917 resultados para Transtorno do espectro autista
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Áudio MP3 do texto da Lei nº 12.764, de 27/12/2012, que Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; bem como o Decreto nº 8.368, de 02/12/2014
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Resumo não disponível.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Docência para a Educação Básica - FC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The presence of students with Autism Spectrum Disorder (ASD) in regular schools has increased and with it, the need to develop interventional strategies that enhance their learning. One of the tools that can facilitate this process is Mediated Learning, defined as an interaction style where the teacher selects, modifies, enhances, and interprets environmental stimuli in order to promote student learning. In recent years several studies have used the Mediated Learning Experience Scale (MLE; Lidz, 1991) as a tool to assess the mediator behavior. These studies have suggested that the EAM Scale can provide important guidelines for planning educational interventions, particularly those involving students with special needs. In order to extend these findings, this study aimed to evaluate the effects of an intervention based on the Mediated Learning Experience on social / academic skills of a child with ASD, enrolled in the 4th grade of a regular elementary school. This collaborative study was held in the city of Parnamirim, state of Rio Grande do Norte, in 2014. A 9-year old boy with ASD and his teacher participated in the study. The research used a quasi-experimental A-B design (baseline and treatment) to evaluate the teacher's behavior. Qualitative procedures were also used to analyze the dyad´s responses. Teacher and student behaviors were observed in three school routines during baseline. Based on the results of this phase, a training program was designed for the teacher. Dyad behavior was analyzed again after training in the same routines. The results of this phase showed qualitative and quantitative changes in levels of teacher mediation. Additionally, data indicated that the child enhanced his social and academic skills during the intervention.
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O presente estudo foi fruto de uma pesquisa maior ocorrida no período entre os anos de 2011 e 2012. Tal pesquisa teve como objetivo planejar, implementar e a avaliar um programa de capacitação oferecido para professores da rede municipal do Rio de Janeiro que atuavam em salas de Atendimento Educacional Especializado para introduzir o uso do sistema PECS-Adaptado junto aos alunos com Transtorno do Espectro do Autismo sem fala funcional. Ao final da pesquisa maior, alguns questionamentos surgiram, dando origem ao presente trabalho, a fim de dar seguimento à pesquisa desenvolvida e finalizada. Para tanto, o estudo foi dividido em dois: Estudo I e Estudo II. O primeiro foi o Follow-up da pesquisa maior e teve como objetivo verificar a continuidade do uso do sistema PECS-Adapatado por um aluno com TEA tendo a professora de AEE em sala de recursos como a sua principal interlocutora após o término da pesquisa maior e analisar o avanço na evolução das fases do referido sistema de CAA. Foi realizado em uma sala de recursos do município do Rio de Janeiro e participaram da pesquisa uma professora da sala de recursos e aluno com TEA. Ocorreram 7 sessões de Follow-up, que foram analisadas a partir de um protocolo de registro, de acordo com as tentativas ocorridas e a pontuação de acordo com os níveis de apoio recebidos para usar o sistema de CAA. Os resultados apontaram para uma continuidade do uso do PECS-Adaptado pela professora de sala de recursos e um avanço no desempenho do aluno até a fase 4. O Estudo II teve como objetivo analisar as interações comunicativas de um aluno com TEA em ambiente de sala de aula regular, verificando os efeitos da utilização de um sistema de Comunicação Alternativa e Ampliada no contexto escolar. Tiveram como participantes o aluno do Estudo I, a professora da turma regular que ele frequentava e a estagiária. O estudo ocorreu em uma sala de aula de uma escola regular municipal do Rio de Janeiro e foram realizadas 10 sessões ao todo, das quais 4 sessões de linha de base e 6 de intervenção, além de 3 encontros de capacitação com a professora e estagiária. Para transcrever os dados, foram realizados quadros de categorias dos atos comunicativos dos três participantes, onde foram verificadas as ocorrências em intervalos de 3 minutos. Os resultados sinalizaram uma maior interação comunicativa do aluno com a estagiária na fase de intervenção, uma vez que a professora passou a diminuir significativamente a atenção ao aluno, dirigindo-se pouco a ele. O aluno começou a fazer uso da CAA em sala de aula, ampliando a sua possibilidade de comunicar-se com seus pares em contexto escolar. Concluiu-se que a preocupação com a comunicação é um dos fatores fundamentais para que a inclusão de um aluno com TEA ocorra de forma mais eficaz, assim como outros fatores que ainda precisam ser revistos pela prática pedagógica para garantir o acesso pleno de pessoas com necessidades especiais ao contexto escolar. Além disso, o PECS-Adaptado mostrou-se um eficaz sistema de CAA para ser utilizado por alunos com TEA, mesmo que tenha sido mais efetivo em sala de recursos.
