18 resultados para Tranquilizantes


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Fondo Margaritainés Restrepo

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Los tranquilizantes TRIFLUOPERACINA y TRIFLUOMEPRACINA se administraron a broilers híbridos (Cornish x White Rock), de ambos sexos y de 3 semanas de edad, en dosis de 5 miligramos por libra de alimento a través del pienso, durante 5 semanas. Se obtuvieron datos acerca del peso semanal de todos los pollos, así como del consumo semanal de alimento. Se analizaron los datos relativos al peso de las aves, usando la Prueba de t, por comparación del peso promedio del grupo que sirvió de control, con cada uno de los pesos promedios de los grupos tratados a una misma edad. El experimento se repitió tres veces, usando en total unos 225 pollos. Se concluyo que en este experimento las mencionadas drogas no parecen tener efecto sobre la ganancia de peso de los broilers, ni sobre su indice de conversión de alimento.

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Prólogo 1; Principios Generales de Farmacología 5; Definiciones 5; Farmacognosia 7; Farmacocinética 9; Farmacodinamia 20; Factores Que Afectan La Respuesta de los Fármacos 27; Formas Farmacéuticas se los medicamentos 31; La Receta 33; Medicamentos Que Actúan sobre el Sistema Nervioso Central 37; Neurolépticos, Tranquilizantes Y Anestesia Local 51; Medicamentos Anticonvulsivos Y Analgésicos 63; Estimulantes del Sistema Nervioso Central 74; Medicamentos Que Actúan sobre El Sistema Nervioso Autónomo 79; Agentes Parasimpaticomimeticos y Parasimpaticoliticos 88; Relajantes Musculares 96; Bibliografía

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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia da Educação e Intervenção Comunitária.

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O consumo de substâncias psicoativas e os comportamentos aditivos no contexto escolar, constituem hoje um sério problema de saúde pública. A comunidade educativa é confrontada com enormes desafios no sentido do desenvolvimento de uma resposta única, integrada e pragmática para um fenómeno em constante evolução. A avaliação do perfil do uso de drogas numa dada população permite o desenvolvimento de programas mais realistas e ainda, quando a pesquisa é realizada sistematicamente, passa a representar um indicador fundamental para a avaliação dos resultados de intervenções eventualmente implementadas num dado período de tempo. Neste quadro, julgamos pertinente e oportuno a concretização deste estudo e o envolvimento de toda a comunidade escolar assim como parceiros estratégicos com atuação na área da saúde, educação, investigação e intervenção social. Objetivos: (1) Desenvolver avaliação diagnóstica, ao nível regional, sobre os hábitos, comportamentos de risco, consumo de álcool, tabaco e outras drogas nos adolescentes em idade escolar. (2) Criar uma estrutura observacional permanente dos comportamentos aditivos dos jovens. Método: Estudo com abordagem quantitativa do tipo descritiva, longitudinal, realizado a 1181 alunos do7º ano de escolaridade das escolas da região Alentejo. A recolha de dados foi realizada através da aplicação de questionário online. O questionário será aplicado anualmente, aos alunos do 7º e 9º ano, no sentido de possibilitar a monitorização dos comportamentos de saúde dos adolescentes relativamente aos consumos nocivos, o que permitirá que cada grupo seja sujeito ao mesmo questionário duas vezes ao longo do seu percurso escolar (no 7º e no 9º ano). Será solicitada a colaboração de todos os atores relevantes das escolas envolvidas no projeto. Resultados: A amostra é constituída por 537 rapazes e 644 raparigas. Da amostra 34,68% consumiram bebidas alcoólicas alguma vez na vida; 39,38% utilizaram o tabaco; 18,95% cheirou demoradamente substâncias como colas, vernizes e solventes por causa dos seus efeitos; 1,81% consumiu marijuana ou haxixe ou erva; 1,03% tranquilizantes ou sedativos e 0,94 % a cocaína. Dos que já fumaram tabaco 70,98% fizeram-no a primeira vez com os amigos. As bebidas mais consumidas foram a cerveja (23,93%), seguido das bebidas destiladas (13,63%) e do vinho (7,67%). 12,18% dos estudantes tomou cinco ou mais bebidas seguidas, nos últimos trinta dias. A maioria começou a consumir bebidas alcoólicas com os amigos (19,08%) ou com um familiar (18,99%). Considerando a idade dos jovens da amostra, os resultados mostram que o acesso às substâncias psicoativas ocorreu em idades bastante precoces. Conclusão: o consumo de novas substâncias psicoativas (lícitas e ilícitas), novos padrões de consumo e novas dependências, têm importantes implicações em termos de saúde pública, ocupando hoje, no quadro das prioridades de intervenção na área da promoção da saúde, um lugar de destaque. Projetos contínuos sujeitos a avaliações rigorosas são um dos caminhos para perceber se os jovens são capazes de enfrentar os riscos e os desafios que espreitam nos vários cenários por onde se movimentam. Neste quadro, o futuro das intervenções comunitárias na área da saúde dirigidas ao meio escolar deverão ter nas evidências científicas um pilar essencial.

