20 resultados para Tranquilizantes


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El objetivo principal del proyecto era estudiar el efecto de tranquilizantes naturales sobre el bienestar de los animales y la calidad de la carne desde un punto de vista tecnológico y sensorial. Este objetivo se desglosaba en dos: OBJETIVO 1 – Evaluar la eficacia de tranquilizantes naturales (Magnesio, triptófano) en la disminución del nivel de estrés en cerdos de tres genotipos diferentes respecto del gen Hal, homocigotos dominantes NN, o portadores (Nn y nn) en el período anterior al sacrificio. OBJETIVO 2 – Estudiar el efecto de los tranquilizantes en la calidad tecnológica y sensorial de la carne (pH, capacidad de retención de agua, color, textura, olor sexual, …). Para ello se planteaban dos experimentos, el primero utilizando animales extremos, libres del gen, NN, y Hal +, nn, y el segundo con animales libres, NN, y portadores, Nn.

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Fondo Margaritainés Restrepo

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OBJETIVO: Descrever a prevalência de consumo de drogas ilícitas em adolescentes e os motivos que os levam a experimentá-las. MÉTODOS: Estudo transversal com 2.499 adolescentes de 17 anos, com base numa coorte designada por EPITeen, iniciada em 2003/2004 com adolescentes nascidos em 1990 que estudavam nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto, Portugal. Foi realizada nova avaliação em 2007/2008, sendo recuperados 1.716 adolescentes (79,4%) e avaliados 783 novos participantes. Informações sobre características sociais e demográficas, história familiar e pessoal de doença e comportamentos foram obtidas com questionários estruturados autoadministrados. O teste de qui-quadrado foi utilizado para testar as associações. A análise estatística foi realizada no programa informático SPSS® versão 17. RESULTADOS: Dos adolescentes, 14,6% referiram ter experimentado drogas alguma vez na vida. A droga ilícita mais experimentada foi a cannabis (12,5%), seguida pelo álcool em simultâneo com cannabis (5,5%) e pelos tranquilizantes (1,7%). A razão mais referida para experimentar drogas foi a curiosidade (77,5%). Os amigos foram a forma mais frequentemente referida para obter a droga e a escola era vista por 24,2% dos adolescentes como um local em que se podia comprar cannabis. CONCLUSÕES: Os resultados fundamentam a necessidade de intervir em idades precoces e sugerem que essa intervenção deve ser integrada com estratégias dirigidas a outros comportamentos de risco, nomeadamente em meio escolar.

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OBJETIVO: Traçar o perfil do uso de álcool e tabaco entre universitários do curso de graduação em Psicologia do Centro de Ciências Humanas e Naturais da Universidade Federal do Espírito Santo. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de corte transversal, com abordagem quantitativa. A população estudada foi de alunos matriculados no referido curso no segundo semestre do ano de 2010, constituindo uma amostra de 221 estudantes. O questionário utilizado foi o mesmo utilizado no I Levantamento Nacional entre Universitários, proposto pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. RESULTADOS: A maioria dos estudantes era solteira (90,1%), do sexo feminino (81%), estava na faixa etária de 18 a 24 anos (81%), era da raça/cor caucasoide/branca (57,5%) e 55% referiram pertencer às classes econômicas B1 e B2. Encontrou-se maior prevalência de álcool (85,07%) e tabaco (33,07%) na frequência uso na vida, sendo o uso de álcool maior que na população geral. As substâncias associadas ao uso de álcool na vida foram a maconha (p-valor = 0,007), os tranquilizantes (p = 0,011) e os anfetamínicos (p = 0,045). Já para o uso de tabaco na vida, as substâncias mais associadas foram a maconha (p = 0,0001), os inalantes (p = 0,0001), os alucinógenos (p = 0,0001) e os anfetamínicos (p = 0,001). CONCLUSÃO: É necessária maior abordagem nos currículos de graduação, especialmente da Psicologia, sobre o consumo de substâncias psicoativas e seus impactos para o indivíduo, a família e a sociedade, bem como a criação de programas preventivos específicos para estudantes universitários.

