965 resultados para Variação formal


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O presente trabalho aborda o tema das variações terminológicas formais presentes no diploma regulador do subsistema do ensino superior e no estatuto orgânico do Ministério do Ensino Superior (MES). Partímos do princípio de que as variações terminológicas formais são fenómenos que resultam da actividade discursiva, pelo que devem ser vistos de forma natural. Os fundamentos teóricos que suportaram o presente trabalho foram: a Teoria Geral da Terminologia (TGT), a Teoria Comunicativa da Terminologia (TCT) e a Socioterminologia que se dedica à análise das unidades terminológicas do ponto de vista funcional. Uma determinada unidade terminológica é funcional porque pode assumir determinadas formas mediante o contexto discursivo, sem que o conceito se altere. Nesta medida, a posse de um corpus é imprescindível. O corpus de análise com o qual trabalhámos diz respeito à legislação do subsistema do ensino superior, onde pudemos identificar 25.489 formas, através do programa CONCAPP. Posteriormente, fizemos o levantamento das formas de alta e baixa frequência, que nos permitiu fazer o levantamento das concordâncias. A partir desse momento, identificámos os casos de variação formal morfossintáctica e lexical. Na análise dos dados, procedémos à caracterização dos tipos de variação e apresentámos a tipologia das estruturas das variantes concorrentes. Por fim, terminámos o trabalho com a proposta de elaboração de uma base de dados para o grupo técnico para eleboração dos projectos de lei do subsistema do ensino superior, em jeito de recomendação.

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Terminologia e Gestão de Informação de Especialidade

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Para fornecer dados sobre a influência climática e a forma de comercialização sobre carotenóides de vegetais, este estudo pesquisou o conteúdo de alfa e beta-caroteno e o valor de vitamina A de sete hortaliças (batata-doce, cenoura, moranga, pimentão, quiabo, tomate e vagem), na cidade de Viçosa (MG), utilizando a Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Compararam-se hortaliças comercializadas nos mercados formal (mercados locais) e informal (feira livre) durante primavera, verão e outono. A cenoura apresentou os teores mais elevados de alfa e beta-caroteno (31,17 e 58,18 µg/g, respectivamente), seguida pela moranga (4,33 e 23,16 µg/g, respectivamente), enquanto a batata-doce apresentou o teor mais reduzido de beta-caroteno (0,51 µg/g). O valor de vitamina A variou conforme o perfil de alfa e beta-caroteno. Com exceção da cenoura e do quiabo, não houve influência significativa do local de comercialização sobre o conteúdo de carotenóides. A variação do conteúdo de carotenos nas estações do ano foi inexpressiva, sendo que apenas o pimentão apresentou valores significativamente diferentes. Porções de 100 g das hortaliças analisadas fornecem entre 3 e 78% da recomendação de vitamina A.

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O objetivo deste trabalho é o de submeter a um tratamento variacionista, de base quantitativa, dados de marcação variável de plural no SN e no SA em contexto de predicativo, obtidos em córpus coletado na região de São José do Rio Preto. O trabalho procura examinar se a marcação de pluralidade nos predicativos pode ser explicada com base em motivações exclusivamente formais, ou exclusivamente funcionais, ou ainda, com base na interação entre ambas, que consistiriam, assim, em motivações em competição. Os resultados indicam que nem as motivações funcionais, nem as motivações formais regem solitariamente o fenômeno, que aparece fortemente condicionado por uma restrição externa específica, o grau de escolaridade. Por essa razão, a explicação mais plausível para a marcação de pluralidade nos predicativos é a de que há motivações em competição, nos termos de Du Bois (1985), e é a marcação de pluralidade o bem limitado, pelo qual forças múltiplas, as motivações formais ou internas e funcionais ou externas, competem entre si.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Com base nos estudos sociolingüísticos e nos processos de formação de palavras através da sufixação, este estudo analisa algumas formações de palavras a partir dos sufixos -ADA, -ARADA e -AIADA. A pesquisa volta-se para as construções que indicam “grande quantidade”. Pretende-se relacionar o uso destes sufixos com o grau de escolaridade do falante e o contexto de uso, para, na medida do possível, analisar se estes dois fatores podem influenciar um maior ou menor uso destas palavras. Para isso utilizou-se dados provenientes da internet, assim como os resultados de dois testes de percepção aplicados em alguns colaboradores de graus de escolaridade distintos. A partir da análise dos dados obtidos na internet e nos testes, constatou-se que os sufixos -ADA, -ARADA e -AIADA, principalmente estes, estão sendo usado amplamente em conversações mais informais, sendo que nos testes, os colaboradores com maior nível de escolaridade foram os que se mostraram mais conservadores em relação às construções. Para alguns dos entrevistados, o uso das palavras formadas com os sufixos em estudo deve ser restrito a situações bastante informais, sendo “inadequado” seu uso numa situação formal

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In this dissertation, under the light of a sociofunctionalist approach (TAVARES, 2003; 2013; GORSKI; TAVARES, 2013), I analyze 378 data of pronouns tu and você extracted from 12 conversations belonging to Natal Conversational Data Base (CUNHA, 2010). I have the following objectives: (i) mapping linguistic and extralinguistic specialization trends of second person singular subject pronouns tu and você in the speech of Natal (RN); (ii) assessing the role of the principle of persistence (HOPPER, 1991) as a possible motivating factor of specialization trends of pronouns tu and você; (iii) identify in which of the six pronouns subsystems proposed by Scherre et al. (2009) is situated the speech community of Natal portrayed in this study. In order to achieve the proposed objectives, I submitted the data to multivariate statistical analysis, which have provided frequencies and relative weights.I obtained, as relevant factor groups, according to the statistical analysis, the nature of the relationship between the interlocutors (if the relationship is asymmetric, less intimate, and more formal, the use of você is favored; if the relationship is symmetrical, intimate and informal, the use of tu is favored); the degree of formality of the environment in which the conversation takes place (in more informal environments tu was favored; in more formal environments você were favored); and the type of discourse (reported / not reported) (tu was favored in not reported discourse and você was favored in reported discourse). Based on results regarding to these factors groups, I organized a panorama of specializations of pronouns tu and você, noting that tu seems specialized for more informal contexts of use than those for which você seems specialized. The motivation underlying these trends of specialization may be the principle of persistence, since along its historical development, você carries a trace of greater formality or, at least, less intimacy, when contrasted to tu. Finally, I concluded that, of the six pronoun subsystems proposed by Scherre et al. (2009), the speech community of Natal can be framed in the fifth, characterized by variable use of subject pronouns tu and você, with more frequent use of você than tu, and rare occurrence of agreement of tu with second-person singular verb.

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Studies in several countries have shown the occurrence of forest transition, when forest cover increase overcomes the loss by deforestation. In Brazil, although deforestation is still higher than afforestation, this relationship may be inverse in some regions. Recent assessments suggest the tendency of the state of São Paulo towards forest transition. Aiming to analyze forest transition evidence and facilitate the use of existing information, we review data on native vegetation cover variation in São Paulo from four data sources (Instituto Florestal, SOS MataAtlântica/INPE, IBGE and CATI/IEA). Our results indicate that discrepancies among these assessments may be accounted by differences in methodologies and objectives. We highlight their common grounds and discuss possibilities to harmonize their information.