988 resultados para Vida futura


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Uma das crescentes preocupações das sociedades desenvolvidas é a redução da actividade física com os consequentes custos individuais e sociais. É recomendado um aumento qualitativo e quantitativo de actividade física. A disciplina de Educação Física é hoje vista como um dos lugares ideais para a promoção da actividade física e de um estilo de vida activo que se prolongue pela vida adulta. O Ténis é uma modalidade desportiva que se pode praticar ao longo de toda a vida e que apresenta inúmeros benefícios para a saúde. Neste âmbito, foi feita uma análise do papel que a Educação Física representa na saúde e promoção de estilos de vida activos, caracterização do Ténis e seus benefícios, ensino do Ténis nas escolas, o Ténis nos programas nacionais de Educação Física e foram feitas propostas metodológicas para o seu ensino na escola. Desta análise, suportada pelo conhecimento da comunidade científica e profissionais da área de reconhecido mérito, pode concluir-se que a implementação de um programa de iniciação ao Ténis na escola, baseado em propostas metodológicas eficazes e de acordo com as necessidades reais dos alunos, é perfeitamente exequível e promove ganhos motores, sociais e emocionais que se podem prolongar pela vida futura. Assim, o Ténis pode ter um contributo relevante na promoção de um estilo de vida activo.

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Esta pesquisa se propôs a estudar o projeto de vida construído por alunos de duas escolas da cidade de Rio Claro-SP, considerando o Capital Social que estes alunos possuem a partir de suas realidades socioeconômicas e a importância que dão à escola quando pensam no futuro. Devido a rapidez exigida pela sociedade atual no que diz respeito as mudanças e aperfeiçoamento dos indivíduos pode-se notar um aumento na dificuldade dos jovens perante as escolhas necessárias para pensarem a vida futura, tanto no que se refere a área profissional, quanto as outras questões como sair de casa, formação da família etc. Assim é importante clarear qual a influência que o capital social destes jovens exerce sobre o projeto de vida que desejam construir. E também como este capital é capaz de fazer com que os alunos considerem a escola importante ou não para contribuir na construção do projeto de vida

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Tese de doutoramento, História (História e Cultura das Religiões), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

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Este relatório foi elaborado no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada nas disciplinas de Geografia e História durante no ano letivo de 2013/2014 na Escola Secundária Seomara da Costa Primo. Os objetivos deste trabalho são avaliar a importância da realização de trabalhos em pequeno grupo para a motivação dos alunos em sala de aula; demonstrar que o trabalho em pequeno grupo promove o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos e evidenciar que o trabalho em pequeno grupo promove capacidades de trabalhar em equipa, socializar e ter comportamentos e atitudes sociais adequados para a vida futura dos alunos. Estes objetivos foram testados no contexto de sala de aula através da realização de trabalhos em pequeno grupo de índole cooperativa com alunos do Ensino Básico. As conclusões a que se chegou foram as de que o trabalho em pequeno grupo na sala de aula promove um maior grau motivacional nos alunos, favorecendo uma maior e melhor aprendizagem, uma vez que os alunos passam a ser parte ativa no processo de ensinoaprendizagem. Em relação às competências sociais os alunos desenvolvem-nas através desta metodologia de ensino.

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Esta dissertação tem por objetivo estabelecer intervalos de confiança para rendas vitalícias, que podem vir a ser aplicados no cálculo de responsabilidades atuariais. Para este efeito, foi ne-cessário fazer uma revisão sobre conceitos de mortalidade, tempo de vida futura e rendas vitalí-cias. Posteriormente, serão apresentadas relações entre rendas vitalícias e variáveis aleatórias, que dependem da aleatoriedade do tempo de vida futura. De seguida, serão obtidos os intervalos de confiança para as rendas vitalícias considerando o Teorema Limite Central de Lyapunov, e será elaborada uma revisão de alguns conceitos sobre fundos de pensões para enquadramento da aplicação prática. Por último, será efetuada uma aplicação prática das metodologias desenvolvidas ao longo da dissertação, onde serão apresentados intervalos de confiança para o cálculo das responsabili-dades de um plano de pensões. A construção de intervalos de confiança para as responsabilidades atuariais, custo normal ou mesmo valor atual dos benefícios totais traduz-se numa mais-valia para a gestão de um fundo. Por vezes a estimação pontual de um parâmetro não fornece informação suficiente sobre esse mesmo parâmetro, é importante questionarmo-nos sobre a proximidade dessa estimativa ao seu verdadeiro valor.