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OBJETIVO: Comparar o uso de drogas entre os universitários e a população geral brasileira, assim como com os universitários norte-americanos, identificando possíveis diferenças de uso pela interferência da cultura. MÉTODOS: Para comparar o uso de drogas na vida entre as populações de interesse, foram utilizados os dados públicos de levantamentos estatísticos brasileiros realizados com universitários e a população geral, assim como levantamento estatístico norte-americano, por meio da comparação de intervalos de confiança (IC 95%). RESULTADOS: O uso de drogas na vida é mais frequente entre os estudantes norte-americanos, que relatam usar mais tabaco, tranquilizantes, maconha, ecstasy, alucinógenos, cocaína, crack e heroína que os universitários brasileiros. Em contrapartida, os universitários brasileiros relatam usar quase duas vezes mais inalantes do que os universitários norte-americanos. Esse padrão se repete ao se analisarem as diferenças intragênero. A isso se soma que os universitários brasileiros parecem envolver-se com mais frequência no uso de bebidas alcoólicas, maconha, tranquilizantes, inalantes, alucinógenos e anfetamínicos que seus pares da população geral brasileira. CONCLUSÕES: Conhecer as particularidades do uso de drogas entre os universitários é de suma importância para a detecção precoce desse consumo. Investimentos nesse segmento e diferenças de sexo devem ser contempladas nas políticas preventivas, assim como na elaboração de estratégias para a redução e o controle desse consumo, como programas de triagem e intervenção breve, uma vez que possuem a melhor relação custo-benefício.

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A segurança alimentar tem assumido uma importância cada vez maior na União Europeia devido essencialmente ao aumento da qualidade de vida e da consciencialização dos cidadãos europeus quanto ao direito de obter produtos seguros para a sua saúde. O uso de substâncias farmacológicas nos animais de produção tem como objectivo principal maximizar a rentabilidade e reduzir os custos de produção. Contudo, estas substâncias podem deixar resíduos nos tecidos desses animais e nos produtos derivados dos mesmos. De entre as substâncias administradas destacam-se as de uso ilegal como os anabolizantes, os tireostáticos, os β-agonistas, os nitrofuranos e o cloranfenicol. Em relação aos medicamentos veterinários, cuja administração implica o cumprimento de intervalos de segurança, destacam-se os antibióticos, os antiparasitários, os tranquilizantes e os antiinflamatórios não esteróides. São vários os riscos para a saúde pública que resultam da presença de resíduos de substâncias farmacológicas nos alimentos de origem animal. Os efeitos são variados e dependentes da composição química do resíduo e da quantidade ingerida. Destacam-se os efeitos toxicológicos agudos como as alergias, os efeitos toxicológicos crónicos como os carcinogénicos e os efeitos farmacológicos. Com o objectivo de controlar a presença de resíduos de substâncias químicas utilizadas na produção animal, o Plano de Controlo de Resíduos, obrigatório em todos os Estados Membros da União Europeia, visa assegurar a segurança dos consumidores através de um sistema de vigilância, inspecção e controlo analítico, tendo em conta uma base legislativa comunitária. Em Portugal a entidade responsável pela coordenação e execução do plano é a Direcção Geral de Veterinária, que anualmente implementa o Plano Nacional de Controlo de Resíduos aprovado pela Comissão Europeia. Este trabalho, inserido no contexto de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária, pretende descrever de forma sucinta os efeitos que os resíduos de substâncias farmacológicas provocam na saúde humana, com especial destaque para as substâncias que actualmente tem merecido um maior número de investigações e descrever o Plano Nacional de Controlo de Resíduos de Portugal implementado pela DGV. Tem como principal objectivo obter dados sobre os resultados dos Planos de Controlo de Resíduos dos diferentes Estados Membros da União Europeia e compará-los.

