Show

Script for non-verbal performance. Research Component: Silent Treatment: Creating Non-verbal Performance Works for Children The research field of theatre for young people draws on theories of child development and popular culture. SHOW explored personal and social development, friendship and creative play through the lens of the experience of girls aged 8-12. This project consolidated and refined innovative approaches to creating non-verbal theatre performance, and addressed challenges inherent in the creation of a performance by adults for young audiences. A significant finding of the project was the unanticipated convergence of creative practice and research into child behaviour and development: the congruence of content (Female bullying) and theatrical form (non-verbal performance: “Within the hidden culture of aggression, girls fight with body language and relationships instead of fists and knives. In this world, friendship is a weapon, and the sting of a shout pales in comparison to a day of someone’s silence. There is no gesture more devastating than the back turning away Simmons, Rachel (2002:3) Odd Girl Out: The Hidden Culture Of Aggression In Girls Schwartz Books The creative development and drafting process focussed on negotiating the conceptual design and practical constraints of incorporating diegetic music and video sources into the narrative. The authorial (and production) challenges of creating a script that could facilitate the re-mount a non-verbal work for a company specialising in text-based theatre . Show was commissioned by the Queensland Theatre Company in 2003, toured into Queensland Schools by the Queensland Arts Council and in 2004 was performed at the Sydney Opera House.

Show

Script for non-verbal performance. ----- ----- ----- Research Component: Silent Treatment: Creating Non-verbal Performance Works for Children ----- ----- ----- The research field of theatre for young people draws on theories of child development and popular culture. SHOW explored personal and social development, friendship and creative play through the lens of the experience of girls aged 8-12. This project consolidated and refined innovative approaches to creating non-verbal theatre performance, and addressed challenges inherent in the creation of a performance by adults for young audiences. A significant finding of the project was the unanticipated convergence of creative practice and research into child behaviour and development: the congruence of content (Female bullying) and theatrical form (non-verbal performance: “Within the hidden culture of aggression, girls fight with body language and relationships instead of fists and knives. In this world, friendship is a weapon, and the sting of a shout pales in comparison to a day of someone’s silence. There is no gesture more devastating than the back turning away Simmons, Rachel (2002:3) Odd Girl Out: The Hidden Culture Of Aggression In Girls Schwartz Books The creative development and drafting process focussed on negotiating the conceptual design and practical constraints of incorporating diegetic music and video sources into the narrative. The authorial (and production) challenges of creating a script that could facilitate the re-mount a non-verbal work for a company specialising in text-based theatre . ----- ----- ----- Show was commissioned by the Queensland Theatre Company in 2003, toured into Queensland Schools by the Queensland Arts Council and in 2004 was performed at the Sydney Opera House.

Práticas de organizar na indústria criativa: a produção de um espetáculo de teatro musical em São Paulo - SP