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Proyecto global encaminado a trabajar diversas habilidades, con objeto de aumentar el nivel de conducta adaptativa de los alumnos con necesidades educativas especiales del propio centro. Los objetivos del proyecton son: Promover el desarrollo de los alumnos y facilitar su adaptaci??n a la vida futura para que accedan al mayor n??mero de situaciones y actividades sociales, garantizando la transici??n a otros contextos. Desarrollar habilidades de la vida cotidiana. Desarrollar habilidades que sirvan de base para otras. Alcanzar el mayor potencial de autonom??a y autodeterminaci??n. La metodolog??a seguida, como su t??tulo indica: Jugamos a vivir, se ha basado en el juego, con lo que se ha garantizado en todo momento un componente esencial: la motivaci??n. Adem??s se ha basado en principios como la globalizaci??n, aprendizaje de entornos naturales, aprendizaje significativo y mucha motivaci??n. El juego gir?? en torno a tres grandes centros de inter??s: vida en hogar (oto??o), Europa y el Euro (invierno) y juegos y juguetes (primavera). Cada centro de inter??s contaba a su vez con un gran n??mero de actividades que se iban realizando por cursos. Como factor com??n en los tres trimestres: Actividades de autoestima y de conocimiento de si mismo.

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Conocer las bases necesarias para una educación preescolar. Explica la educación preescolar en el sistema legislativo español, analiza los rasgos más significativos de la psicología infantil y estudia las características generales y peculiaridades del pensamiento infantil. 1) Los problemas originados por la incorporación de la mujer al trabajo han sido la causa de que se haya planteado la necesidad de unos centros en los que asistir e incluso instruir a los niños menores de seis años. En España es aún muy escasa la participación femenina en la población activa con todo lo que esto significa para la promoción de la mujer. En el año 1950 sólo un 17 por cien, en 1965 se incrementó a un 29 por ciento frente a un 53 y un 43 por ciento, en Finlandia y Francia respectivamente. 2) Entre las causas de esta escasa participación, Amando de Miguel en su estudio sociológico enumera entre otras: la deficiente escolarización de los niños en edad preescolar. Sin embargo, la educación preescolar no puede ni debe justificarse únicamente por este motivo, que aunque es importante, puede solucionarse de otras maneras, por ejemplo mediante la creación de guarderías infantiles en donde se preste mera asistencia a estos niños. 3) La afectividad del niño captativa en un principio tiene que ir evolucionando para hacerse cada vez más oblativa, meta que debe haber alcanzado al final de la pubertad. Esta evolución lleva consigo una serie de dificultades, renuncias, tensiones, ya que sólo puede uno dirigirse hacia el futuro renunciando a su pasado. Para llegar a una afectividad adulta hay que ir superando situaciones angustiosas, difíciles, que no todos superan de la misma manera, aferrándose muchos a determinadas etapas o volviendo a comportamientos ya superados. Estas fijaciones y regresiones afectivas constituyen verdaderos focos infecciosos que pueden persistir durante toda la vida condicionando el comportamiento. 4) Los seis primeros años del niño condicionan toda la vida futura, en ellos se establecen las bases sobre las que se construirá el edificio de su personalidad. Es la época de las grandes pasiones y pensiones afectivas. Su pensamiento sigue una lógica propia presenta unas características distintas de las del adulto. Su necesidad de comunicación se manifiesta de una manera agresiva. De aquí la necesidad de un conocimiento profundo de su psicología, de los obstáculos que debe de superar, de las etapas que debe recorrer en su evolución. Sólo así será posible una efectiva acción educativa.5) La finalidad de la educación preescolar no debe ser asistir e incluso instruir al niño, ayudarle solamente en el proceso constructivo de su mente, incrementar su acervo cultural, sino algo más, educarle, proporcionar al niño ambiente y medio necesarios para el desarrollo armónico e integro de su personalidad. Por eso, el personal docente debe tener unido a unas dotes, cualidades, aptitudes naturales, una preparación pedagógica especial 6) La educación del niño es un deber y un derecho inalienable de la familia, pero dada la gran trascendencia de los seis primeros años para el desarrollo de su personalidad, tiene esta necesidad no sólo de ayuda, que la puede prestar aquella persona que entregado a su labor por vocación tiene los conocimientos y aptitudes necesarias, es decir, el educador profesional. Por ello, la necesidad de una estrecha colaboración entre maestro y familia. 7) Es deber del Estado crear centros de educación preescolar en los que ésta se imparta gratuitamente. Dichos centros de educación preescolar deben ser un estadio intermedio entre la familia y la escuela. En la familia el niño vive en un clima de seguridad, amor, espontaneidad. En la escuela un clima de orden, disciplina e incluso desorden organizado. Los centros de educación preescolar deben de participar de estos dos caracteres. La justificación de la educación preescolar está fundamentalmente en las necesidades y características del niño. Además de la justificación pedagógica existe otra de carácter social, ya que la educación preescolar es un deber de la familia y del Estado.