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Según el art. 1.a de la LOGSE, el sistema educativo se orientará al pleno desarrollo de la personalidad del alumnado. Esto implica atender no solamente al desarrollo cognitivo,sobre el cual hay un énfasis claramente predominante, sino también al desarrollo emocional que lo debe complementar. De las dificultades emocionales pueden derivarse estados de ansiedad, estrés, depresión, consumo de drogas, violencia, conducción temeraria, trastornos de la alimentación, fobia escolar, indisciplina, etc. Diversos trabajos recientes han puesto de manifiesto como el analfabetismo emocional tiene unos efectos altamente negativos sobre las personas y sobre la sociedad (Goleman, 1995). De hecho la mayoría de bajas laborales son debidas a causas relacionadas con las emociones (ansiedad, estrés, depresión); por esta misma causa los medicamentos más consumidos son tranquilizantes, ansiolíticos y antidepresivos, con un elevado coste en la seguridad social. La respuesta educativa a esta necesidad social puede ser la educación emocional.

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Determinar en una muestra de estudiantes de Enseñanza Secundaria, la prevalencia en el uso de drogas, los factores asociados al uso de las mismas y la identificación de grupos de sujetos de alto riesgo. La encuesta se realizó a 2059 estudiantes de BUP, COU y Formación Profesional, de los cuales se eliminaron 139, por no superar el test de sinceridad por lo que la muestra quedó en 1.902. Los alumnos pertenecen a diferentes localidades de la región: Sama, Grado, Mieres, Avilés, Oviedo, etc.. Las variables de estudio se pueden agrupar en los siguientes bloques: las referidas a los datos de identificación: edad, sexo, estudios realizados, dedicación docente, etc. Consumo de drogas, tanto las institucionalizadas como las no institucionalizadas: tabáco, alcohol, cannabis, cocaína, anfetaminas, alucinógenos etc. Se estudia también la variable tiempo en que se han consumido las drogas: últimos 30 días, últimos 12 meses, edad de iniciación... Se controla también la variable de sinceridad y franqueza del encuestado. Cuestionario de la Organización Mundial de la Salud, elaborado por un grupo de trabajo de dicha organización, reunido en Ginebra en 1975 y cuyos resultados han sido analizados en otros países. Consta de 22 preguntas y es autoadministrable. Para medir el grado de sinceridad se utilizó el cuestionario de personalidad de Eysenck, que contienen una escala que permite detectar este factor. Con los datos obtenidos de las distintas variables se ha procedido a un análisis estadístico de los resultados respecto al consumo, relacionado éste con el sexo, la edad, el curso académico, y el tipo de droga utilizada. Para efectuar el análisis se han calculado los valores de las frecuencias, porcentajes, medias. Se calcula el valor del Chi cuadrado y de la probabilidad para ver los niveles de significación de las diferencias. El porcentaje de consumidores de drogas no institucionalizadas resulto ser del 28,6 por ciento. Se dan diferencias significativas en el consumo en razón del sexo. Hay un 38,2 por ciento de varones consumidores frente a un 21,1 por ciento de mujeres. La edad media de los consumidores fue de 16,8 años los varones y de 16,9 las mujeres. La droga de consumo más extendida fue el cannabis (20,7 por ciento). En segundo lugar estaban los tranquilizantes (10,9 por ciento). Se constata que el consumo aumenta a la vez que la edad y el curso académico. A lo largo del estudio practicado se aprecia claramente cómo las drogas no institucionalizadas han pasado a formar parte de los hábitos de la juventud, lo cual debe tenerse en cuenta de cara a la adopción de medidas preventivas. Este trabajo tiene como objetivo aportar datos que permitan un mejor conocimiento del problema en la región asturiana.

