950 resultados para VaR (Value at Risk)
Resumo:
O VAR (Value at Risk) ,valor em risco, é a perda máxima provável de uma carteira para um nível de confiança determinado, num horizonte temporal especificado.
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We propose a new family of risk measures, called GlueVaR, within the class of distortion risk measures. Analytical closed-form expressions are shown for the most frequently used distribution functions in financial and insurance applications. The relationship between Glue-VaR, Value-at-Risk (VaR) and Tail Value-at-Risk (TVaR) is explained. Tail-subadditivity is investigated and it is shown that some GlueVaR risk measures satisfy this property. An interpretation in terms of risk attitudes is provided and a discussion is given on the applicability in non-financial problems such as health, safety, environmental or catastrophic risk management
Resumo:
Este estudo faz uma revisão das origens do VaR, bem como dos conceitos e teorias que o fundamentam, e sua aplicabilidade aos fundos de pensão. Descreve as principais metodologias de cálculo e as situações nas quais o uso de cada uma é mais adequado. Revisa a literatura internacional acerca do uso do VaR como medida de risco pelos fundos de pensão. A seguir faz a previsão do VaR para as carteiras reais de três fundos de pensão brasileiros com três metodologias distintas: paramétrica, simulação histórica e simulação de Monte Carlo, esta última com duas suposições distintas para a distribuição dos retornos dos fatores de risco (normal e histórica). A partir disso, realiza um teste qualitativo, através da comparação do número de perdas efetivas realizadas pelas carteiras dos três fundos de pensão com o número de perdas correspondente admitido para os diferentes níveis de confiança utilizados no cálculo do VaR. O trabalho não encontra evidências de superioridade de nenhuma das metodologias de cálculo, sendo que todas elas superestimaram as perdas verificadas na prática (o VaR foi excedido menos vezes do que o esperado).
Resumo:
O objetivo deste estudo é propor a implementação de um modelo estatístico para cálculo da volatilidade, não difundido na literatura brasileira, o modelo de escala local (LSM), apresentando suas vantagens e desvantagens em relação aos modelos habitualmente utilizados para mensuração de risco. Para estimação dos parâmetros serão usadas as cotações diárias do Ibovespa, no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2014, e para a aferição da acurácia empírica dos modelos serão realizados testes fora da amostra, comparando os VaR obtidos para o período de janeiro a dezembro de 2014. Foram introduzidas variáveis explicativas na tentativa de aprimorar os modelos e optou-se pelo correspondente americano do Ibovespa, o índice Dow Jones, por ter apresentado propriedades como: alta correlação, causalidade no sentido de Granger, e razão de log-verossimilhança significativa. Uma das inovações do modelo de escala local é não utilizar diretamente a variância, mas sim a sua recíproca, chamada de “precisão” da série, que segue uma espécie de passeio aleatório multiplicativo. O LSM captou todos os fatos estilizados das séries financeiras, e os resultados foram favoráveis a sua utilização, logo, o modelo torna-se uma alternativa de especificação eficiente e parcimoniosa para estimar e prever volatilidade, na medida em que possui apenas um parâmetro a ser estimado, o que representa uma mudança de paradigma em relação aos modelos de heterocedasticidade condicional.
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Regular vine copulas are multivariate dependence models constructed from pair-copulas (bivariate copulas). In this paper, we allow the dependence parameters of the pair-copulas in a D-vine decomposition to be potentially time-varying, following a nonlinear restricted ARMA(1,m) process, in order to obtain a very flexible dependence model for applications to multivariate financial return data. We investigate the dependence among the broad stock market indexes from Germany (DAX), France (CAC 40), Britain (FTSE 100), the United States (S&P 500) and Brazil (IBOVESPA) both in a crisis and in a non-crisis period. We find evidence of stronger dependence among the indexes in bear markets. Surprisingly, though, the dynamic D-vine copula indicates the occurrence of a sharp decrease in dependence between the indexes FTSE and CAC in the beginning of 2011, and also between CAC and DAX during mid-2011 and in the beginning of 2008, suggesting the absence of contagion in these cases. We also evaluate the dynamic D-vine copula with respect to Value-at-Risk (VaR) forecasting accuracy in crisis periods. The dynamic D-vine outperforms the static D-vine in terms of predictive accuracy for our real data sets.