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O consumo de substâncias psicoativas e os comportamentos aditivos no contexto escolar, constituem hoje um sério problema de saúde pública. A comunidade educativa é confrontada com enormes desafios no sentido do desenvolvimento de uma resposta única, integrada e pragmática para um fenómeno em constante evolução. A avaliação do perfil do uso de drogas numa dada população permite o desenvolvimento de programas mais realistas e ainda, quando a pesquisa é realizada sistematicamente, passa a representar um indicador fundamental para a avaliação dos resultados de intervenções eventualmente implementadas num dado período de tempo. Neste quadro, julgamos pertinente e oportuno a concretização deste estudo e o envolvimento de toda a comunidade escolar assim como parceiros estratégicos com atuação na área da saúde, educação, investigação e intervenção social. Objetivo: - Desenvolver avaliação diagnóstica, ao nível regional, sobre os hábitos, comportamentos de risco, consumo de álcool, tabaco e outras drogas nos adolescentes em idade escolar. - Criar uma estrutura observacional permanente dos comportamentos aditivos dos jovens. Método: Estudo com abordagem quantitativa do tipo descritiva, longitudinal, realizado a 1181 alunos do7º ano de escolaridade das escolas da região Alentejo. A recolha de dados foi realizada através da aplicação de questionário online. O questionário será aplicado anualmente, aos alunos do 7º e 9º ano, no sentido de possibilitar a monitorização dos comportamentos de saúde dos adolescentes relativamente aos consumos nocivos, o que permitirá que cada grupo seja sujeito ao mesmo questionário duas vezes ao longo do seu percurso escolar (no 7º e no 9º ano). Será solicitada a colaboração de todos os atores relevantes das escolas envolvidas no projecto. Resultados: A amostra é constituída por 537 rapazes e 644 raparigas. Da amostra 34,68% consumiram bebidas alcoólicas alguma vez na vida; 39,38% utilizaram o tabaco; 18,95% cheirou demoradamente substâncias como colas, vernizes e solventes por causa dos seus efeitos; 1,81% consumiu marijuana ou haxixe ou erva; 1,03% tranquilizantes ou sedativos e 0,94 % a cocaína. Dos que já fumaram tabaco 70,98% fizeram-no a primeira vez com os amigos. As bebidas mais consumidas foram a cerveja (23,93%), seguido das bebidas destiladas (13,63%) e do vinho (7,67%). 12,18% dos estudantes tomou cinco ou mais bebidas seguidas, nos últimos trinta dias. A maioria começou a consumir bebidas alcoólicas com os amigos (19,08%) ou com um familiar (18,99%). Considerando a idade dos jovens da amostra, os resultados mostram que o acesso às substâncias psicoativas ocorreu em idades bastante precoces. Conclusão: o consumo de novas substâncias psicoativas (lícitas e ilícitas), novos padrões de consumo e novas dependências, têm importantes implicações em termos de saúde pública, ocupando hoje, no quadro das prioridades de intervenção na área da promoção da 176 saúde, um lugar de destaque. Projetos contínuos sujeitos a avaliações rigorosas são um dos caminhos para perceber se os jovens são capazes de enfrentar os riscos e os desafios que espreitam nos vários cenários por onde se movimentam. Neste quadro, o futuro das intervenções comunitárias na área da saúde dirigidas ao meio escolar deverão ter nas evidências científicas um pilar essencial.

