18 resultados para VDRL


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AZEVEDO, Luciana Karla Araújo de, et al. Caracterização e correlação do fenômeno pró-zona com títulos de sororeatividade do VDRL e reação de imuno-fluorescência indireta em soros de pacientes com sífilis. Revista Brasileira de Análises Clínicas, Rio de Janeiro, v. 38, n. 2, p. 183-187, 2006.

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INTRODUÇÃO: Apesar das medidas de controle da sífilis materna e congênita estarem disponíveis no Brasil, existem dificuldades da rede em prover o diagnóstico laboratorial da infecção durante o pré-natal. O objetivo deste estudo foi confirmar a presença do Treponema pallidum pela PCR em mulheres com sorologia positiva ao VDRL e com resultado letal da gravidez, isto é, aborto, natimorto e neomorto. MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado em mulheres VDRL-sororeativas com resultado negativo da gravidez, admitidas na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará FSCM-PA entre janeiro e julho de 2004. As amostras de soro e DNA de sangue total foram obtidas no mesmo período da triagem pelo VDRL. Estas amostras foram analisadas pelo ELISA IgG, FTA-Abs IgM e PCR simples (polA). RESULTADOS: Durante o período de estudo, 0,7% (36/4.912) das mulheres com resultado letal da gravidez apresentaram VDRL positivo. O genepolA foi amplificado em 72,7% (24/33) destas mulheres,com 55,6% (20/36) e 94,4% (34/36) apresentando anticorpos tipo IgG e IgM contra o T. pallidum, respectivamente. A comparação destes resultados mostrou uma diferença estatística significativa, sendo que os resultados da PCR versus FTA-Abs Ig Mmostraram-se concordantes, sugerindo que a sífilis materna era uma infecção ativa. A causa básica de morte dos conceptos não foi relatada em 97,2% (35/36) dos casos. Entre as mulheres que foram submetidas ao VDRL no pré-natal, somente quatro das nove soropositivas receberam tratamento. CONCLUSÕES: A elevada frequência de sífilis no grupo de estudo indica a fragilidade do serviço no diagnóstico, tratamento e monitoramento da infecção, comprometendo o controle epidemiológico.

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AZEVEDO, Luciana Karla Araújo de, et al. Caracterização e correlação do fenômeno pró-zona com títulos de sororeatividade do VDRL e reação de imuno-fluorescência indireta em soros de pacientes com sífilis. Revista Brasileira de Análises Clínicas, Rio de Janeiro, v. 38, n. 2, p. 183-187, 2006.

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AZEVEDO, Luciana Karla Araújo de, et al. Caracterização e correlação do fenômeno pró-zona com títulos de sororeatividade do VDRL e reação de imuno-fluorescência indireta em soros de pacientes com sífilis. Revista Brasileira de Análises Clínicas, Rio de Janeiro, v. 38, n. 2, p. 183-187, 2006.

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INTRODUCTION: Jaundice is the yellowish pigmentation of the skin, sclera, and mucous membranes resulting from bilirubin deposition. Children born to mothers with HIV are more likely to be born premature, with low birth weight, and to become septic-all risk factors for neonatal jaundice. Further, there has been a change in the prevention of mother-to-child transmission (PMTCT) of HIV guidelines from single-dose nevirapine to a six-week course, all of which theoretically put HIV-exposed newborns at greater risk of developing neonatal jaundice.

AIM: We carried out a study to determine the incidence of severe and clinical neonatal jaundice in HIV-exposed neonates admitted to the Chatinkha Nursery (CN) neonatal unit at Queen Elizabeth Central Hospital (QECH) in Blantyre.

METHODS: Over a period of four weeks, the incidence among non-exposed neonates was also determined for comparison between the two groups of infants. Clinical jaundice was defined as transcutaneous bilirubin levels greater than 5 mg/dL and severe jaundice as bilirubin levels above the age-specific treatment threshold according the QECH guidelines. Case notes of babies admitted were retrieved and information on birth date, gestational age, birth weight, HIV status of mother, type of feeding, mode of delivery, VDRL status of mother, serum bilirubin, duration of stay in CN, and outcome were extracted.

RESULTS: Of the 149 neonates who were recruited, 17 (11.4%) were HIV-exposed. One (5.88%) of the 17 HIV-exposed and 19 (14.4%) of 132 HIV-non-exposed infants developed severe jaundice requiring therapeutic intervention (p = 0.378). Eight (47%) of the HIV-exposed and 107 (81%) of the non-exposed neonates had clinical jaundice of bilirubin levels greater than 5 mg/dL (p < 0.001).

CONCLUSIONS: The study showed a significant difference in the incidence of clinical jaundice between the HIV-exposed and HIV-non-exposed neonates. Contrary to our hypothesis, however, the incidence was greater in HIV-non-exposed than in HIV-exposed infants.

