1000 resultados para Unidade pediátrica


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A partir da percepção inicial da unidade pediátrica em que acompanhou e supervisionou as atividades práticas desenvolvidas por alunos de graduação em enfermagem, a autora identifica mudanças significativas implementadas nessa unidade, como resultado de uma experiência de genuína integração docente-assistencial.

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O presente trabalho relata um processo inicial de sistematização da assistência de enfermagem desenvolvido em unidade pediátrica de um hospital de médio porte, no interior do estado de São Paulo, considerando os recursos humanos existentes e o tipo de abordagem adotada pela instituição na prestação da assistência à criança hospitalizada. Elaborou-se, com base na literatura e com a participação dos funcionários, um manual de rotinas e em seguida, realizou-se um treinamento desses funcionários, através de uma dinâmica grupal que procurou resgatar os conhecimentos que eles já possuíam sobre os ternas. O trabalho considerou a opinião dos funcionários sobre sua participação no processo de sistematização e treinamento.

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Este estudo observacional determinou a freqüência de utilização de medicamentos parenterais em frascos-ampola em uma unidade pediátrica, e identificou as ações da equipe de enfermagem associadas ao preparo e administração desses medicamentos. Os dados foram coletados por meio da prescrição médica e observação direta dos medicamentos nas geladeiras e armários da unidade. A apresentação em frascos-ampola foi prescrita para 30,8% dos pacientes. Foram observados aspectos quanto à reconstituição, ao armazenamento, à temperatura e à rotulagem dos medicamentos, fatores importantes para utilização segura dos mesmos. As informações pesquisadas para avaliar o processo de preparo e de administração estavam todas presentes em apenas 6,8% dos medicamentos. A identificação correta dos frascos-ampola é importante para o uso seguro dos medicamentos. O treinamento da equipe de saúde e a adoção de diretrizes de terapia endovenosa são instrumentos essenciais para otimizar o processo de utilização de medicamentos parenterais.

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Avaliou-se os fatores que apoiam ou não a permanência de mães acompanhantes em unidade pediátrica. Seis entrevistas foram realizadas junto às mães e analisadas quanto aos temas. Os fatores que apoiam a mãe acompanhante são: a presença de outros familiares (principalmente o pai da criança), a possibilidade de alimentar-se gratuitamente no hospital, a confiança na equipe hospitalar e a atenção que lhe é por esta equipe. Os fatores que não apoiam a mãe são: a doença do filho; a preocupação com as outras responsabilidades (por exemplo: outros filhos, afazeres domésticos); a impossibilidade de sono e repouso; a falta de atenção da equipe e a impossibilidade de receber visitas.

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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Este estudo discute a função do cuidador na unidade pediátrica durante a internação da criança. Foram levantadas as opiniões de cuidadores e enfermeiras a respeito da função que caberia ao familiar acompanhante durante sua permanência junto a criança hospitalizada. Os dados foram colhidos no período de abril junho de 1997 em unidades de internação conjunta pediátrica de um hospital da rede plública estadual. As enfermeiras com os grupos foram decompostas por meio da analise de discurso, baseado nos estudos de COSTA(1992); FRIENDMAN (1980), que nos possibilitou chegar a seis categorias: Segurança e Proteção, Cuidar, Recuperação, conhecimento, Supervisão e Orientação, que nos permitiu uma explanarão das convergências e divergências nas percepções dos nossos entrevistados sobre a função do cuidador.

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Brincar é uma das atividades essenciais para o desenvolvimento físico, emocional e social da criança. Apesar da reconhecida importância desta atividade, durante o processo de hospitalização ela é pouco valorizada, conseqüentemente não se encontra entre as ações terapêuticas previstas. O objetivo deste trabalho é discutir princípios teóricos e práticos para subsidiar a utilização do brincar/brinquedo na assistência às crianças hospitalizadas. A coleta de dados empíricos foi realizada através da observação participante de 11 crianças internadas numa unidade pediátrica de um hospital de ensino do interior do Estado de São Paulo. Identificamos que o ato de brincar tem repercussões na criança, enfermeira e hospital. Para a criança não bloqueia o desenvolvimento; ajuda-a na compreensão do que ocorre consigo e a liberar temores, tensões, ansiedade e frustração; promove satisfação, diversão e espontaneidade e possibilita que converta experiências que deveria suportar passivamente em desempenho ativo. Para a enfermeira é um instrumento de intervenção e uma forma de comunicação, possibilitando detectar a singularidade de cada criança. Quanto ao hospital, altera a visão corrente de que é apenas espaço de dor e sofrimento.