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Estudiar los patrones de consumo de drogas en la población de estudiantes universitarios, comparación con otras poblaciones, ver las variaciones en la edad de consumo, en función de diferentes variables. Preferencias en el consumo en función de la edad y el sexo. Capacidad de las drogas de consumo legal para introducir a otros tipos de consumo. La muestra es representativa de la población de estudiantes universitarios del distrito de Oviedo, a un nivel de confianza del 95 por ciento, con un error admitido del 5 por ciento y con una probabilidad de p=0.05. Respecto a la personalidad se han estudiado los índices de sinceridad, extraversión y neuroticismo. En cuanto al consumo de drogas, además de las de identificación referentes a edad sexo, años de estudio, etc., se han estudiado: consumo o utilización de tabacos, bebidas alcohólicas, cannabis, cocaína, anfetaminas, sustancias volátiles, tranquilizantes, sedantes, opiáceos, heroína, morfina, etc. Tiempo desde que consumió por última vez un determinado tipo de droga, edad de iniciación en el consumo, etc.. Se ha utilizado una encuesta estandarizada por la Organización Mundial de la Salud en 1980. Se trata de un cuestionario autoadministrable. Para valorar el grado de sinceridad de las respuestas y la personalidad de los encuestados se ha administrado el Eysenck Personality Inventory. Aunque el inicio en el consumo de drogas es más precoz en los varones que en las mujeres, no se han encontrado diferencias significativas entre ambos sexos, en cuanto al consumo de tabaco y tranquilizantes. El tabaquismo conlleva un mayor riesgo de consumo de cannabis, estimulantes y tranquilizantes. La información sanitaria no protege contra el consumo de drogas, se ha encontrado una mayor utilización de tranquilizantes y estimulantes en los estudiantes de medicina que en el resto de la población universitaria encuestada. El mayor consumo encontrado entre estudiantes con información sanitaria, pone de manifiesto el interés especial que ofrece esta población y la necesidad de intervención con programas de educación sanitaria coherentes que tengan presente las diferencias de conocimientos e indiquen especialmente estas características específicas.

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Introducción: A pesar de que las combinaciones de Propofol y opioides son ampliamente usadas para inducir y mantener una adecuada anestesia y analgesia, disminuir la dosis del inductor, incrementar la estabilidad hemodinámica y suprimir la respuesta a la laringoscopia y la intubación; no existen estudios que comparen el uso de Anestesia Total Intravenosa manual con Remifentanil - Propofol versus Fentanil - Propofol. Objetivo: Comparar el tiempo de despertar y el tiempo de descarga entre dos técnicas de Anestesia Total Intravenosa manual empleadas en el Hospital Occidente de Kennedy, una basada en Propofol y Remifentanil y otra basada en Propofol y Fentanil controlado por Stangraf. Metodología: Estudio de corte transversal, en 43 pacientes llevados a cirugía bajo Anestesia Total Intravenosa en el Hospital Occidente de Kennedy. Se analizó la información mediante las pruebas de Shapiro-Wilks, t de Student y U de Mann Withney y los coeficientes de correlación de Spearman y de Pearson, usando SPSS versión 20 para Windows. Un valor de p < 0.05 fue aceptado como estadísticamente significativo. Resultados: Al comparar las dos técnicas, no se encontraron diferencias estadísticamente significativas en los tiempos evaluados. El tiempo de despertar promedio fue 10,1 minutos para Fentanil y 10,2 minutos para Remifentanil. El tiempo de descarga para Fentanil fue 11,9 minutos y para Remifentanil fue 11,5 minutos. Conclusiones: El uso de Fentanil - Propofol guiado por Stangraf es equivalente al uso de Remifentanil – Propofol en cuanto a los tiempos de despertar y de descarga. Se requieren nuevos estudios para corroborar estos hallazgos.

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Hasta hoy no existe un medicamento o mezcla de estos estandarizado para intubar a los pacientes despiertos; son muchos los medicamentos que se han usado intentando conseguir las condiciones adecuadas de sedación, analgesia que permitan la colaboración del paciente para que sea un procedimiento efectivo y no desagradable. La dexmedetomidina es un medicamento de reciente aparición que ofrece las condiciones adecuadas de sedación para la intubación del paciente despierto. Esta revisión evalúa el uso de la dexmedetomidina en sedación para intubación despierto mediante una revisión sistemática de literatura. Metodología: Se realizó una búsqueda en diferentes bases electrónicas de publicaciones realizadas desde 1997 hasta hoy, obteniendo un total de 29 artículos que fueron analizados. Resultados: La dexmedetomidina ofrece adecuada sedación, amnesia, analgesia, ansiolisis y disminución en la producción de secreciones en la vía aérea, sin repercusión hemodinámica significativa en la intubación del paciente despierto. Discusión: La dexmedetomidina es útil en sedación para procedimientos en los que se requiere que el paciente este cómodo pero que obedezca órdenes para facilitar el trabajo del operador. Demostró utilidad en la sedación para la intubación del paciente despierto, como en el caso de pacientes con riesgo de lesión neurológica durante la intubación o el posicionamiento para la intervención quirúrgica, en pacientes con masas de mediastino anterior por la ventaja de conservar la ventilación espontánea como medida protectora contra el colapso de la vía aérea.

