies amostradas é pioneira ou secundária inicial, sendo a grande maioria zoocórica, o que sugere presença de fauna. Foram encontradas muitas espécies generalistas, algumas típicas de floresta e cerrado, portanto, a área assemelha-se a um ecótono de cerrado e floresta estacional semidecidual, com maior abundância e biomassa de espécies generalistas e típicas de cerrado. Dessa forma, a riqueza encontrada foi considerada alta em comparação com outros estudos realizados na FEENA, sendo indicada... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
2009
Resumo:
Ethnopharmacological relevance: Virola surinamensis (Myristicaceae), popularly known as mucuiba, ucuuba or ucuuba do igapo is a large tree that grows abundantly in Varzea forest and on river banks in the Brazilian states of Amazonas and Tocantins. The resin obtained by cuts on the stem bark is a reputed folk remedy in its natural form for the treatment of ulcer, gastritis inflammation and cancer.Aim of the study: The present work evaluated the pharmacological activity of the resin obtained from bark of V surinamensis as antiulcerogenic in experimental in vivo model in order to observe whether its traditional use is justified.Materials and methods: The preventive action of ethanolic extract of V surinamensis was evaluated in experimental in vivo models in rodents that simulated this disease in human gastric mucosa.Results: Oral administration of acidified ethanol solution produced severe hemorrhagic lesions in glandular mucosa with ulcerative lesion of 50 +/- 11.5 mm. In animals pretreated with V surinamensis (500 mg/kg, p.o.) a significant inhibition of mucosal injury of 2.40 +/- 0.56 mm (95% inhibition) was detected. The V. surinamensis, at the same dose, also reduced significantly (p < 0.05) the formation of gastric lesions induced by indomethacin (39%), stress (45%) and by pylorus ligature in mice (31%) when compared to animals treated with vehicle. The extract from V surinamensis exerts gastroprotective action only when this extract contacts gastric mucosa (oral route) with. increased pH values and reduced H(+) concentration of gastric contents. The ethanolic extract of V surinamensis resin was analyzed by TLC and spectrometric methods (NMR and ES-MS) and the main constituent of this extract was epicatechin.Conclusions: We suggest that the epicatechin present in V surinamensis resin may be among active principles responsible for the antiulcer activity shown by the tested resin but their used suggest carefulness because toxicological symptoms mentioned by population. (C) Published by Elsevier B.V.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo estudar a germinação e o armazenamento de sementes de Virola surinamensis (Rol.) Warb. em condições de laboratório, no Estado do Amapá, Brasil. Para tanto, frutos foram coletados na Reserva Particular de Patrimônio Natural, Ekinox, localizada em Macapá. Sementes recém-colhidas do lote original apresentaram teor médio de água de 24% e baixo ganho de água durante a embebição. Devido às diferenças no tamanho e, ou, peso, as sementes colhidas foram divididas em dois grupos: grandes e pequenas. Independentemente do tamanho da semente, a maior porcentagem de germinação e o menor tempo médio de germinação ocorreram a 30 ºC. Sementes armazenadas por 30 dias em condição ambiente (27 ºC ± 3 e 75% ± 5 UR) e em germinador (20 ºC e 58% UR) apresentaram viabilidade abaixo de 2%, ressaltando-se o comportamento recalcitrante de sementes de Virola surinamensis.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
The Amazon Indians Waiapi living in the West of Amapa State of Brazil, treat malaria with an inhalation of vapor obtained from leaves of Viola surinamensis. The essential oil obtained from adult and plantlet leaves was analyzed by GC/MS and 11 monoterpenes, 11 sesquiterpenes and three phenylpropanoids were identified. Plantlet essential oil caused 100% of growth inhibition after 48 h in the development of the young trophozoite to schizont stage and the sesquiterpene nerolidol (100 mu g/ml) was identified as one of the active constituents (100% of growth inhibition was obtained). In addition, examination of [(UC)-C-14]-glucose incorporation showed that activity of nerolidol is related to the inhibition of glycoprotein biosynthesis. (C) 1999 Elsevier B.V. Ireland Ltd. All rights reserved.
Resumo:
The essential oil from leaves of Virola surinamensis shows circadian variation in elemicin and in monoterpenes during the rainy season (February). The monoterpenes represents 50% of total volatile compounds during the dry season(June). Sesquiterpenes are predominant (50%) in the early rainy season (October). (C) 1997 Published by Elsevier B.V. Ltd.
Resumo:
Dichloromethane extracts from twigs of Virola surinamensis (Myristicaceae) showed in vitro trypanosomicidal activity against trypomastigote form of Trypanosoma cruzi. The extract, fractionated by preparative circular chromatography and preparative high-performance liquid chromatography yielded two steroids, two lignans, five flavonoids, and one polyketide. Among the isolated compounds, the lignans presented the highest trypanosomicidal activity.
Resumo:
Chromatographic fractionation of the dichloromethane extract from roots of Virola surinamensis yielded two new natural products, 3-epi-juruenolide C and 2'-hydroxy-7,4'-dimethoxyisoflavone, as well as various known steroids, lignans, isoflavones, flavonoids and diarylpropanes. of these, alpha,2'-dihydroxy-4,3'-dimethoxydihydrochal biochanin A and 2'-hydroxy-7,4'-dimethoxyisoflavone displayed antifungal activity against Cladosporium cladosporioides at a minimum amount of 5 mu g, whereas 7-hydroxyflavanone and 7-hydroxy-4'-methoxyisoflavone exhibited an antifungal activity 10-fold higher than the positive control Nystatin. (C) 1999 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.