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Kits para aerossol são artigos utilizados na terapêutica de afecções do trato respiratório e requerem no mínimo desinfecção de nível intermediário para reuso. Os objetivos deste estudo foram verificar uma possível contaminação microbiana em kits para aerossol pós-reprocessamento e identificar os microrganismos isolados. Estudo transversal, experimental realizado na unidade pediátrica de um hospital em Goiânia-GO. Coletaram-se amostras de três segmentos (máscara, copo, interior da extensão) de 15 kits previamente desinfetados, que foram semeadas em diferentes meios de culturas e os microrganismos isolados foram identificados por provas bioquímicas. Dos 15 kits analisados, 13 copos, nove extensões e 13 máscaras estavam contaminados. Isolou-se no total 101 UFC, 39 provindos dos copos, 20 das extensões e 42 das máscaras. Dentre os patógenos isolados destaca-se: Staphylococcus coagulase positivo, Staphylococcus coagulase negativo, Bastonetes Gram negativo fermentadores, Bastonetes Gram negativo não fermentadores, micrococose leveduras. A detecção microbiana indica prováveis falhas no reprocessamento desses artigos.

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RESUMO Objetivo Identificar e validar as intervenções/atividades desenvolvidas pela equipe de enfermagem em unidade pediátrica. Método Pesquisa descritiva, transversal, observacional, desenvolvida na Clínica Pediátrica do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, organizada nas etapas: identificação das atividades realizadas pela equipe (registros em prontuários e observação direta); mapeamento e validação das atividades identificadas em intervenções, segundo a Nursing Intervention Classification (NIC). Resultados As 275 atividades identificadas foram mapeadas em 63 intervenções, 22 classes e sete domínios da NIC, 25 atividades associadas e 13 pessoais. Após validação, o número de atividades passou para 244, correspondendo a 53 intervenções, 20 classes e seis domínios da NIC, 30 atividades associadase nove pessoais. Conclusão A identificação das intervenções/atividades executadas pela equipe de enfermagem favorece a mensuração da carga de trabalho, constituindo importante contribuição para a superação das dificuldades relacionadas à operacionalização do processo de dimensionamento de profissionais na área de pediatria.

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O presente trabalho procura descrever a experiência vivenciada por aluna de graduação ao cuidar de criança hospitalizada numa unidade pediátrica. Utilizando-se das técnicas de comunicação terapêutica e medidas terapêuticas de enfermagem, a aluna desenvolveu relacionamento de ajuda com a criança, o que lhe permitiu prestar assistência de enfermagem de forma integral, envolvendo-se com ela e compartilhando experiências benéficas para ambas.

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INTRODUCTION: This study aimed to isolate and identify Candida spp. from the environment, health practitioners, and patients with the presumptive diagnosis of candidiasis in the Pediatric Unit at the Universitary Hospital of the Jundiaí Medical College, to verify the production of enzymes regarded as virulence factors, and to determine how susceptible the isolated samples from patients with candidiasis are to antifungal agents. METHODS: Between March and November of 2008 a total of 283 samples were taken randomly from the environment and from the hands of health staff, and samples of all the suspected cases of Candida spp. hospital-acquired infection were collected and selected by the Infection Control Committee. The material was processed and the yeast genus Candida was isolated and identified by physiological, microscopic, and macroscopic attributes. RESULTS: The incidence of Candida spp. in the environment and employees was 19.2%. The most frequent species were C. parapsilosis and C. tropicalis among the workers, C. guilliermondii and C. tropicalis in the air, C. lusitanae on the contact surfaces, and C. tropicalis and C. guilliermondii in the climate control equipment. The college hospital had 320 admissions, of which 13 (4%) presented Candida spp. infections; three of them died, two being victims of a C. tropicalis infection and the remaining one of C. albicans. All the Candida spp. in the isolates evidenced sensitivity to amphotericin B, nystatin, and fluconazole. CONCLUSIONS: The increase in the rate of hospital-acquired infections caused by Candida spp. indicates the need to take larger measures regarding recurrent control of the environment.