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La estimación y gestión del riesgo con la evolución del mercado ha tomado gran relevancia, principalmente en el sector financiero y de capitales, no obstante las variables macroeconómicas que afectan el riesgo en el tiempo son cada vez más volátiles y generan un mayor nivel de incertidumbre; se puede presentar en igual medida o con un mayor impacto en empresas del sector real, principalmente en aquellas cuyas condiciones de valoración causan un mayor impacto para los inversionistas, tal es el caso de las Asociaciones Público Privadas, mecanismos de contratación que vinculan al sector privado con el público en el desarrollo de proyectos de mayor nivel, donde se requiere establecer la valoración y cuantificación del riesgo que cada una de las partes está dispuesto a asumir -- Hoy por hoy existen métodos de medición sofisticados que permiten la estimación del Value at Risk (VaR), los cuales han sido desarrollados principalmente por el sistema financiero, sin contar con una aplicación en el sector real -- Es por eso que surge la necesidad de esta investigación para obtener una metodología que permita estimar el VaR bajo los conceptos teóricos de economía, estadística y simulación
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Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Estatística e Gestão de Informação
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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Finance from the NOVA – School of Business and Economics
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We study the asymmetric and dynamic dependence between financial assets and demonstrate, from the perspective of risk management, the economic significance of dynamic copula models. First, we construct stock and currency portfolios sorted on different characteristics (ex ante beta, coskewness, cokurtosis and order flows), and find substantial evidence of dynamic evolution between the high beta (respectively, coskewness, cokurtosis and order flow) portfolios and the low beta (coskewness, cokurtosis and order flow) portfolios. Second, using three different dependence measures, we show the presence of asymmetric dependence between these characteristic-sorted portfolios. Third, we use a dynamic copula framework based on Creal et al. (2013) and Patton (2012) to forecast the portfolio Value-at-Risk of long-short (high minus low) equity and FX portfolios. We use several widely used univariate and multivariate VaR models for the purpose of comparison. Backtesting our methodology, we find that the asymmetric dynamic copula models provide more accurate forecasts, in general, and, in particular, perform much better during the recent financial crises, indicating the economic significance of incorporating dynamic and asymmetric dependence in risk management.
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This thesis examines the suitability of VaR in foreign exchange rate risk management from the perspective of a European investor. The suitability of four different VaR models is evaluated in respect to have insight if VaR is a valuable tool in managing foreign exchange rate risk. The models evaluated are historical method, historical bootstrap method, variance-covariance method and Monte Carlo simulation. The data evaluated are divided into emerging and developed market currencies to have more intriguing analysis. The foreign exchange rate data in this thesis is from 31st January 2000 to 30th April 2014. The results show that the previously mentioned VaR models performance in foreign exchange risk management is not to be considered as a single tool in foreign exchange rate risk management. The variance-covariance method and Monte Carlo simulation performs poorest in both currency portfolios. Both historical methods performed better but should also be considered as an additional tool along with other more sophisticated analysis tools. A comparative study of VaR estimates and forward prices is also included in the thesis. The study reveals that regardless of the expensive hedging cost of emerging market currencies the risk captured by VaR is more expensive and thus FX forward hedging is recommended
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This paper compares a number of different extreme value models for determining the value at risk (VaR) of three LIFFE futures contracts. A semi-nonparametric approach is also proposed, where the tail events are modeled using the generalised Pareto distribution, and normal market conditions are captured by the empirical distribution function. The value at risk estimates from this approach are compared with those of standard nonparametric extreme value tail estimation approaches, with a small sample bias-corrected extreme value approach, and with those calculated from bootstrapping the unconditional density and bootstrapping from a GARCH(1,1) model. The results indicate that, for a holdout sample, the proposed semi-nonparametric extreme value approach yields superior results to other methods, but the small sample tail index technique is also accurate.
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It is widely accepted that equity return volatility increases more following negative shocks rather than positive shocks. However, much of value-at-risk (VaR) analysis relies on the assumption that returns are normally distributed (a symmetric distribution). This article considers the effect of asymmetries on the evaluation and accuracy of VaR by comparing estimates based on various models.
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O objetivo do presente estudo é avaliar a existência de quebra estrutural no Value-at-Risk (VaR) das empresas que negociam suas ações na bolsa de valores de Nova Iorque (NYSE). O evento que justi ca a suspeita de mudança estrutural é a lei de governança corporativa conhecida como Sarbanes-Oxley Act (ou simplesmente SOX), a mais profunda reforma implementada no sistema de legislação nanceira dos Estados Unidos desde 1934. A metodologia empregada é baseada em um teste de quebra estrutural endógeno para modelos de regressão quantílica. A amostra foi composta de 176 companhias com registro ativo na NYSE e foi analisado o VaR de 1%, 5% e 10% de cada uma delas. Os resultados obtidos apontam uma ligação da SOX com o ponto de quebra estrutural mais notável nos VaRs de 10% e 5%, tomando-se como base a concentração das quebras no período de um ano após a implementação da SOX, a partir do teste de Qu(2007). Utilizando o mesmo critério para o VaR de 1%, a relação encontrada não foi tão forte quanto nos outros dois casos, possivelmente pelo fato de que para uma exposição ao risco tão extrema, fatores mais especí cos relacionados à companhia devem ter maior importância do que as informações gerais sobre o mercado e a economia, incluídas na especi cação do VaR. Encontrou-se ainda uma forte relação entre certas características como tamanho, liquidez e representação no grupo industrial e o impacto da SOX no VaR.