Esta tese tem por objetivo compreender as práticas e ações de organizar necessárias à produção/organização de um espetáculo de teatro musical em São Paulo, a fim de explorar como as relações e articulações materialmente heterogêneas o sustentam e permitem suas apresentações. O foco nas práticas está alinhado à preocupação dos Estudos Organizacionais (EO) acerca de como “as organizações acontecem”, e na compreensão dos processos e práticas de organizar do cotidiano organizacional, remetendo ao entendimento das organizações como processos (organising) em constante estado de (re)constituição. O campo das indústrias criativas apresenta ainda lacunas pouco exploradas, referentes aos bens e serviços criativos. Seu foco de estudos está mais voltado para o consumo de tais bens e poucas pesquisas dedicam-se à sua produção e/ou organização. A própria noção de criatividade é entendida apenas como um atributo humano, talento ou habilidade, sem se enfatizar que alguns bens e serviços criativos e culturais apenas são possíveis a partir das relações e ações entre humanos e não-humanos. Na literatura organizacional, o teatro é amplamente estudado como uma metáfora ou como uma ferramenta de intervenção em processos de mudança ou aprendizado, sendo ainda raros estudos dedicados a explorar um espetáculo teatral como forma particular de organização. O teatro musical, inserido nas indústrias criativas, parece se consolidar no Brasil, principalmente pelo aumento de montagens de grandes musicais oriundos da Broadway, NYC, EUA, e sua crescente profissionalização, sobretudo na última década e, especialmente, na cidade de São Paulo, SP. Sua produção difere de outros gêneros teatrais pelo número de profissionais, investimentos e presença da tecnologia evidenciada em seus projetos de som, luz, cenografia e gestão de palco, tornando-o um campo fértil para a exploração sobre como atores se reúnem e formam o espetáculo visível (visto pelo público no palco) e o invisível (oculto nos bastidores). Sobre tal aspecto, a Teoria Ator-Rede (TAR), aqui utilizada como referencial teórico-metodológico, fornece um repertório analítico para a compreensão da organização como efeito de uma rede heterogênea de elementos, com uma estabilidade temporariamente alcançada. Para concretizar meu objetivo de explorar a organização de um musical, realizei uma pesquisa qualitativa, com inspiração etnográfica, na qual permaneci em campo durante dez meses junto a uma companhia cujo espetáculo esteve em cartaz em São Paulo entre os anos de 2013 e 2014. Descrevo, assim, como ocorreram as associações a articulações entre atores humanos e não-humanos, permeadas por esforços no sentido de gerar uma estabilização, um ordenamento, mesmo que precário, o qual é aqui entendido o musical (macro-ator ou rede-de-atores) em si e suas mais de trezentas apresentações durante a temporada, resultantes de ações em contínua (re)constituição. Negociações referentes a aquisições de direitos autorais, aspectos particulares da língua portuguesa, do público brasileiro, dos corpos e vozes do elenco brasileiro, as restrições estruturais do teatro, a produção de documentos, a marcação na sala de ensaios, a união do espetáculo via sistemas de som e imagem, a aquisição de equipamentos específicos e o sistema que permite “chamar o show” durante a apresentação são alguns dos temas que exploro. Com esta pesquisa, busquei assimilar o crescente interesse dos EO em relação organising e algumas das possibilidades oferecidas pela TAR quanto à multiplicidade e heterogeneidade inerentes às práticas organizativas, com o intuito de enriquecer a discussão acerca da organização e produção de bens e serviços criativos, destacando como a organização “espetáculo de teatro musical” é múltipla e materialmente heterogênea, e não apenas uma ideia exclusiva à ação humana ou criatividade como insumo de produção, tal como apregoa a maior parte das descrições referentes às indústrias criativas.

DESENVOLVIMENTO DO TEATRO MUSICAL BRASILEIRO À LUZ DA NOTORIEDADE MIDIÁTICA DAS ADAPTAÇÕES E DOS ARTISTAS

O trabalho tem a proposta de analisar os desdobramentos do teatro musical brasileiro desde a primeira encenação em território nacional de adaptações de espetáculos do Teatro de Revista, gênero originário da França, até as superproduções musicais realizadas nos últimos 16 anos de adaptações de espetáculos americanos. O panorama histórico e analítico será estudado, com ênfase no teatro musical que se utiliza de elementos midiatizados para estar inserido em uma sociedade em que a produção cultural é vista como internacionalizada e mercantilizada. Como forma de marketing, os produtores utilizam-se da notoriedade midiática presente em formatos estrangeiros já consagrados, adaptações renomadas e bem aceitas pelo público, além da fama de celebridades que são escaladas para os musicais. Tudo para a conquista de um patrocinador que, por sua vez, acaba fazendo exigências que interferem de maneira decisiva na montagem dos espetáculos. Em meio a um processo onde são tantos os direcionamentos pré-estabelecidos por patrocinadores, onde se encontra o genuíno teatro musical brasileiro? A pesquisa abrange o ineditismo da presença de temáticas nacionais em formatos estrangeiros e agrega o conjunto de fatores que possibilitam que um roteiro de musical saia do papel e adentre os palcos, tais como as políticas públicas de incentivos fiscais; a ligação de empresas patrocinadoras e suas marcas a musicais; o fato de que, mesmo as produções sendo pagas por dinheiro público, possuírem ingressos que não são a preços populares. Para auxiliar nas conjecturas a serem formadas, será utilizada uma metodologia histórico-descritiva com foco na relação do tema com elementos notórios na mídia, como os artistas e obras a serem adaptadas no palco.