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OBJETIVO: Revisar e descrever os dados epidemiológicos dos pacientes admitidos em uma unidade de terapia pediátrica brasileira (UTIP) e compará-los aos aspectos clínicos associados aos índices de gravidade e mortalidade. Descrever as características desses pacientes, incluindo os dados demográficos, prevalência de doenças, índices de mortalidade e fatores associados. MÉTODOS: Os dados foram coletados retrospectivamente de todos os pacientes admitidos na UTIP de um hospital universitário entre 1978 e 1994. Os dados foram expressos em percentagens e comparados pelo teste qui-quadrado, calculando-se o risco relativo (RR) com um intervalo de confiança de 95%, considerando-se um p<0,05. RESULTADOS: Foram selecionados 13.101 pacientes - em sua maioria meninos (58,4%) - com doença clínica (73,1%), menores de 12 meses de idade (40,4%) e eutróficos (69,5%). O índice geral de mortalidade foi de 7,4%. Os pacientes menores de 12 meses de idade mostraram um RR de 1,86 (CI 1,65-2,10; p<0,0001), enquanto que a desnutrição mostrou um RR de 2,98 (IC 2,64-3,36; p<0,0001). CONCLUSÕES: O levantamento epidemiológico mostrou que a mortalidade é maior entre desnutridos e menores de 12 meses de idade. A sepse foi a principal causa de morte.

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Apresenta-se uma casuística de nove doentes com litíase renal, com idades compreendidas entre os 5 e os 15 anos, que foram submetidas a um tratamento com litotrícia. Em todos eles o diagnóstico de infecção urinária antecedeu o de litíase renal. Em duas erianças havia antecedentes familiares de litíase renal e, utilizando exames laboratoriais e de imagiologia, foram diagnosticados 4 doentes com hipercalciúria, 2 com hiperoxalúria, 1 com cistinúria e só num caso foi diagnosticado alterações estruturais (estenose ureteral justavesical bilateral). Sete destes doentes já tinham sido submetidos a intervenções cirúrgicas anteriores. A nossa experiência com estes 9 doentes demonstrou que a litotrícia é uma técnica de tratamento segura, não tendo sido registado qualquer tipo de complicação em 11 sessões. Houve 1 caso de insucesso, 5 doentes ficaram com os cálculos fragmentados mesmo após 20 meses de «follow-up» e os outros 3 ficaram curados. Por fim recorda-se que esta técnica, apesar do seu sucesso, e só uma parte do tratamento completo da litíase renal, pois esta é um problema complexo que necessita sempre de uma avaliação metabólica e anatómica.

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O estudo, de abordagem qualitativa, teve por objetivo compreender como as famílias percebem a própria presença na unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal, e a aceitação dessa presença por parte dos profissionais de saúde. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada a 14 pais de crianças internadas na UTI pediátrica e neonatal de dois hospitais na Região Noroeste do Paraná. Para a interpretação dos dados, optou-se pela análise de conteúdo. Os resultados revelaram o sofrimento vivenciado pelos pais, as alterações que ocorreram na dinâmica familiar em face da hospitalização do filho, e a percepção dos benefícios da sua permanência junto à criança, do acolhimento e dos cuidados recebidos. Concluiu-se que os pais valorizam o fato de os profissionais demonstrarem respeito e atenção para com eles e a criança, criando elos de afetividade e confiança, além de gratidão pelo cuidado.