996 resultados para Tournier, Michel


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Lectio praecursoria, Helsingin yliopisto 28.1.1995.

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Filósofo de vocación, Michel Tournier otorga al problema de la interpretación un papel primordial. Como es sabido, los personajes principales de sus novelas –Robinson, Abel Tiffauges, Alexandre– se caracterizan por una avidez hermenéutica excepcional, que los lleva a examinar sistemáticamente los elementos de la realidad exterior como signos de su propio destino. Sin embargo, el gran mérito del novelista reside en saber transmitir esa misma obsesión al lector, quien, por su parte, y frente al texto de Tournier, se ve obligado a elegir entre la interpretación insuficiente y la interpretación excesiva y, más globalmente, a plantearse la cuestión de los límites de la interpretación.

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Sugerido para estes encontros interdisciplinares, o tema da Festa reenvia-nos para sentimentos de alegria e plenitude, para algo que traz ao quofidiano a abolição do tempo, uma centelha de renovação e etemidade, que podemos denominar de euforia. De acordo com a etimologia, a palavra foria deriva do grego (popeív e significa trazer, levar, carregar, ao passo que o prefixo eu, (et)) da mesma origem, quer dizer bem. Se juntarmos à mesma palavra, foria, o prefixo Ôya, também de origem grega, obteremos, o confrário de euforia, isto é, disforia que significa carregar mal-estar, dificuldade, desgraça. O romance de Michel Tournier, Le Roi des aulnes,^ que, segundo o autor, esteve para ser intitulado La phorie,^ organiza-se em tomo de núcleos temáticos relacionados com o sentido da palavra ^r/úf. No romance, a euforia é definida pela personagem principal como uma festa, «porter avec bonheur», mas a leitura mostra que euforia (eu-foria) e disforia (dis-foria) são dois estados reversíveis, podendo existir em simultâneo, e que a face de um pode ocultar a do outro.

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Revista Lusófona de Ciências Sociais

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Este artigo baseia-se em reflexões acerca das relações de poder em obras de Michel Foucault. Procurou-se percorrer o contexto de sua vida de forma introdutória e os diferentes modos de poder, perpassando pelas formas de força e disciplina. O procedimento metodológico foi a pesquisa bibliográfica dos acontecimentos considerados pelo autor em seu tempo, história e espaço. Diante do triângulo de Foucault (poder - direito - verdade) e das passagens em que ele se refere ao aparelho de Estado, este artigo compara o tripé da sociedade (Estado - mercado - sociedade civil) com o triângulo de Foucault. Constata-se que o poder está por toda parte e provoca ações ora no campo do direito, ora no da verdade. Deve ser entendido como uma relação flutuante, não estando em uma instituição nem em ninguém, enquanto o saber está numa relação de formas e conteúdos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia

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Recensão sobre o livro Cyberscience 2.0 – Research in the Age of Digital Social Networks, Frankfurt, Campus Verlag, 2012, 238 pp. ISBN: 978-3-593-39518-0

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Na perspetiva genealógica e hermenêutica de Michel Foucault aplicada à Antiguidade, a nossa tese relaciona cuidado de si e metanoia, discutindo o contraste entre o modelo helenístico-romano do cuidado como conversão a si e o modelo cristão da conversão através da renúncia a si. Com o olhar fixo neste horizonte temático pretendemos construir um percurso alinhado com o pensamento de Foucault, começando por sinalizar alguns dos seus textos mais importantes e delinear os traços mais marcantes do seu pensamento histórico-filosófico, mormente as suas investigações, não já sobre as tecnologias do poder e as tecnologias do saber, mas sobre as tecnologias do si na Antiguidade – técnicas culturais que deram origem à hermenêutica do sujeito, práticas complexas de subjetivação e objetivação dos sujeitos, cujas raízes remontam à cultura grega do séc. V a.C., mas que se consolidou apenas com os movimentos ascético-monásticos cristãos dos séculos IV e V. Excluída necessariamente a pretensão de redesenhar criticamente todo este longo desenvolvimento, propomos assinalar alguns dos mais importantes processos da cultura do cuidado de si na Antiguidade: - a análise filosófica do cuidado de si a partir do preceito délfico “Conhece-te a ti mesmo!”; - a cultura do si helenístico-romana; - as técnicas ou práticas do cuidado de si, em especial quatro: parrēsía, áskēsis, exomológēsis e exagóreusis. Neste contexto, afigura-se relevante que as duas primeiras sejam comuns à filosofia e ao cristianismo, mas com caraterísticas diferentes, sendo as duas últimas exclusivas desta religião, nas quais Foucault reconhece um impulso decisivo para a constituição da hermenêutica do sujeito – a prática sistemática da desvelação do si, algo que gregos e romanos não alcançaram, porque ainda não se tinha constituído culturalmente a noção de sujeito. Para esclarecermos este duplo movimento de conhecimento e modificação do si, procuramos mostrar o contraste cultural na Antiguidade entre dois modelos de subjetivação e de objetivação dos indivíduos, a ética como prática refletida da liberdade e a moral cristã da obediência. O primeiro modelo orbitou em torno do princípio geral do cuidado de si, assimilado pela cultura grega e repercutido na filosofia, o segundo foi marcado pela nova forma de domínio e submissão – o poder pastoral – justificado pela obediência e pela renúncia a si, que transformaram o cristianismo numa religião confessional. Para confirmarmos esta interpretação, convocamos à reflexão a noção de conversão. Começamos por valorizar o contributo dos termos gregos epistrophē e metanoia. De seguida, justificamos a relevância da conversão para a Cultura Ocidental. Concluímos com a análise de três modelos históricos: platónico, helenístico-romano e cristão. O arco temático termina com a análise do valor paradoxal da renúncia a si em Paulo de Tarso, cujos textos Foucault não analisou no âmbito da cultura do si, mas que nós valorizamos e nos levam a divergir deste filósofo, para quem a renúncia a si anula a eficácia do cuidado de si, propondo em alternativa a tese de que as várias formas de renúncia, mesmo enunciadas numa perspetiva escatológica, não só integraram como intensificaram essa cultura do cuidado.