Moçada, moçaiada, moçarada: um caso de variação?


Autoria(s): Leal, Suelen Garcia
Contribuinte(s)

Universidade Estadual Paulista (UNESP)

Data(s)

23/03/2015

23/03/2015

2010

Resumo

Com base nos estudos sociolingüísticos e nos processos de formação de palavras através da sufixação, este estudo analisa algumas formações de palavras a partir dos sufixos -ADA, -ARADA e -AIADA. A pesquisa volta-se para as construções que indicam “grande quantidade”. Pretende-se relacionar o uso destes sufixos com o grau de escolaridade do falante e o contexto de uso, para, na medida do possível, analisar se estes dois fatores podem influenciar um maior ou menor uso destas palavras. Para isso utilizou-se dados provenientes da internet, assim como os resultados de dois testes de percepção aplicados em alguns colaboradores de graus de escolaridade distintos. A partir da análise dos dados obtidos na internet e nos testes, constatou-se que os sufixos -ADA, -ARADA e -AIADA, principalmente estes, estão sendo usado amplamente em conversações mais informais, sendo que nos testes, os colaboradores com maior nível de escolaridade foram os que se mostraram mais conservadores em relação às construções. Para alguns dos entrevistados, o uso das palavras formadas com os sufixos em estudo deve ser restrito a situações bastante informais, sendo “inadequado” seu uso numa situação formal

Formato

36 f.

Identificador

LEAL, Suelen Garcia. Moçada, moçaiada, moçarada: um caso de variação?. 2010. 36 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Letras) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2010.

http://hdl.handle.net/11449/119587

000634761

leal_sg_tcc_arafcl.pdf

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade Estadual Paulista (UNESP)

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Língua portuguesa #Sociolinguistica #Sufixação #Léxico
Tipo

info:eu-repo/semantics/bachelorThesis