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Determinar en una muestra de estudiantes de Enseñanza Secundaria, la prevalencia en el uso de drogas, los factores asociados al uso de las mismas y la identificación de grupos de sujetos de alto riesgo. La encuesta se realizó a 2059 estudiantes de BUP, COU y Formación Profesional, de los cuales se eliminaron 139, por no superar el test de sinceridad por lo que la muestra quedó en 1.902. Los alumnos pertenecen a diferentes localidades de la región: Sama, Grado, Mieres, Avilés, Oviedo, etc.. Las variables de estudio se pueden agrupar en los siguientes bloques: las referidas a los datos de identificación: edad, sexo, estudios realizados, dedicación docente, etc. Consumo de drogas, tanto las institucionalizadas como las no institucionalizadas: tabáco, alcohol, cannabis, cocaína, anfetaminas, alucinógenos etc. Se estudia también la variable tiempo en que se han consumido las drogas: últimos 30 días, últimos 12 meses, edad de iniciación... Se controla también la variable de sinceridad y franqueza del encuestado. Cuestionario de la Organización Mundial de la Salud, elaborado por un grupo de trabajo de dicha organización, reunido en Ginebra en 1975 y cuyos resultados han sido analizados en otros países. Consta de 22 preguntas y es autoadministrable. Para medir el grado de sinceridad se utilizó el cuestionario de personalidad de Eysenck, que contienen una escala que permite detectar este factor. Con los datos obtenidos de las distintas variables se ha procedido a un análisis estadístico de los resultados respecto al consumo, relacionado éste con el sexo, la edad, el curso académico, y el tipo de droga utilizada. Para efectuar el análisis se han calculado los valores de las frecuencias, porcentajes, medias. Se calcula el valor del Chi cuadrado y de la probabilidad para ver los niveles de significación de las diferencias. El porcentaje de consumidores de drogas no institucionalizadas resulto ser del 28,6 por ciento. Se dan diferencias significativas en el consumo en razón del sexo. Hay un 38,2 por ciento de varones consumidores frente a un 21,1 por ciento de mujeres. La edad media de los consumidores fue de 16,8 años los varones y de 16,9 las mujeres. La droga de consumo más extendida fue el cannabis (20,7 por ciento). En segundo lugar estaban los tranquilizantes (10,9 por ciento). Se constata que el consumo aumenta a la vez que la edad y el curso académico. A lo largo del estudio practicado se aprecia claramente cómo las drogas no institucionalizadas han pasado a formar parte de los hábitos de la juventud, lo cual debe tenerse en cuenta de cara a la adopción de medidas preventivas. Este trabajo tiene como objetivo aportar datos que permitan un mejor conocimiento del problema en la región asturiana.

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Estudiar los patrones de consumo de drogas en la población de estudiantes universitarios, comparación con otras poblaciones, ver las variaciones en la edad de consumo, en función de diferentes variables. Preferencias en el consumo en función de la edad y el sexo. Capacidad de las drogas de consumo legal para introducir a otros tipos de consumo. La muestra es representativa de la población de estudiantes universitarios del distrito de Oviedo, a un nivel de confianza del 95 por ciento, con un error admitido del 5 por ciento y con una probabilidad de p=0.05. Respecto a la personalidad se han estudiado los índices de sinceridad, extraversión y neuroticismo. En cuanto al consumo de drogas, además de las de identificación referentes a edad sexo, años de estudio, etc., se han estudiado: consumo o utilización de tabacos, bebidas alcohólicas, cannabis, cocaína, anfetaminas, sustancias volátiles, tranquilizantes, sedantes, opiáceos, heroína, morfina, etc. Tiempo desde que consumió por última vez un determinado tipo de droga, edad de iniciación en el consumo, etc.. Se ha utilizado una encuesta estandarizada por la Organización Mundial de la Salud en 1980. Se trata de un cuestionario autoadministrable. Para valorar el grado de sinceridad de las respuestas y la personalidad de los encuestados se ha administrado el Eysenck Personality Inventory. Aunque el inicio en el consumo de drogas es más precoz en los varones que en las mujeres, no se han encontrado diferencias significativas entre ambos sexos, en cuanto al consumo de tabaco y tranquilizantes. El tabaquismo conlleva un mayor riesgo de consumo de cannabis, estimulantes y tranquilizantes. La información sanitaria no protege contra el consumo de drogas, se ha encontrado una mayor utilización de tranquilizantes y estimulantes en los estudiantes de medicina que en el resto de la población universitaria encuestada. El mayor consumo encontrado entre estudiantes con información sanitaria, pone de manifiesto el interés especial que ofrece esta población y la necesidad de intervención con programas de educación sanitaria coherentes que tengan presente las diferencias de conocimientos e indiquen especialmente estas características específicas.