DESENVOLVIMENTO DO TEATRO MUSICAL BRASILEIRO À LUZ DA NOTORIEDADE MIDIÁTICA DAS ADAPTAÇÕES E DOS ARTISTAS

O trabalho tem a proposta de analisar os desdobramentos do teatro musical brasileiro desde a primeira encenação em território nacional de adaptações de espetáculos do Teatro de Revista, gênero originário da França, até as superproduções musicais realizadas nos últimos 16 anos de adaptações de espetáculos americanos. O panorama histórico e analítico será estudado, com ênfase no teatro musical que se utiliza de elementos midiatizados para estar inserido em uma sociedade em que a produção cultural é vista como internacionalizada e mercantilizada. Como forma de marketing, os produtores utilizam-se da notoriedade midiática presente em formatos estrangeiros já consagrados, adaptações renomadas e bem aceitas pelo público, além da fama de celebridades que são escaladas para os musicais. Tudo para a conquista de um patrocinador que, por sua vez, acaba fazendo exigências que interferem de maneira decisiva na montagem dos espetáculos. Em meio a um processo onde são tantos os direcionamentos pré-estabelecidos por patrocinadores, onde se encontra o genuíno teatro musical brasileiro? A pesquisa abrange o ineditismo da presença de temáticas nacionais em formatos estrangeiros e agrega o conjunto de fatores que possibilitam que um roteiro de musical saia do papel e adentre os palcos, tais como as políticas públicas de incentivos fiscais; a ligação de empresas patrocinadoras e suas marcas a musicais; o fato de que, mesmo as produções sendo pagas por dinheiro público, possuírem ingressos que não são a preços populares. Para auxiliar nas conjecturas a serem formadas, será utilizada uma metodologia histórico-descritiva com foco na relação do tema com elementos notórios na mídia, como os artistas e obras a serem adaptadas no palco.

Por un antiguo agravio. Los Tarantos y su referente literario

Los Tarantos, película española dirigida por Francisco Rovira Beleta, fue nominada al Oscar a mejor película de habla no inglesa en 1963. Su interés proviene no sólo por ser un magnífico testimonio documental de la ciudad de Barcelona y de la cultura gitana en España, o su valor como musical, sino que además destaca por ser una interesante adaptación de la obra teatral de Alfredo Mañas Historia de los Tarantos. Este trabajo pretende analizar y destacar los aspectos más relevantes que unen y separan la película y el texto teatral, así como relacionar ambas obras con su primer referente, el Romeo y Julieta de Shakespeare.

Creating theatre for young audiences : UKULELE MEKULELE and SHOW

A manifesto for creating theatre for young audiences, which also introduces two works by David Megarrity programmed by the Sydney Opoera House in 2004. ----- ----- Presented at educator's forum ‘Creating Theatre for Young People’, Sydney Opera House June 16, 2004

Off road show: Techno, protest and feral theatre

This Article does not have an abstract.

Putting on a show : the theatricality of sport

This exhibition catalogue essay discusses the work of artists in the Basil Sellars Art prize at the Ian Potter Gallery in Melbourne. It considers sport's theatre within parameters such as theatre itself; rules and recursive elements; creases in the cultural fold; transformances; and the performers themselves. The artists' articulation of these themes is discussed in detail.

The Tashi project 2004-2010 : developing methods for creating theatre works that fully engage children aged between 3 and 10

Over a seven-year period, Mark Radvan directed a suite of children’s theatre productions adapted from the original Tashi stories by Australian writers Anna and Barbara Fienberg. The Tashi Project’s repertoire of plays performed to over 40,000 children aged between 3 and 10 years old, and their carers, in seasons at the Out of the Box Festival, at Brisbane Powerhouse and in venues across Australia in two interstate tours in 2009 and 2010. The project investigated how best to combine an exploration of theatrical forms and conventions, with a performance style evolved in a specially developed training program and a deliberate positioning of young children as audiences capable of sophisticated readings of action, symbol, theme and character. The results of this project show that when brought into appropriate relationship with the theatre artists, young children aged 3-5 can engage with sophisticated narrative forms, and with the right contextual framing they enjoy heightened dramatic and emotional tension, bringing to the event sustained and highly engaged concentration. Older children aged 6-10 also bring sustained and heightened engagement to the same stories, providing that other more sophisticated dramatic elements are woven into the construction of the performances, such as character, theme and style.