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Se incluye en la memoria una selección de los trabajos realizados

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Descubrir aquellos defectos y desviaciones de la normalidad en la salud del escolar que puedan interferir en su capacidad de aprendizaje o afectar a la calidad de vida futura del niño. Investigar el estado de salud del escolar como promoción de la salud del mismo. 1260 alumnos varones, que representan el 51.12 por ciento de la población escolar correspondiente a 6 centros de Vizcaya, 1 estatal y 5 no estatales. La edad oscila entre 2 y 15 años. Investigación de tipo empírico realizada entre una población escolar de varones, elegida por medio de una muestra sesgada. Se parte de la hipótesis de que la salud incide en la capacidad de aprendizaje y afecta a su calidad de vida futura y para comprobarlo se utiliza análisis descriptivos de las siguientes variables: a) variable dependiente: salud escolar; b) variables independientes: talla y peso, complexión física, estado de nutrición, exploración de piel y faneras, exploración ocular, examen auditivo, exploración buco-faríngea, exploración respiratoria, exploración cardio-circulatoria, exploración genito-urinaria, aparato locomotor, exploración del sistema nervioso, prueba de la tuberculina percutáneo (pertubina). Cuestionario rellenado por los padres sobre datos referidos al niño: vacunaciones, antecedentes familiares, hábitos, anamnesis por órganos y aparatos y de datos personales. Exploración clínica del alumno en su centro de estudios. Porcentajes. Frecuencias. Las alteraciones estato-ponderales son de un 5 con una afectación cuatro veces menor en los bajos pesos. El 39,84 de los escolares posee caries sin corregir. El 15,63 de los niños padece disminución de la agudeza visual debida a defectos de acomodación. El 2,53 presentan disminución de la agudeza auditiva que es un factor importante en el desarrollo psicosocial del niño. El 1,42 son hipertensos. Se han detectado 12 casos de criptorquidia bilateral que ha servido para evitar una esterilidad futura. La frecuencia de pies planos es el doble que las alteraciones vertebrales. Hay grupos de edad especialmente propensos a patología: 3-4 años, 7-8-9 años, 11 años y 14 años. Todo programa de salud escolar, no sólo debe pretender detectar patologías, sino educar sanitariamente a los escolares, lo cual se puede hacer con charlas, demostraciones y exposiciones a padres, profesores y alumnos; los maestros son la pieza clave para esta educación continuada del alumno. Sería importante recoger datos a nivel regional y nacional para poder hacer estudios comparativos fiables.

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Se destaca la necesidad de que la escuela -además de la instrucción y del aprendizaje de información- estimule el desarrollo afectivo del niño, pues éste repercute de manera determinante en la vida futura del individuo. Se aborda la educación afectiva en preescolar y se presentan recursos para que los niños se expresen y establezcan relaciones positivas y honestas con el grupo, el maestro y la familia.