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Introducción: A pesar de que las combinaciones de Propofol y opioides son ampliamente usadas para inducir y mantener una adecuada anestesia y analgesia, disminuir la dosis del inductor, incrementar la estabilidad hemodinámica y suprimir la respuesta a la laringoscopia y la intubación; no existen estudios que comparen el uso de Anestesia Total Intravenosa manual con Remifentanil - Propofol versus Fentanil - Propofol. Objetivo: Comparar el tiempo de despertar y el tiempo de descarga entre dos técnicas de Anestesia Total Intravenosa manual empleadas en el Hospital Occidente de Kennedy, una basada en Propofol y Remifentanil y otra basada en Propofol y Fentanil controlado por Stangraf. Metodología: Estudio de corte transversal, en 43 pacientes llevados a cirugía bajo Anestesia Total Intravenosa en el Hospital Occidente de Kennedy. Se analizó la información mediante las pruebas de Shapiro-Wilks, t de Student y U de Mann Withney y los coeficientes de correlación de Spearman y de Pearson, usando SPSS versión 20 para Windows. Un valor de p < 0.05 fue aceptado como estadísticamente significativo. Resultados: Al comparar las dos técnicas, no se encontraron diferencias estadísticamente significativas en los tiempos evaluados. El tiempo de despertar promedio fue 10,1 minutos para Fentanil y 10,2 minutos para Remifentanil. El tiempo de descarga para Fentanil fue 11,9 minutos y para Remifentanil fue 11,5 minutos. Conclusiones: El uso de Fentanil - Propofol guiado por Stangraf es equivalente al uso de Remifentanil – Propofol en cuanto a los tiempos de despertar y de descarga. Se requieren nuevos estudios para corroborar estos hallazgos.

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Hasta hoy no existe un medicamento o mezcla de estos estandarizado para intubar a los pacientes despiertos; son muchos los medicamentos que se han usado intentando conseguir las condiciones adecuadas de sedación, analgesia que permitan la colaboración del paciente para que sea un procedimiento efectivo y no desagradable. La dexmedetomidina es un medicamento de reciente aparición que ofrece las condiciones adecuadas de sedación para la intubación del paciente despierto. Esta revisión evalúa el uso de la dexmedetomidina en sedación para intubación despierto mediante una revisión sistemática de literatura. Metodología: Se realizó una búsqueda en diferentes bases electrónicas de publicaciones realizadas desde 1997 hasta hoy, obteniendo un total de 29 artículos que fueron analizados. Resultados: La dexmedetomidina ofrece adecuada sedación, amnesia, analgesia, ansiolisis y disminución en la producción de secreciones en la vía aérea, sin repercusión hemodinámica significativa en la intubación del paciente despierto. Discusión: La dexmedetomidina es útil en sedación para procedimientos en los que se requiere que el paciente este cómodo pero que obedezca órdenes para facilitar el trabajo del operador. Demostró utilidad en la sedación para la intubación del paciente despierto, como en el caso de pacientes con riesgo de lesión neurológica durante la intubación o el posicionamiento para la intervención quirúrgica, en pacientes con masas de mediastino anterior por la ventaja de conservar la ventilación espontánea como medida protectora contra el colapso de la vía aérea.