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Identificar aquellos profesores que tengan unas actitudes significativamente diferentes respecto a la prevención de la drogadicción escolar. Elaborar instrumentos de evaluación de aplicación colectiva para diagnosticar las actitudes hacia la prevención de la drogadicción escolar. 375 profesores de EGB de la Comunidad Valenciana, de diversos centros seleccionados aleatoriamente entre colegios públicos y privados concertados. El 41 por ciento son varones. Intervalos de edad 21-30 años; 31-40; y más de 50 años. Revisión de trabajos realizados en el campo de las actitudes ante las drogas. Se pasó un cuestionario-escala a 50 profesores como aplicación piloto, con el fin de depurarlo y validarlo. Posteriormente se pasó el cuestionario definitivo. Las variables independientes fueron: sexo, edad, situación administrativo-profesional, titulación académica, nivel educativo en el que se trabaja... Las variables dependientes fueron de dos tipos: referentes a los 'conocimientos básicos' sobre drogas; y las referentes a los núcleos actitudinales. Cuestionario-escala dividido en dos partes. En la primera se trata de detectar el grado de conocimientos que posee el profesorado sobre las drogas, tipos y efectos, características que definen al alumno consumidor y factores que favorecen el consumo. La segunda parte aborda ítems referidos a las creencias, actitudes y normas subjetivas. Verificación estadística utilizando la técnica de consistencia interna. El profesor considera que no genera dependencia en orden decreciente: el café, pegamento, ácidos, 'porros', tranquilizantes, anfetaminas, tabaco, alcohol y cocaína. Considera como drogas admitidas socialmente en orden decreciente: alcohol, tabaco, tranquilizantes, café, 'porros', anfetaminas, pegamento, cocaína, heroína y ácidos. El 74'6 por ciento del profesorado considera como más perniciosas tanto las admitidas socialmente como las que no. Más de la mitad del profesorado considera que el rasgo que define al tipo de alumno consumidor de drogas es el desajuste de su personalidad. El 91'7 por ciento se muestra de acuerdo en considerar que el consumo de drogas es un problema real en la edad escolar y por tanto una cuestión educativa a resolver. El profesorado se muestra de acuerdo en la participación de los centros en el tratamiento del problema de la drogadicción. Una tercera parte del mismo opina que esta participación acarrearía conflictos con los padres y entre profesores. Menos de la mitad del profesorado deja la labor preventiva en manos de instituciones especializadas, dejando para lugar de reuniones el centro escolar.