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Los beneficios que aporta la musicoterapia en alumnos con Trastorno del Espectro Autista, han sido demostrados profusamente por los distintos autores, si bien carecemos de literatura suficiente sobre su utilización en las Aulas Abiertas Especializadas en colegios ordinarios (Aulas TEA). En este sentido, el objetivo del trabajo, ha consistido en analizar qué mejoras aporta la musicoterapia al desarrollo de la comunicación en los alumnos con Trastorno del Espectro Autista dentro de las Aulas Abiertas de los CEIPs de Castilla-La Mancha y la Comunidad Autónoma de Madrid. Para ello, se ha realizado una amplia revisión documental de fuentes de referencia y se ha entrevistado a los docentes responsables de las Aulas Abiertas Especializadas que utilizan actividades de musicoterapia como recurso en el aula. Se concluye el artículo manifestando, en primer lugar, la escasa integración de la musicoterapia en las aulas TEA (menos del 20% de los centros). En aquellas aulas que sí se programa con actividades de musicoterapia, los beneficios que ésta aporta se ven reflejados en un incremento claro de la intención comunicativa en los alumnos. Además, a la hora de planificar las actividades se tiene muy en cuenta conocer las preferencias y la historia musical del niño. No obstante, existen factores que impiden el aprovechamiento total de las posibilidades terapéuticas de la musicoterapia debido, especialmente a: a) una escasa formación del profesorado y b) un espacio inadecuado para poner en práctica una sesión de musicoterapia.
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Se pretende la inclusi??n del alumnado con TEA (Trastorno del Espectro Autista) en aulas ordinarias, y el aprovechamiento global y rec??proco de metodolog??a y materiales espec??ficos con alumnado de Educaci??n Infantil. La metodolog??a se pretende incluir como parte activa del curr??culum de Educaci??n Infantil. Se ha realizado un plan de trabajo estructurado y secuenciado para el alumnado con TEA y rentabilizar el aprendizaje de todo el alumnado de Educaci??n Infantil, sobre todo en aspectos de anticipaci??n, utilizaci??n de est??mulos visuales, agendas, tratamiento para el control de la conducta, etc.; ser?? la base de la actividad docente del alumnado de Educaci??n Infantil. Se ha pretendido implicar a toda la comunidad educativa.
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Con la finalidad de proporcionar una educación de calidad en igualdad y de mejorar progresivamente la atención educativa que recibe el alumnado con necesidades educativas especiales; así como informar y divulgar a toda la comunidad educativa las características básicas, necesidades y posibles estrategias de intervención con este alumnado, se ha publicado una nueva colección de manuales de apoyo al profesorado, con un contenido más específico y especializado, donde se integran la información teórica y la práctica para dar respuesta a estos escolares. Esta monografía se adentra en el estudio de la naturaleza del trastorno de espectro autista y en el estudio de las características diferenciales con respecto a la construcción de la teoría de la mente, algo que condicionará su relación con el contexto social y su aprendizaje. Desde estos presupuestos teóricos se ofrecen propuestas para potenciar la comunicación, estructurar el ambiente y organizar el proceso de enseñanza, así como planificar el trabajo en el aula.
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Se comenta qué es el autismo y los trastornos que presenta en las funciones comunicativas, en el lenguaje expresivo y en el lenguaje receptivo entre otros. Se comenta el papel de las familias y se presentan unas guías didácticas basadas en habilidades básicas, cognitiva, comunicación, socialización, teoría de la mente, motricidad gruesa y motricidad fina.