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The objective of this exploratory descriptive quantitative study was to analyze the behaviors in the detection, treatment and followup of the pregnant woman with syphilis, by health professionals that conduct the pre-natal consultation in the Family Health Strategy, as to the adherence to the recommendations of the Ministry of Health. The study was conducted in nine municipalites of the Trairi region in the state of Rio Grande do Norte. Data were collected during the months of July through September 2007, by means of a questionnaire with a population of 53 health professionals, 30 nurses and 23 physicians. Data were analyzed by descriptive statistics. The results were organized in three major items: knowledge of the health professionals about the symptomatology of syphilis and their actions in the detection of the disease; actions in the treatment of the pregnant woman with syphilis; and the actions of followup of the desease. We identified that 81,2% of the professionals have knowledge about the symptomatology of syphilis in the pregnant woman;79,2% request the VDRL exam in the adequate intervals and approximately 50% conduct the treatment in conformity with the recommendations of the Ministry of Health. For the followup care of the infected woman, 79,2% request a monthly VDRL examination, 69,8% explain the disease to the pregnant woman, and 20,7% affirm that they conduct a proper reception to the woman.We conclude that the majority of the health professionals have knowledge of the detection, treatment and followup of the pregnant woman with syphilis. However, the actions of some professionals diverge from the conduct procedures recommended by the Ministry of Health, as to the requesting of the examinations, medication prescription and notification of the iesease. This indicates the need for improved

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Syphilis is a sexually transmitted infectious disease caused by Treponema pallidum. Cases of syphilis have increased in frequency and are challenging when affecting the elderly. The main causes of increased prevalence of syphilis are sexual promiscuity, lack of knowledge about the disease and decreasing use of barrier protection. Clinically, the oral manifestation of syphilis may resemble other entities, which hampers the correct diagnosis. We report a case of a 79-year-old male with weight loss and feeding difficulties. In the oral cavity there were ulcerative lesions in the hard palate and bilaterally in the buccal mucosa. The incisional biopsy revealed only a non-specific ulceration of the oral mucosa. After 20 days, the patient was re-evaluated and presented maculopapular lesions in the palmar and plantar areas. Positive serological venereal disease reference laboratory (VDRL) tests confirmed the diagnosis of secondary syphilis. The patient was treated with Benzathine penicillin G. After two weeks of treatment the oral lesion disappeared and the patient returned to normal feeding and gained weight. This case report reinforces the need to alert physicians and dentists to include sexually transmitted infections such as syphilis in the differential diagnosis of oral ulcerative lesions in elderly sexually active patients. © 2013 Australian Dental Association.

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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A sífilis congênita (SC) vem ocupando um lugar de destaque no mundo todo, desde que se observou um aumento no número de casos a partir dos meados de 1980. Apesar do fato de ser uma doença perfeitamente prevenível, a SC permanece como um importante problema de saúde pública. O objetivo deste trabalho foi verificar a incidência de SC em neonatos. A pesquisa foi realizada na Maternidade da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA), no período de maio a setembro de 1996. Foram entrevistadas 361 mães e realizado o exame físico de seus recém-nascidos (RN). Os soros das puérperas e neonatos foram testados através de 3 métodos: um não treponêmico, Veneral Disease Research Laboratory (VDRL) e dois treponêmicos, Fluorescent Treponemal Antibody Absorption (FTA-Abs) e Enzime-Linked Immunosorbent Assay (ELISA) Imunoglobina M (IgM). Foi dado o diagnóstico de SC em 9,1% dos conceptos; no que diz respeito a outros fatores relacionados com a doença, encontrou-se que 39,4% dos recém natos com sífilis apresentaram algum sinal sugestivo da infecção; 36,4% das puérperas com sífilis não realizaram o pré-natal; 12,1% dessas puérperas confessaram consumir drogas e a maioria tinha história pregressa de natimortalidade e aborto; a bissexualidade paterna foi significativamente maior no que diz respeito aos recém natos com sífilis em comparação aos sem a moléstia. Investigações mais amplas devem ser realizadas para melhor compreensão das características epidemiológicas da infecção na região amazônica, e para adoção de medidas adequadas para controle e erradicação.