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Identificar aquellos profesores que tengan unas actitudes significativamente diferentes respecto a la prevención de la drogadicción escolar. Elaborar instrumentos de evaluación de aplicación colectiva para diagnosticar las actitudes hacia la prevención de la drogadicción escolar. 375 profesores de EGB de la Comunidad Valenciana, de diversos centros seleccionados aleatoriamente entre colegios públicos y privados concertados. El 41 por ciento son varones. Intervalos de edad 21-30 años; 31-40; y más de 50 años. Revisión de trabajos realizados en el campo de las actitudes ante las drogas. Se pasó un cuestionario-escala a 50 profesores como aplicación piloto, con el fin de depurarlo y validarlo. Posteriormente se pasó el cuestionario definitivo. Las variables independientes fueron: sexo, edad, situación administrativo-profesional, titulación académica, nivel educativo en el que se trabaja... Las variables dependientes fueron de dos tipos: referentes a los 'conocimientos básicos' sobre drogas; y las referentes a los núcleos actitudinales. Cuestionario-escala dividido en dos partes. En la primera se trata de detectar el grado de conocimientos que posee el profesorado sobre las drogas, tipos y efectos, características que definen al alumno consumidor y factores que favorecen el consumo. La segunda parte aborda ítems referidos a las creencias, actitudes y normas subjetivas. Verificación estadística utilizando la técnica de consistencia interna. El profesor considera que no genera dependencia en orden decreciente: el café, pegamento, ácidos, 'porros', tranquilizantes, anfetaminas, tabaco, alcohol y cocaína. Considera como drogas admitidas socialmente en orden decreciente: alcohol, tabaco, tranquilizantes, café, 'porros', anfetaminas, pegamento, cocaína, heroína y ácidos. El 74'6 por ciento del profesorado considera como más perniciosas tanto las admitidas socialmente como las que no. Más de la mitad del profesorado considera que el rasgo que define al tipo de alumno consumidor de drogas es el desajuste de su personalidad. El 91'7 por ciento se muestra de acuerdo en considerar que el consumo de drogas es un problema real en la edad escolar y por tanto una cuestión educativa a resolver. El profesorado se muestra de acuerdo en la participación de los centros en el tratamiento del problema de la drogadicción. Una tercera parte del mismo opina que esta participación acarrearía conflictos con los padres y entre profesores. Menos de la mitad del profesorado deja la labor preventiva en manos de instituciones especializadas, dejando para lugar de reuniones el centro escolar.

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Objetivo general: conocer y analizar la prevalencia y pautas de consumo de tabaco, alcohol y drogas ilegales entre los estudiantes de F.P. de Castilla y León. Objetivos específicos: analizar el perfíl socio-demográfico del adolescente encuestado, analizar el consumo de tabaco y sus hábitos, analizar el consumo de alcohol y sus pautas, analizar el consumo de drogas y sus hábitos, evaluar las opiniones de los estudiantes de F.P. hacia las drogas, analizar el perfil sociodemográfico y uso de drogas en los estudiantes. Objetivos educativos: conocer las actitudes y las expectactivas de los alumnos respecto al consumo de estas sustancias, con el fin de hacer una intervención eficaz que frene la presión que el individuo percibe en el ambiente.. La población objeto de estudio ha sido el conjunto de alumnos matriculados en cualquier de los cursos de Formación Profesional, en los centros de enseñanza pública, privada y concertados localizados en todo el territorio de la Comunidad Autónoma de Castilla y León durante el curso académico 1990-1991. El cálculo de la muestra teórica para que fuera representativo se realizó según una distribución de afijación proporcional por provincias. El tamaño de la muestra se estableció en 1.500 encuestas.. Previamente a la realización del proyecto, éste se pone en conocimiento del coordinador de Educación para la salud del territorio MEC quien facilita los contactos con los coordinadores provinciales de EPS en materia de drogodependencias. Estos a su vez proporcionan información a nivel provincial sobre los censos del MEC actualizados y facilitan el contacto posterior con los institutos. El calendario para la realización de encuestas se establece para el trimestre feb.-abr.-de 1992 por considerarlo más estable en cuanto a asistencia del alumnado y normalidad en el curso. Posteriormente se selecciona a los alumnos y las aulas se eligen al azar. Las encuestas fueron realizadas por la misma persona y un ayudante. Por último el procesamiento informático de los datos se realiza en el Centro de Procesos de Datos de la Universidad de Valladolid.. 1-La prevalencia de fumadores habituales es del 35.5 por ciento frente al 43.5 por ciento de estudiantes que refieren no fumar. La edad de inicio se sitúa en torno a 14 años y se prefiere el tabaco rubio. 2-Los estudiantes de F.P. inician el consumo de alcohol hacia los 15 años. La cerveza es la bebida alcohólica preferida. El 65.5 por ciento consumen alcohol al menos una vez a la semana y el 6 por ciento a diario.3-La droga más consumida es el cannabis, seguida de la cocaína, los tranquilizantes y las anfetaminas. El consumo de drogas es mayor entre los varones que entre las mujeres y la edad de inicio oscila entre los 12.6 años para los inhalables y los 17.9 años para la cocaína.. El presente estudio pone de manifiesto que entre los estudiantes de F.P. la 'cultura' del alcohol está mucho más extendida y generalizada que la de las drogas ilegales. A pesar de que tradicionalmente se ha difundido un estereotipo de consumidor problemático asociado a la condición de 'ilegalidad'. En opinión de los investigadores es preciso reconsiderar esta situación y reconocer que la verdadera problemática actual se centra en la generalización y el alto nivel de consumo de alcohol por los estudiantes..