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Objetivo general: conocer y analizar la prevalencia y pautas de consumo de tabaco, alcohol y drogas ilegales entre los estudiantes de F.P. de Castilla y León. Objetivos específicos: analizar el perfíl socio-demográfico del adolescente encuestado, analizar el consumo de tabaco y sus hábitos, analizar el consumo de alcohol y sus pautas, analizar el consumo de drogas y sus hábitos, evaluar las opiniones de los estudiantes de F.P. hacia las drogas, analizar el perfil sociodemográfico y uso de drogas en los estudiantes. Objetivos educativos: conocer las actitudes y las expectactivas de los alumnos respecto al consumo de estas sustancias, con el fin de hacer una intervención eficaz que frene la presión que el individuo percibe en el ambiente.. La población objeto de estudio ha sido el conjunto de alumnos matriculados en cualquier de los cursos de Formación Profesional, en los centros de enseñanza pública, privada y concertados localizados en todo el territorio de la Comunidad Autónoma de Castilla y León durante el curso académico 1990-1991. El cálculo de la muestra teórica para que fuera representativo se realizó según una distribución de afijación proporcional por provincias. El tamaño de la muestra se estableció en 1.500 encuestas.. Previamente a la realización del proyecto, éste se pone en conocimiento del coordinador de Educación para la salud del territorio MEC quien facilita los contactos con los coordinadores provinciales de EPS en materia de drogodependencias. Estos a su vez proporcionan información a nivel provincial sobre los censos del MEC actualizados y facilitan el contacto posterior con los institutos. El calendario para la realización de encuestas se establece para el trimestre feb.-abr.-de 1992 por considerarlo más estable en cuanto a asistencia del alumnado y normalidad en el curso. Posteriormente se selecciona a los alumnos y las aulas se eligen al azar. Las encuestas fueron realizadas por la misma persona y un ayudante. Por último el procesamiento informático de los datos se realiza en el Centro de Procesos de Datos de la Universidad de Valladolid.. 1-La prevalencia de fumadores habituales es del 35.5 por ciento frente al 43.5 por ciento de estudiantes que refieren no fumar. La edad de inicio se sitúa en torno a 14 años y se prefiere el tabaco rubio. 2-Los estudiantes de F.P. inician el consumo de alcohol hacia los 15 años. La cerveza es la bebida alcohólica preferida. El 65.5 por ciento consumen alcohol al menos una vez a la semana y el 6 por ciento a diario.3-La droga más consumida es el cannabis, seguida de la cocaína, los tranquilizantes y las anfetaminas. El consumo de drogas es mayor entre los varones que entre las mujeres y la edad de inicio oscila entre los 12.6 años para los inhalables y los 17.9 años para la cocaína.. El presente estudio pone de manifiesto que entre los estudiantes de F.P. la 'cultura' del alcohol está mucho más extendida y generalizada que la de las drogas ilegales. A pesar de que tradicionalmente se ha difundido un estereotipo de consumidor problemático asociado a la condición de 'ilegalidad'. En opinión de los investigadores es preciso reconsiderar esta situación y reconocer que la verdadera problemática actual se centra en la generalización y el alto nivel de consumo de alcohol por los estudiantes..

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A expansão da bubalinocultura no Estado do Pará e as exigências cada vez maiores das qualidades produtivas e reprodutivas dos rebanhos, aliadas ao surgimento de moléstias têm preocupado a classe médica veterinária, sobretudo no que diz respeitos aos procedimentos e técnicas que permitam uma acurada abordagem clínica e andrológica dos reprodutores, com o objetivo de selecionar os mais capazes para promoverem a melhoria da produtividade desse importante setor da economia. No processo de seleção dos reprodutores, faz-se necessário o exame do órgão copulador, que por suas particularidades anatômicas requer o uso de sedativos e tranquilizantes capazes de promoverem o relaxamento da flexura sigmóide, permitindo uma fácil abordagem do membro. O relaxamento e exposição do pênis podem ser promovidos através do uso de relaxantes musculares, depressores do sistema nervoso central ou de anestésicos. A ausência de referências na literatura sobre agentes e doses eficazes e seguras para a execução dessa prática em búfalos, pode comprometer os programas de melhoramento genético dos rebanhos. No Brasil, estudos envolvendo anestesia em bubalinos são muito escassos, principalmente em relação a outros ruminantes, onde técnicas e protocolos anestésicos são amplamente conhecidos. Geralmente, os protocolos anestésicos estabelecidos para bovinos, são utilizados para a espécie bubalina, o que muitas vezes podem não ser eficientes, sobretudo pelo desconhecimento da dose eficaz e/ou do melhor agente a ser usado. A escassez de informações na literatura sobre as doses e agentes que provoquem analgesia na espécie bubalina, tem provocado preocupação entre os médicos veterinários buiatras, sobretudo quando há necessidade de realização de intervenções cirúrgicas ou mesmo exames clínicos. Deste modo, a anestesia com o cloridrato de xilazina ou com o maleato de acepromazina, apesar de suas ações conhecidas na espécie bovina, poderá ser comprometida na espécie bubalina, uma vez que seus efeitos ainda não foram amplamente estudados, portanto, havendo falta de parâmetros confiáveis para sua utilização. O objetivo do trabalho foi determinar a dose eficaz do cloridrato de xilazina a 2% e do maleato de acepromazina a 1%, administrados pela via intramuscular em búfalos machos mestiços de Murrah, capaz de promover a exposição espontânea e manual do pênis, como procedimento auxiliar na complementação do exame andrológico, facilitar o exame semiológico e no auxílio do estabelecimento de diagnóstico de patologias que afetam a glande e o pênis, sem contudo colocar em perigo a vida do animal.