Theatre-arts pedagogy for social justice : case study of the area youth foundation in Jamaica

In this paper I describe and analyse the socio-educational significance of a theatre arts approach to learning for young adults in Jamaica, implemented by the Area Youth Foundation (AYF). Briefly outlining the genesis and development of the AYF, I provide snapshots of the experiences and destinations of some of its young participants. The paper discusses AYF workshops to show how the pedagogy was shaped by the expressive arts and based on the critical praxis approach systematized by Paulo Freire in adult education and Augusto Boal in theatre. Based on interviews with AYF’s leader and some of the learners, I discuss how the foundation’s motto, “Youth Empowerment Through the Arts,” is played out in workshops and creative productions that are simultaneously learner-driven and teacher-guided, with the powerful impact of inspiring politically thoughtful creativity and skills in youths from less-privileged communities.

Theatre, social media and spectatorship : translating commentary, critique and controversy across media

The occasional ArtsHub article asking spectators to show respect for stage by switching all devices off notwithstanding, in the last few years we have witnessed an clear push to make more use of social media as a means by which spectators might respond to a performance across most theatre companies. Mainstage companies, as well as contemporary companies are asking us to turn on, tune in and tweet our impressions of a show to them, to each other, and to the masses – sometimes during the show, sometimes after the show, and sometimes without having seen the show. In this paper, I investigate the relationship between theatre, spectatorship and social media, tracing the transition from print platforms in which expert critics were responsible for determining audience response to today’s online platforms in which everybody is responsible for debating responses. Is the tendency to invite spectators to comment via social media before, during, or after a show the advance in audience engagement, entertainment and empowerment many hail it to be? Is it a return to a more democratised past in which theatres were active, interactive and at times downright rowdy, and the word of the published critic had yet to take over from the word of the average punter? Is it delivering distinctive shifts in theatre and theatrical meaning making? Or is it simply a good way to get spectators to write about a work they are no longer watching? An advance in the marketing of the work rather than an advance in the active, interactive aesthetic of the work? In this paper, I consider what the performance of spectatorship on social media tells us about theatre, spectatorship and meaning-making. I use initial findings about the distinctive dramaturgies, conflicts and powerplays that characterise debates about performance and performance culture on social media to reflect on the potentially productive relationship between theatre, social media, spectatorship, and meaning making. I suggest that the distinctive patterns of engagement displayed on social media platforms – including, in many cases, remediation rather than translation, adaptation or transformation of prior engagement practices – have a lot to tell us about how spectators and spectator groups negotiate for the power to provide the dominant interpretation of a work.

"Who Are You" by DeepBlue Orchestra - Artistic Producer of Show

The production of a two hour show "Who Are You" which which began touring Australia and Asia in 2012.

De Profundis (Theatre Soundtrack)

This creative work is an original soundtrack for the multimedia performance adaptation of Oscar Wilde’s De Profundis, led by David Fenton and Brian Lucas and produced by Metro Arts. Intermediality offers unique challenges to the composer creating towards live performance. Given the text-based nature of the piece, and the prevalence of screen content, music had a distinct role to play in supporting the intermedial performance environment. Drawing from Oscar Wilde’s own writings in the initial stages [“...richer cadences…more curious effects” “…the cry of Marysas” and the “deferred resolution of Chopin”] , the deliberately risky compositional process experimented with improvised location recordings and found sounds, random and fragmented assemblages of vintage recordings, rough methods and obsolete recording technology, and the sonic kinship of the hissing sibilances of the sea, theatrical applause and the crackle of antique recording devices (which had just been invented in Wilde’s time) worked into wefts of sound. As the soundtrack emerged, is was clearly resistant to ‘concepts’ imposed from the outside, and as the field of possibilities expanded and engaged in dialogue with the other elements of the performance (live and projected) certain pieces were selected by the director and curated into the emerging work. Thus leitmotifs emerged, rather than being imposed from the outset, with a particular through line holding: if it was too obviously like ‘music’, (which is usually used in theatre as emotional lubrication and narrative signpost) it didn’t work, and if it sounded like avant-garde sound-art, it was too grating and detracted from the primacy of the text. As a composer I worked this sweet spot inbetween these two poles as well as serving David Fenton’s curation: he determined which compositions to incorporate, reiterate and omit as part of the process of writing text, action and image and the compositional process responded with organic elaborations and variations on these selections. Musical resolution was mostly deferred until the closing stages of the performance. The soundtrack was present for the duration of the show, and Artshub reviewed the musical component thus: “...the score by David Megarrity is a refined, understated ambient scaffolding.” It premiered at the Visy Theatre, Brisbane Powerhouse, on 22 April 2015.