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Noventa pacientes soropositivos para o HIV-1 foram estudados, visando-se a descrição de manifestações clínicas e de marcadores de outras doenças sexualmente transmissíveis, assim como de fatores demográficos e comportamentais que possam estar relacionados com a infecção pelo HIV-1 e em pacientes com SIDA/AIDS. A maioria dos entrevistados (83,3%) foi do sexo masculino, apresentou a média de idade 31,4 anos (variando entre 18 e 60 anos) e a distribuição da renda familiar mensal mostrou que 79,5% tinham um ganho inferior a cinco salários mínimos. Pelos menos um tipo de droga, foi consumido por 51,1%, sendo que 20.7% usaram droga não medicamentosa de uso injetável. Destes, 94,4% referiram antecedentes de doenças sexualmente transmissíveis. A observação dos hábitos sexuais revelou que 41,6% eram bissexuais, 38,2% heterossexuais e 20,2% eram homossexuais. Cerca de 51,1% dos bissexuais usaram drogas injetáveis e todos referiram a prática de sexo anal e foram positivos para a presença de anticorpos para Chlamydia. A média de idade da primeira relação sexual com penetração foi de 14.7 anos, enquanto que a média de idade em que ocorreu a primeira doença sexualmente transmissível foi de 20.6 anos. A quase totalidade (95,5%) dos entrevistados tiveram múltiplos parceiros sexuais, antes do conhecimento da soropositividade para o HIV-1. Dentre os 90 soropositivos, 73,3% referiram antecedentes de doenças sexualmente transmissíveis. Destes, 82,2% referiram a presença de secreção uretraI, de sífilis e de herpes simples. No momento da avaliação, 36,6% (33/90) apresentaram secreção uretral, anal e/ou vaginal, lesão genital, anal, perianal e/ou adenopatia inguinal, assim discriminado: Secreção (51,1%), vesículas (18,1%), lesão verrucosa (18,1%), Adenopatias iguinais ( 18,1% ), úlceras ( 12,1 %) e pápulas (6% ). A reação do VDRL foi positiva em 13,7% (11/80), sendo que neste grupo, 90,9% referiram a prática do sexo anal e 81,8% revelaram antecedentes de DST. Cerca de 96,4% (81/84) apresentaram anticorpos para Chlamydia, sendo que 81,8% revelaram a prática do sexo anal e 72,8% relataram antecedentes de DST .

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A sífilis é uma doença infecto-contagiosa sistêmica causada pelo Treponema pallidum, parasita exclusivo do homem, cuja transmissão se faz essencialmente pelo contato sexual. A incidência desífilis congênita tem atingido proporções de verdadeira epidemia, apesar do conhecimento de medidas que poderiam controlar esta doença. A investigação caracterizou gestantes com sífilis internadas na FSCMPA no período de janeiro de 2001 até junho de 2003, quanto às características sócio-demográficas, comportamento para promoção da saúde sexual e reprodutiva, dados sorológicos e clínicos relacionados à sífilis no binômio mãe/recém-nascido. O estudo é de natureza analítico-descritivo, de corte transversal, com 245 gestantes, a partir da revisão de prontuários destes pacientes, com sorologia positiva para sífilis e do recém-nascido, testados pelo método de VDRL. A incidência de sífilis em gestantes foi de 1,73% do total de pacientes internadas nos últimos 2 anos e meio. O perfil epidemiológico demonstrou que os principais fatores de risco para aquisição da sífilis na gestação foram: ausência de acompanhamento pré-natal e de tratamento, inclusive do parceiro sexual. De acordo com a soropositividade materna no pós-natal, verificou-se que a possibilidade de um recém-nascido ter sífilis, se VDRL positivo, foi de 98,68%. A icterícia e o baixo peso foram os sinais clinícos de maior ocorrência, a prematuridade também foi sinal clínico observado. Estas análises revelam a necessidade de campanhas educativas mais abrangentes, sobre os fatores de risco para aquisição desta enfermidade e um melhor atendimento às gestantes no pré-natal, com acompanhamento e diagnóstico controle das gestantes.

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Background: Annual syphilis testing was reintroduced in the Swiss HIV Cohort Study (SHCS) in 2004. We prospectively studied occurrence, risk factors, clinical manifestations, diagnostic approaches and treatment of syphilis. Methods: Over a period of 33 months, participants with positive test results for Treponema pallidum hemagglutination assay were studied using the SHCS database and an additional structured case report form. Results: Of 7244 cohort participants, 909 (12.5%) had positive syphilis serology. Among these, 633 had previously been treated and had no current signs or symptoms of syphilis at time of testing. Of 218 patients with newly detected untreated syphilis, 20% reported genitooral contacts as only risk behavior and 60% were asymptomatic. Newly detected syphilis was more frequent among men who have sex with men (MSM) [adjusted odds ratio (OR) 2.8, P < 0.001], in persons reporting casual sexual partners (adjusted OR 2.8, P < 0.001) and in MSM of younger age (P = 0.05). Only 35% of recommended cerebrospinal fluid (CFS) examinations were performed. Neurosyphilis was diagnosed in four neurologically asymptomatic patients; all of them had a Venereal Disease Research Laboratory (VDRL) titer of 1:≥32. Ninety-one percent of the patients responded to treatment with at least a four-fold decline in VDRL titer. Conclusion: Syphilis remains an important coinfection in the SHCS justifying reintroduction of routine screening. Genitooral contact is a significant way of transmission and young MSM are at high risk for syphilis. Current guidelines to rule out neurosyphilis by CSF analysis are inconsistently followed in clinical practice. Serologic treatment response is above 90% in the era of combination antiretroviral therapy.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014