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A expansão da bubalinocultura no Estado do Pará e as exigências cada vez maiores das qualidades produtivas e reprodutivas dos rebanhos, aliadas ao surgimento de moléstias têm preocupado a classe médica veterinária, sobretudo no que diz respeitos aos procedimentos e técnicas que permitam uma acurada abordagem clínica e andrológica dos reprodutores, com o objetivo de selecionar os mais capazes para promoverem a melhoria da produtividade desse importante setor da economia. No processo de seleção dos reprodutores, faz-se necessário o exame do órgão copulador, que por suas particularidades anatômicas requer o uso de sedativos e tranquilizantes capazes de promoverem o relaxamento da flexura sigmóide, permitindo uma fácil abordagem do membro. O relaxamento e exposição do pênis podem ser promovidos através do uso de relaxantes musculares, depressores do sistema nervoso central ou de anestésicos. A ausência de referências na literatura sobre agentes e doses eficazes e seguras para a execução dessa prática em búfalos, pode comprometer os programas de melhoramento genético dos rebanhos. No Brasil, estudos envolvendo anestesia em bubalinos são muito escassos, principalmente em relação a outros ruminantes, onde técnicas e protocolos anestésicos são amplamente conhecidos. Geralmente, os protocolos anestésicos estabelecidos para bovinos, são utilizados para a espécie bubalina, o que muitas vezes podem não ser eficientes, sobretudo pelo desconhecimento da dose eficaz e/ou do melhor agente a ser usado. A escassez de informações na literatura sobre as doses e agentes que provoquem analgesia na espécie bubalina, tem provocado preocupação entre os médicos veterinários buiatras, sobretudo quando há necessidade de realização de intervenções cirúrgicas ou mesmo exames clínicos. Deste modo, a anestesia com o cloridrato de xilazina ou com o maleato de acepromazina, apesar de suas ações conhecidas na espécie bovina, poderá ser comprometida na espécie bubalina, uma vez que seus efeitos ainda não foram amplamente estudados, portanto, havendo falta de parâmetros confiáveis para sua utilização. O objetivo do trabalho foi determinar a dose eficaz do cloridrato de xilazina a 2% e do maleato de acepromazina a 1%, administrados pela via intramuscular em búfalos machos mestiços de Murrah, capaz de promover a exposição espontânea e manual do pênis, como procedimento auxiliar na complementação do exame andrológico, facilitar o exame semiológico e no auxílio do estabelecimento de diagnóstico de patologias que afetam a glande e o pênis, sem contudo colocar em perigo a vida do animal.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)